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Outubro 2023

Relatório de desempenho

Planos atrelados a fundos de investimentos

Confira os relatórios de desempenho

  • ABSOLUTE

    ABSOLUTE ICATU I PREV

    • COMENTÁRIO GERAL

      O cenário externo se tornou ainda mais desafiador ao longo de outubro. Além dos impactos relativos ao movimento de abertura de taxas de juros nos EUA e da continuidade da guerra entre Ucrânia e Rússia, os ataques terroristas em Israel trouxeram um novo vetor de risco geopolítico. Em que pese a inequívoca tragédia humanitária, até o momento não enxergamos maiores implicações econômicas para a conjuntura global, mas sim um risco de cauda relevante para a atividade mundial. A discussão concentrou-se, portanto, nas possíveis causas para o movimento de juros nos EUA, inclusive na possibilidade do aumento de dívida do governo americano ter contribuído para a dinâmica.

      Não acreditamos nessa tese, mas sim na reavaliação da percepção do mercado acerca da resiliência da economia americana, como vínhamos discorrendo em cartas anteriores. Ainda que o movimento predominante observado até agora seja qualitamente positivo para ativos de risco – maiores taxa de juros reais para manter as inflações futuras ancoradas em meio a maior crescimento – a reação inicial do mercado foi negativa, possivelmente por sua velocidade. A consequência foi uma retração de ativos de risco, com o S&P caindo mais de 5% no mês.

      Provavelmente, podemos estar voltando para o equilíbrio que prevalecia antes da crise de 2010, com juros mais altos, inflação em torno da meta e redução do prêmio de risco deflacionário, com o crescimento nominal (e real) mais elevado. Restaria, por fim, maior margem de manobra prospectiva para o FED em uma eventual desaceleração do ritmo de crescimento. Entretanto, de forma análoga, o lado negativo é a menor margem para outras economias em seus respectivos processos de afrouxamento monetário.

      É nesse grupo que se encontra o Brasil e a possibilidade de vermos o real menos desvalorizado. Ao longo do mês, houve pouca mudança nas principais variáveis do Copom: a inflação, em resumo, seguiu trazendo surpresas positivas (ainda que em menor magnitude na linha de serviços) e a atividade já começou a mostrar os primeiros sinais de desaceleração. A grande alteração no mosaico do BCB foi no balanço de riscos, com incremento do risco fiscal em meio às declarações recentes do governo sobre a sustentabilidade do déficit fiscal zero para o ano que vem. No mesmo sentido, a autoridade adicionou a dinâmica dos juros externos supracitada como vetor negativo no balanço. Não fossem, portanto, a piora de expectativa sobre a dívida pública e a volatilidade do ambiente externo, os preços de juros futuros provavelmente refletiriam os dados domésticos, reforçando um ciclo mais agressivo.

       

    • ABSOLUTE ICATU I PREV - 29.242.441/0001-81

      (Outubro)

      Atribuição

      Na ótica de resultado, o destaque de performance veio da posição vendida em Renmimbi, Peso colombiano e no Euro. A posição de bolsa americana, bem como a posição comprada em uma carteira de ações locais, apurou resultado negativo. No livro de juros, destacaram-se negativamente as posições aplicadas em juros Latam.

      Posicionamento

      Em termos de gestão, viemos operando de forma tática a compra de bolsa americana, principal tese do fundo, carregando risco extremamente baixo em determinados momentos de maior volatilidade. Em moedas, o fundo aumentou a posição vendida no Renmimbi e assumiu posições compradas em Real, em Peso mexicano e chileno. No mercado de juros, o fundo vem operando sem risco relevante.

  • ADAM CAPITAL

    ADAM ICATU PREV FIC FIM

    • COMENTÁRIO GERAL

      No mês de outubro/2023 a estratégia ADAM PREV apresentou resultado positivo para os portfólios de Moedas, Bolsa Local, Bolsa Offshore, Commodities, e negativo para Juros Local e Juros Offshore.

      Para a estratégia ADAM PREV terminamos o mês de outubro/2023 com vendidos em Bolsa Local, Bolsa Offshore e Commodities. Para o portfolio de Moedas, vendidos em Real e Euro contra o dólar. Além disso, seguimos com posição em Juros Local e Juros Global.

    • ADAM ICATU PREVIDENCIÁRIO FICFIM- 25.681.955/0001-82

      (Outubro)

       

  • ALASKA ASSET MANAGEMENT

    ALASKA ASSET

    • ALASKA 100 ICATU PREVIDENCIÁRIO FI MM- 34.081.155/0001-11

      (Outubro)

      O fundo Alaska 100 Icatu Previdenciário FIM obteve um retorno de -3,40%, inferior aos -0,66% do benchmark IMA-B e aos -2,94% do Ibovespa. A contribuição mais significativa do fundo, que possui alocação próxima a 100% em ações, veio do setor de consumo, enquanto do lado negativo o destaque veio do setor de varejo.
      O fundo segue posicionado aproximadamente 100% em ações, sendo as duas posições mais relevantes dos setores de óleo e gás e mineração.

    • ALASKA 70 ICATU PREV FIM- 29.722.458/0001-36

      (Outubro)

      O fundo Alaska 70 Icatu Previdenciário FIM obteve um retorno de -2,01%, inferior aos -0,66% do benchmark IMA-B. A contribuição mais significativa do fundo, que possui alocação próxima a 70% em ações e o restante em renda fixa, veio do setor de consumo, enquanto do lado negativo o destaque veio do setor de varejo.
      O fundo segue posicionado aproximadamente 70% em ações, sendo as duas posições mais relevantes dos setores de óleo e gás e mineração.

  • APEX CAPITAL

    APEX CAPITAL

    • APEX LONG BIASED ICATU PREVIDENCIÁRIO FIM 70 - 29.732.909/0001-16

      (Outubro)

      No mês de outubro de 2023, o fundo Apex Long Biased Icatu 70 Prev FIM apresentou retorno de -3,26% e o CDI +1%. Os destaques positivos em termos absolutos foram em Consumo Básico, Serviços Financeiros, Bancos e Papel e Celulose. Os destaques negativos em termos absolutos foram em Saúde, Construção, Utilidade Pública e Energia. O fundo terminou o mês com uma exposição líquida de 44,84% e bruta de 91,89%. A exposição bruta setorial do fundo está conforme a seguir: Utilidade Pública 34,7%; Renda Fixa Inflação 25,8%; Financeiro e Outros 20%; Petróleo, Gás e Biocombustíveis 15,8%; Bens Industriais 14%; Consumo Cíclico 13,6%; Materias Básicos 13%; Renda Fixa 11,4%; Saúde 6%; ETF 4,6% e Consumo não Cíclico 3,3%.

    • APEX LONG BIASED ICATU PREVIDÊNCIA FIM 49 - 20.814.969/0001-03

      (Outubro)

      No mês de outubro de 2023, o fundo Apex Long Biased Icatu Prev 49 apresentou retorno de -2,37% e o CDI +1%. Os destaques positivos em termos absolutos foram em Investimento no Exterior, Consumo Básico, Bancos e Petroquímica. Os destaques negativos em termos absolutos foram em Saúde, Construção, Utilidade Pública e Energia. O fundo terminou o mês com uma exposição líquida de 30,78% e bruta de 63,07%. A exposição bruta setorial do fundo está conforme a seguir: Renda Fixa Inflação 44%; Utilidade Pública 24,9%; Renda Fixa 22,3%; Financeiro e Outros 14,3%; Petróleo, Gás e Biocombustíveis 11,3%; Bens Industriais 10%; Consumo Cíclico 9,7%; Materias Básicos 9,3%; Saúde 4,3%; ETF 3,3% e Consumo não Cíclico 2,3%.

  • ARX INVESTIMENTOS

    ARX INVESTIMENTOS

    • COMENTÁRIO GERAL

      No cenário internacional, o mês de outubro se mostrou mais uma vez desafiador para ativos de risco. No mercado de juros, a Treasury seguiu seu exaustivo movimento de abertura observado desde maio, gerando um movimento de aversão ao risco ao redor do mundo. Do lado geopolítico, a explosão da guerra entre Israel e o Hamas adicionou incertezas a um mercado que já se encontrava frágil, devido a um equity risk premium extremamente baixo e a um cenário de soft landing relativamente bem precificado.
      No cenário doméstico, a cúpula do poder Executivo passou a demonstrar mais explicitamente desconfiança com a meta de déficit fiscal zero para 2024, indicando a possibilidade de alterá-la para um patamar que exija menor contingenciamento de gastos. Em nossa visão, o governo realmente terá dificuldades de entregar um orçamento equilibrado no ano que vem, independentemente da meta estabelecida. De toda forma, modificá-la neste momento minaria a credibilidade do recém aprovado arcabouço fiscal, elevando consideravelmente o prêmio de risco nos preços dos ativos. O arcabouço já prevê mecanismos de ajustes em caso de descumprimento da meta e o ideal seria que os mesmos fossem postos em prática, caso seja necessário. Para além disso, tivemos a evolução de algumas pautas de arrecadação importantes, como a taxação de fundos exclusivos e a tributação das subvenções de ICMS.
      Vale ressaltar que uma eventual alteração da meta fiscal tende a elevar as expectativas de inflação para horizontes mais longos, o que pode ensejar uma postura mais cautelosa do Banco Central na condução da política monetária. A elevação significativa da curva de juros americana ocorrida ao longo do mês teve efeito similar, uma vez que limita o ímpeto de afrouxamento monetário das economias emergentes. Em sua comunicação recente, o Copom (Comitê de Política Monetária) demonstrou uma maior preocupação com os eventos fiscais e externos, ainda perseverando na estratégia de cortar a taxa Selic em 0,50p.p. por reunião nas próximas decisões, sem perspectivas de uma aceleração do ritmo de cortes.
      Do lado da inflação, os dados correntes continuam mais benignos, inclusive no que diz respeito às medidas de núcleo. Esse bom comportamento do processo inflacionário nos últimos meses tem permitido ao Banco Central manter sua estratégia mesmo em um cenário global mais desafiador, sem recorrer a uma desaceleração no ritmo de afrouxamento monetário, por exemplo. Contudo, em nossa visão, a melhora na composição da inflação foi devido à queda expressiva das cotações internacionais das principais commodities ao longo do ano, impactando os núcleos por meio de efeitos de segunda ordem. Assim, é preciso monitorar se haverá uma piora na dinâmica inflacionária quando houver uma eventual estabilização no preço das commodities.
      A atividade econômica, sobretudo os dados de mercado de trabalho, continua mostrando resiliência frente ao atual patamar de juros, mesmo com um processo gradual de acomodação. A taxa de desemprego se mantém em patamar baixo, as contratações continuam em um bom ritmo e os rendimentos têm indicado um comportamento melhor na margem. Tal resiliência nos fundamentos da economia sustenta nossa preocupação com a dinâmica inflacionária após a exaustão dos efeitos deflacionários das commodities. Em relação aos dados setoriais de produção, observamos as informações com cautela dada a elevada heterogeneidade subsetorial e a alta volatilidade verificada nos últimos meses.

    • ARX TARGET ICATU PREV FIC FIM - 31.353.579/0001-08

      (Outubro)

      ARX Target apresentou retorno de -0,76% em outubro de 2023. A atribuição de performance negativa foi bem dividida entre as posições compradas em renda variável e aplicadas em renda fixa. Devido a caraterística de mais longo prazo da estratégia, o fundo não apresentou nenhuma alteração relevante, seguimos com posições compradas em bolsa local através de uma carteira diversificada setorialmente e aplicados em juros reais na parte longa da curva.

    • ARX INCOME ICATU PREV FIM - 03.879.361/0001-48

      (Outubro)

      O fundo mantém uma carteira balanceada, com limite de até 49% em renda variável, replicando a estratégia ARX Income, cujos principais geradores de alfa foram Éxito, Vale e Vibra Energia, e os maiores detratores foram Santos Brasil, Assaí e Hapvida. O restante da carteira está alocado em títulos públicos, balanceados entre LFT e NTN-B. Do lado positivo, a ação de Éxito teve uma forte valorização, após o grupo francês Casino (detentor de 34,05% de seu capital), e o Grupo Pão de Açúcar (que detém 13,31% do capital), concordarem em vender suas participações para o Grupo Calleja de El Salvador. Do lado negativo, a ação da Santos Brasil recuou em outubro, devido ao menor movimento de volume nos últimos meses, tanto na parte de contêineres quanto no terminal de veículos. Alguns analistas de mercado revisaram para baixo suas projeções para o resultado de 2023, devido aos volumes mais fracos no curto prazo. Por sua vez, a ação de Assaí sofreu em razão da expectativa de resultados mais fracos no 3T23, diante da desaceleração da inflação de alimentos no país (parte relevante de seu faturamento) e elevação das taxas de juros futuras, afetando as ações da bolsa ligadas à atividade econômica. O fundo possui as maiores posições alocadas nos setores de bancos, energia elétrica, mineração, varejo básico e telefonia.

    • ARX INCOME QUALIFICADO ICATU PREV 100 FIC FIA- 37.355.672/0001-20

      (Outubro)

      O fundo apresentou uma rentabilidade negativa em outubro. Os principais geradores de alfa foram Éxito, Vale e Vibra Energia, e os maiores detratores foram Santos Brasil, Assaí e Hapvida. Do lado positivo, a ação de Éxito teve uma forte valorização, após o grupo francês Casino (detentor de 34,05% de seu capital), e o Grupo Pão de Açúcar (que detém 13,31% do capital), concordarem em vender suas participações para o Grupo Calleja de El Salvador. Do lado negativo, a ação da Santos Brasil recuou em outubro, devido ao menor movimento de volume nos últimos meses, tanto na parte de contêineres quanto no terminal de veículos. Alguns analistas de mercado revisaram para baixo suas projeções para o resultado de 2023, devido aos volumes mais fracos no curto prazo. Por sua vez, a ação de Assaí sofreu em razão da expectativa de resultados mais fracos no 3T23, diante da desaceleração da inflação de alimentos no país (parte relevante de seu faturamento) e elevação das taxas de juros futuras, afetando as ações da bolsa ligadas à atividade econômica. Não houve mudanças no portfólio durante o mês. Nosso cenário base é de um crescimento moderado da economia brasileira, devido ao quadro fiscal desafiador. Os fatores de riscos globais permanecem relevantes, devido às incertezas relacionadas ao aumento das taxas de juros de prazos mais longos dos EUA e ao risco de uma desaceleração mais relevante da economia mundial. Em linha com a estratégia de diversificação e preservação de capital, as nossas principais teses de investimento estão nos setores de bancos, energia elétrica, mineração, varejo básico e telefonia.

    • ARX DENALI ICATU PREV FIC FI RF CP - 31.353.579/0001-08

      (Outubro)

      Nos últimos meses, as incertezas relacionadas à taxa terminal da política monetária contracionista, promovida pelas economias desenvolvidas, e a necessidade de financiar os elevados déficits fiscais dos EUA seguiram pressionando as taxas de juros globais. Neste contexto de redução de liquidez global, o ataque em Israel no início de outubro elevou ainda mais a aversão ao risco. No Brasil, a incerteza quanto ao compromisso fiscal do Governo Federal, que já ameaça abandonar a meta de déficit zero em 2024, segue incomodando os agentes do mercado. O resultado desse contexto macroeconômico local e externo foi uma nova correção na curva DI, no câmbio e em ativos de risco. Por outro lado, na contramão do aumento na aversão ao risco, os ativos de crédito high grade continuaram performando bem. Os prêmios de risco pagos a emissores de altíssima qualidade creditícia e inseridos em setores defensivos mantiveram a trajetória de queda observada nos últimos meses. Para o cenário prospectivo, acreditamos que uma melhora mais abrangente dos spreads de crédito demandará uma melhora na percepção dos riscos macroeconômicos globais e um processo maior de normalização monetária no Brasil. Em suma, já observamos uma demanda por crédito privado após a deterioração do primeiro semestre, porém os alocadores continuam bastante seletivos na concessão de crédito. O risco de crédito trouxe contribuições negativas para os fundos em outubro, que foram negativamente impactados pelas posições de Unigel e Credz. Ao longo do mês, participamos das emissões primárias de B3, Energisa, Celeo Transmissão e CSCF Cartões Consignados II.

  • ATENA ICATU PREV

    ATENA ICATU

    • COMENTÁRIO GERAL

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    • ATENA ICATU PREV RENDA FIXA FIE - 44.211.899/0001-67

      (Outubro)

  • ATHENA CAPITAL

    ATHENA CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

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    • ATHENA ICATU PREV FIM 70 - 29.045.319/0001-15 & ATHENA ICATU PREV FIM 49 - 26.680.218/0001-28

      (Outubro)

      Atribuição de Performance: VBBR foi destaque positivo no mês, impulsionada por uma dinâmica competitiva em seu setor que, enquanto a Petrobrás praticar preços abaixo do internacional, beneficia incumbentes. HAPV foi o maior detrator do resultado mensal, com uma adição de vidas pior do que o esperado, deixando dúvidas sobre qual será a dinâmica futura de crescimento. A percepção atual é que embora os repasses de preço tenham auxiliado na rentabilidade, eles podem forçar revisões nas projeções de crescimento de vidas. NTCO foi outro detrator no mês, com o mercado tendo receio quanto à possibilidade de efeitos negativos em conjunto com a implementação da Onda 2, no Brasil. Alguns desafios que a empresa terá envolvem: a integração de consultoras com novos líderes e alguns ajustes de calendário.

      Posicionamento atual: Em NTCO, apesar do curto prazo pior, nossas pesquisas de campo têm trazido indicações positivas quanto ao cross sell e produtividade das consultoras, além de vermos com uma perspectiva positiva possível venda da TBS. Dessa forma, temos aproveitado das desvalorizações para aumentarmos a posição no ativo. Em contrapartida, não temos buscado aumentar a posição em HAPV, dado que ainda temos dúvidas quanto à capacidade de replicar o modelo vencedor no Norte/Nordeste, nos mercados de São Paulo e Belo Horizonte, regiões importantes que vieram de M&As e da fusão com a GNDI. Esses dois exemplos reforçam nosso perfil de sermos mais orientados pelas questões que afetam a sustentabilidade de longo prazo da empresa do que por questões ligadas a resultados trimestrais, ou outros fatores de curto prazo.

  • ATLAS ONE INVESTIMENTOS

    ATLAS ONE

    • COMENTÁRIO GERAL

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    • ATLAS ONE ICATU 70 - 33.520.932/0001-14

      (Outubro)

       

       

  • AVANTGARDE ASSET MANAGEMENT

    AVANTGARDE

    • AVANTGARDE ICATU PREV 70 FIC FIM- 43.984.666/0001-34

      (Outubro)

      Em outubro, o fundo teve retorno de -3,72% contra -0,66% do IMA-B. Em 2023, o retorno
      acumulado do fundo é de 2,5% contra 10,06% do benchmark. Desde o início, o fundo tem 6,05%
      de retorno total contra 17,43% do IMA-B. Na perspectiva de risco, a volatilidade – desvio padrão
      anualizado – das cotas diárias do fundo, desde o início, está em 10,44% contra 5,1% do IMA-B. O
      fundo tem volatilidade alvo de 10% ao ano, bem próximo da volatilidade observada.

      O fundo entra em novembro com 66% de alocação na estratégia Multifatores de renda
      variável e com 34% em renda fixa.

  • AZ QUEST INVESTIMENTOS

    AZ QUEST

    • COMENTÁRIO GERAL

      Nos EUA, o PIB surpreendeu, impulsionado pelo consumo das famílias. Apesar de condições financeiras, de crédito e indicadores de mercado de trabalho menos robustos, o FED justificou a manutenção da taxa de juros, destacando a resiliência econômica.

      Na Europa, o PIB do terceiro trimestre decepcionou. O ECB, ao manter a taxa de juros, ressaltou que permanecerá elevada até que a inflação retorne à meta. No Reino Unido, os dados foram mistos, com o PIB alinhado às expectativas, mas a produção industrial abaixo.

      Na China, a inflação surpreendeu negativamente, embora os dados de crédito tenham sido positivos, e o PIB do terceiro trimestre superado as expectativas. No Japão, o BoJ optou por não alterar a taxa básica de juros, enfatizando a expectativa de aumento gradual da inflação até convergir à meta.

      No Brasil, o IPCA foi de 0,26% no mês e de 5,2% em 12 meses. A projeção do IPCA é de 4,5% em 2023, com a taxa Selic encerrando o ano em 11,75% e com o PIB crescendo 2,90%, impulsionado pela atividade agrícola, setor externo e estímulo fiscal. A taxa de câmbio prevista é de R$/U$ 5,00, dado o cenário externo favorável para exportações, atividade econômica e taxas reais de juros elevadas.

    • AZ QUEST RV PREV ICATU FIE FI MULTIMERCADO - 33.341.968/0001-30

      (Outubro)

    • AZ QUEST PREV ICATU LUCE FIC FIRF CP - 23.883.385/0001-88

      (Outubro)

      O mercado primário seguiu com alto volume em outubro, mas com algumas dinâmicas específicas que podemos separar. Nas ofertas voltadas ao investidor institucional, a demanda foi forte, muitas vezes com demanda excedente e eficiência de taxa para os emissores. Do lado das emissões incentivadas, a grande quantidade de ofertas simultâneas sendo oferecidas impôs certa dificuldade para sua distribuição (principalmente naquelas focadas em pessoas físicas) e começamos a ver parte delas sendo encarteirada pelos bancos coordenadores.
      Já o mercado secundário teve mais um mês de alto volume negociado. No consolidado, os spreads de crédito fecharam novamente, mas em magnitude branda. Ainda assim, a carteira de debentures em CDI foi destaque, tanto por esses fechamentos quanto pelo seu carrego. O AZ Quest Icatu Conservador teve um rendimento de +1,04% no mês de outubro, resultado em linha com a rentabilidade-alvo de longo prazo pensada para o fundo. As estratégias de debêntures em CDI e bancários (LF e LFSN) foram os principais destaques positivos no mês.

      A carteira do AZ Quest Icatu Conservador apresenta um carrego bruto sobre CDI+ em 2,52% e duration de 2,07 anos. O fundo está 77% alocado, sendo 55% em debêntures. Os setores com maior alocação são Bancos, Elétricas e Assistência Médica.

    • AZ QUEST INFLAÇÃO ATIVO PREV FIE FI RENDA FIXA - 34.442.059/0001-51

      (Outubro)

      Em outubro, o AZ Quest Inflação Ativo apresentou resultado de -0,92%, enquanto seu benchmark observou no período rentabilidade de -0,65%. O fundo está com duration igual ao benchmark (IMA-B).

    • AZ QUEST ICATU MULTI PREV FIC FIM- 18.534.967/0001-19

      (Outubro)

      No mês, o book de Bolsa Local foi um detrator do resultado, com posições em Ibovespa, SMAL11 e ações (PETR4, BPAC11 e ITUB4). O livro de Juros Locais também impactou negativamente, com posições na curva Pré, aplicadas nos DIs Jan/25 e Jan/26, posição menor tomada no DI Jan/24 e comprada em NTN-Bs em diversos vencimentos. Em bolsa internacional, o resultado foi positivo, com posição vendida em S&P e STOXX600, e comprada em Nasdaq. O book de Moedas resultou negativo, vendido em BRL, EUR, CNH, GBP e CHF, e comprado em JPY. Em Juros Internacionais, o resultado foi positivo, com posições aplicadas em Treasuries de 2 anos e tomada na Treasury de 10 anos, além de posições no Juro alemão de 5-10 anos. Por fim, em Commodities, o resultado foi positivo, com posição comprada em futuros de petróleo.

  • BAHIA ASSET MANAGEMENT

    BAHIA ASSET

    • COMENTÁRIO GERAL

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    • BAHIA AM PREV ICATU FIC FIM- 39.281.314/0001-45

      (Outubro)

  • BOCOM BBM CCVM S.A.

    BOCOM BBM

    • COMENTÁRIO GERAL

      Os fluxos de emissões de debêntures no mercado primário seguiu em patamar elevado, apesar de desacelerar marginalmente frente ao mês anterior, enquanto as captações líquidas de resgates dos fundos de crédito seguiram em patamar positivo, continuando o movimento de recuperação. O mercado secundário continua aquecido, fechando o mês com liquidez próxima a R$ 42 bilhões em negociações de debêntures, consolidando, assim, o resultado mensal mais elevado do ano até o momento. No mercado offshore, continuamos com exposição reduzida, tendo em vista o atual nível de preços dos ativos e a elevada incerteza nos mercados internacionais. No mercado local, direcionamos nosso portfólio a nomes com elevada qualidade de resultados e resiliência ao cenário econômico, aproveitando oportunidades com risco-retorno favorável e emissões premiadas no mercado primário.

    • BOCOM BBM PREV ICATU FIE I QUALIFICADO FIM CP - 44.098.220/0001-75

      (Outubro)

      Em outubro, o fundo obteve retorno de 1,06%, o equivalente a 107% do CDI. O resultado do mês pode ser explicado objetivamente por dois fatores. Por um lado, o portfólio se beneficiou pelos ganhos de carrego dos ativos locais, sobretudo daqueles de empresas de maior qualidade relativa, com fundamentos de crédito mais defensivos e resilientes. Em menor medida, o movimento de fechamento das debêntures high grade continuou impactando positivamente a performance, embora os fechamentos sigam desacelerando em intensidade. O mercado de crédito privado continuou amplamente funcional, com volume elevado de negociações no mercado secundário, enquanto o retorno de emissores frequentes ao mercado primário tem sido indicativo positivo para continuidade da recuperação à frente. O Fundo encerrou o mês com 20% de caixa, 71 ativos em carteira de 54 emissores distintos, taxa de carrego da carteira (antes de custos) equivalente a CDI+ 1,54% e duration de 1,7 anos.

  • BNP PARIBAS ASSET MANAGEMENT

    BNP PARIBAS

    • COMENTÁRIO GERAL

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    • BNP PARIBAS ICATU SEG FI RF PREV CP - 22.809.036/0001-53

      (Outubro)

      Mercado manteve a alta na taxa de 10 anos nos EUA subindo mais 35bps e contaminando o mercado doméstico. Com isso vimos um movimento de alta aqui tanto no juro nominal quanto no real fazendo com que os índices do IMA atrelados à inflacao apresentassem retornos negativos e o IRF-M ficasse bem abaixo do CDI. Mantivemos uma estratégia mais concentrada em juro real que se mostra bem mais defensiva do que o nominal. Acreditamos que a taxa terminal da Selic será de 9,5% e o mercado precifica 10,3% oferecendo um prêmio que deve beneficiar ambas as curvas.

  • PLURAL

    BRASIL PLURAL CRÉDITO CORPORATIVO ICATU PREV CP FIC FIRF

    • BRASIL PLURAL CRÉDITO CORPORATIVO ICATU PREVIDÊNCIA CP FIC FIRF - 23.263.359/0001-57

      (Outubro)

      No mês de outubro, a performance foi acima do CDI, acima da rentabilidade no ano e nos últimos 12 meses. A performance positiva está associada ao fechamento dos spreads para a maioria dos emissores. Esse movimento, por sua vez, pode estar relacionado com a dinâmica positiva de captação da indústria, gerando uma maior pressão compradora, sendo parte absorvido pelo pipeline robusto de emissões primárias e outra parte absorvido pelo mercado secundário, gerando compressão dos spreads.
      Quanto ao mercado primário, observamos uma continuidade no aumento de emissões primárias. O fundo, no mês de setembro, entrou em 2 novas emissões.
      Nesse cenário, permanecemos com a estratégia de manter a duration e a parcela em caixa da carteira relativamente baixa e focados em capturar as oportunidades no mercado primário, aderentes ao perfil de risco de cada estratégia. Como ponto de atenção, seguimos acompanhando a evolução da taxa de juros nos países desenvolvidos, os direcionamentos econômicos e fiscais do governo e à divulgação de resultados do terceiro trimestre. O fundo encontra-se alocado em 69,55% em ativos de crédito privado indexado ao CDI (61,64% em debêntures, 1,43% em FIDCs e 6,48% em CDBs/letras financeiras) e 30,45% em caixa.
      A duration do portfólio é de 1,53 ano e da parcela alocada em crédito privado é de 2,22 anos.

  • BOGARI CAPITAL

    BOGARI VALUE ICATU PREV FIM

    • BOGARI VALUE ICATU PREV FIM - 29.722.437/0001-10

      (Outubro)

      Atribuição: o fundo teve os ativos abaixo como destaques de atribuição de performance:
      Positiva – INTER, VBBR3, ALPA4, VALE3
      Negativa – HAPV3, ENEV3, ONCO3, NTCO3

      Posicionamento:
      Tivemos como principais contribuições positivas para performance no mês de setembro posições nos setores Financeiro e Energia. No lado negativo, tivemos como destaque o setor de Saúde. A carteira do fundo segue composta por empresas com bons fundamentos e com a perspectiva de apresentar bons resultados nos próximos anos. O fundo tem posições concentradas nos setores de energia elétrica, bancos, saúde e consumo/varejo. No setor de saúde temos posições em Hapvida e Rede Dor. Em energia elétrica temos como destaque posições na Energisa e Eneva. Em bancos seguimos com posições em Itausa e Banco Inter. No setor de energia temos como destaque Vibra Energia.

  • BTG PACTUAL ASSET MANAGEMENT

    BTG PACTUAL

    • BTG PACTUAL ICATU CONSERVADOR FICFI RF CRÉD PRIV PREV - 02.782.911/0001-43

      (Outubro)

       

       

    • ICATU BTGP ABSOLUTO LS PREV FIC MULTI - 41.287.516/0001-46

      (Outubro)

       

       

  • BUTIÁ INVESTIMENTOS

    BUTIÁ

    • BUTIÁ TOP ICATU SEG PREVIDÊNCIA FIRF CP - 30.507.510/0001-10

      (Outubro)

      Em outubro, o Butiá TOP Icatu apresentou rentabilidade de +1,14% (114,38% do CDI). Nos últimos 12 meses, o fundo acumula retorno de +13,64% (101,66% do CDI). Ao final do mês, o carrego bruto encerrou em CDI +1,30% e a duration de 1,92 anos.

      Durante o mês, a dinâmica do fundo foi semelhante à do Butiá TOP FIC FIRF CP. Rebalanceamos algumas posições a taxas oportunas, como foi o caso de Bradesco, Smartfit e Oncoclínicas. Além disso, também participamos da emissão primária de Equatorial Goiás e IMC.

  • CANVAS CAPITAL

    CANVAS ICATU PREV

    • COMENTÁRIO GERAL

      O último mês foi marcado por performances desfavoráveis em diversos mercados, reforçando a percepção de um ambiente externo bastante desafiador. Do lado econômico, manteve-se presente um conjunto de fatores a pressionar as taxas de juros para cima, especialmente nos Estados Unidos, com implicações negativas para as demais classes de ativos. E, fora da esfera econômica, os ataques do Hamas a Israel adicionaram preocupações com o risco geopolítico, mantendo algum grau de apreensão com eventual escalada do conflito no Oriente Médio.

    • CANVAS ICATU PREV FICFIM PREV- 24.405.282/0001-75

      (Outubro)

      ‘- Estratégia do Fundo: O Canvas Enduro Prev é gerido pela mesma equipe do Canvas Enduro, de acordo com a mesma filosofia de investimento, tendo como objetivo a geração de retorno absoluto no longo prazo, com uma rigorosa política de controle de risco. O fundo segue uma estratégia multimercado macro combinada com estratégia em ações e apenas investe em mercados líquidos.

      – Atribuição de Performance: O fundo de Previdência fechou o mês com rentabilidade de -1.10%. Em 2023, o resultado acumulado é de 7.10% (64% do CDI). Posições em juros nominais e reais tiveram resultados negativos no mês. A estratégia de câmbio, com posições vendidas em Real e o book de renda variável local, com posições em Ações Específicas tiveram resultados neutros.

      – Posicionamento atual: O fundo encerrou o mês com posições em juros nominais aplicadas na parte intermediária da curva e tomadas na parte longa. Também continuou com posições aplicadas em papeis atrelados à inflação, principalmente na parte intermediária da curva. Em câmbio, o fundo permaneceu com posição vendida no Real via futuros. Em renda variável, o fundo permaneceu com posições compradas em ações específicas.

  • CAPITÂNIA INVESTIMENTOS

    CAPITÂNIA

    • COMENTÁRIO GERAL

      Com a agressão do Hamas a Israel inflamando o Oriente Médio e a Rússia fazendo nova ofensiva na Ucrânia, não há quem não concorde que os tempos andam turbulentos. No Brasil, os eventos domésticos perderam a tração diante dos impactos externos durante quase todo o mês.
      No dia 27, os preços no Brasil retornavam lentamente à normalidade após o choque externo, quando o Presidente reconheceu, durante uma entrevista, que o governo poderá conviver com um pequeno déficit primário em 2024 para não sacrificar o investimento público. Imediatamente, o dólar saiu de 4,92 para 5,02 e os juros subiram de 10,2% para 10,7%.
      O Ibovespa caiu 2,9% e o índice IFIX de fundos imobiliários perdeu 2%, em linha com suas respectivas classes de ativos.
      O crescimento econômico, com sua capacidade de contribuir para a arrecadação e estabilizar a dívida/PIB, continua correndo por fora e os investidores continuam fixados excessivamente na despesa pública, ou assim fazem crer os movimentos dos preços. A tão aguardada recuperação econômica – em muito uma reavaliação de ativos brasileiros descontados demais – pode ser antecipada se a condição externa tiver, por breve que seja, um alívio.
      O mercado de crédito vive alguns ajustes pontuais desde o final do mês de setembro, e isso foi o suficiente para entregar no mês um resultado aquém do desejado. A Capitânia continua otimista na recuperação desses casos de investimento e acredita que as precificações estão muito favoráveis ao alocador, trazendo um spread de crédito extremamente atrativo. Inclusive já vemos ajustes favoráveis no início de novembro. O mercado primário e secundário tradicional continua apresentando uma atratividade baixa para novas alocações fazendo com que a equipe de gestão foque em alocações mais estruturadas que complementam o carrego do portfólio sem agregar riscos assimétricos de liquidez.

    • CAPITÂNIA CREDPREVIDÊNCIA ICATU FIC FIRF CP 27.239.065/0001-40

      (Outubro)

  • CLARITAS INVESTIMENTOS

    CLARITAS INVESTIMENTOS

    • COMENTÁRIO GERAL

      O mês de outubro foi marcado por queda das bolsas globais e alta expressiva das curvas de juros. A economia chinesa voltou a demonstrar fragilidade e a preocupar os mercados, levando a novas medidas de estímulo. O FED manteve os juros inalterados, com poucas alterações no discurso, reconhecendo a piora das condições financeiras e deixando a porta aberta para novas altas caso necessário. No ambiente doméstico, a bolsa caiu, os juros subiram e ganharam inclinação – parte longa e intermediária subiram mais que a curta, e o real desvalorizou. O Banco Central repetiu o ritmo do corte de juros, com um discurso duro, reconhecendo a piora do cenário externo. Na esfera política, as falas do Presidente abandonando a meta fiscal impactaram os mercados, aumentando as preocupações com a sustentabilidade da dívida.

    • CLARITAS ICATU PREV FIE FIC FIM- 37.627.900/0001-73

      (Outubro)

      Reduzimos a posição aplicada nos Juros Nominais em conjunto dos Juros Reais, com resultado negativo. Mantivemos a posição tomada em inclinação americana, e a posição tomada em juros japoneses com resultado positivo, iniciamos posição aplicada tática aplicada nos juros americanos. Em bolsa, seguimos com a estratégia de ter uma carteira diversificada de empresas mais resilientes, com posição líquida protegida, mas ligeiramente comprada. Tivemos como destaque positivo no portfólio posições compradas no setor de Bancos e no setor de Proteínas. Os destaques negativos foram papeis do setor de Varejo e do setor de Logística e Mobilidade. Mantivemos posições táticas vendidas em bolsa americana e comprada no setor de tecnologia chinês com resultado negativo. No book de moedas, obtivemos retorno negativo no Real e em cross de países Desenvolvidos/Emergentes.

  • CONSTÂNCIA INVESTIMENTOS

    CONSTÂNCIA INVESTIMENTOS

    • COMENTÁRIO GERAL

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    • CONSTÂNCIA ICATU PREV FIM CP- 33.768.898/0001-00

      (Outubro)

  • CONSTELLATION ASSET MANAGEMENT

    CONSTELLATION

    • COMENTÁRIO GERAL

      A Constellation está 100% alocada. As empresas estão entregando operacionalmente, os valuations estão baixos e o cenário macro de corte de juros é positivo. Nossa estratégia consiste em encontrar as melhores empresas, pelo preço certo, em um cenário positivo. Uma combinação de queda de juros e economia forte deve proporcionar esse pano de fundo. Acreditamos que entramos na fase de recuperação após um bear market de dois anos. Como de costume, haverá volatilidade, devido a variações nas taxas de juros, inflação e mercados internacionais. Sobre o portfólio, tivemos o menor turnover dos últimos 10 anos, com pequenas alterações. Não queremos estar muito concentrados, minimizando os impactos negativos de erros, mas também não queremos estar muito diversificados, diluindo nossas melhores ideias.

    • CONSTELLATION ICATU 70 PREV FIM- 30.178.912/0001-19

      (Outubro)

      O Constellation Icatu 70 Prev FIM apresentou uma performance de -3,75% em comparação a -2,94% do Ibovespa em outubro de 2023. Os principais setores detratores foram Financeiro, Consumo e Utilities. Neste mês, as declarações do governo em relação às metas fiscais e o aumento da taxa de juros longa nos EUA prejudicaram o desempenho do mercado de ações brasileiro. Esse tipo de ruído afeta principalmente o desempenho de curto prazo de setores mais alavancados e sensíveis a juros, como o de consumo e utilities, ao quais somos mais expostos. Acreditamos que estamos na fase de recuperação após um bear market de dois anos. Como de costume, haverá volatilidade devido às variações nas taxas de juros, inflação e nos mercados internacionais. No entanto, no final das contas, os preços das ações seguem os lucros, e acreditamos que os lucros das nossas empresas serão robustos nos próximos anos, por três motivos: a economia saudável impulsionará o crescimento da receita; as nossas empresas estão ganhando market share à medida que seus competidores ficam mais fracos; e esperamos uma expansão das margens devido à corte de custos e diminuição das despesas financeiras com a queda das taxas de juros.

  • CTM INVESTIMENTOS

    CTM GÊNESIS

    • CTM GÊNESIS ICATU FIM PREV - 39.687.570/0001-37

      (Outubro)

       

       

       

  • DAHLIA CAPITAL

    DAHLIA CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

      Em outubro, os principais ativos de risco no mundo tiveram um desempenho negativo, ainda principalmente por conta de um aumento das taxas de juros nos Estados Unidos. O Ibovespa caiu 2,9%, em linha com outros mercados emergentes e desenvolvidos. No final do mês, a decisão do Fed, banco central americano, de manter os juros estáveis e dados econômicos mais fracos sugeriram que podemos estar perto do pico da taxa de juros nos Estados Unidos.

    • DAHLIA GLOBAL 50 ICATU PREV FIC FIM - 38.033.115/0001-55

      (Outubro)

      Os destaques positivos do mês foram principalmente em renda fixa, que compensaram as perdas nos mercados de ações. Mantemos o nível de risco do fundo em níveis um pouco abaixo do nível neutro. Mantemos posições compradas em ações, principalmente nos Estados Unidos, commodities, juros e no dólar contra moedas de alguns países emergentes.

  • DAO CAPITAL LTDA

    DAO CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

      Outubro foi mais um mês fraco para os mercados, tanto locais como internacionais. O índice S&P recuou 2,2%, impactado por dados fortes de atividade econômica nos EUA, o que sugeriria continuidade no aperto monetário por parte do Federal Reserve. Juros mais altos nos Estados Unidos significam um piso para os juros no Brasil, o que acarretou um movimento de abertura relevante na nossa curva de juros futuros, com impacto negativo sobre o mercado acionário local. O Ibovespa fechou o mês com queda de 2,9%, também impactado por declarações do Presidente Lula sinalizando um menor comprometimento com disciplina fiscal. Os fatores de investimento a que nossos fundos têm exposição estrutural apresentaram performances bastante heterogêneas no mês. Os destaques positivos foram Baixa Volatilidade e Valor, com valorizações de 6,7% e 6,3%, respectivamente. O bom desempenho do fator Baixa Volatilidade pode ser associado à já mencionada piora dos mercados, que fez com que os investidores buscassem proteção em empresas menos arriscadas. Mesmo a boa performance do fator Valor também se explica, dessa vez, por retornos superiores de alguns setores tradicionalmente de baixa volatilidade. O fator Qualidade, que é historicamente correlacionado com baixa volatilidade, teve retorno positivo de 1,45% no mês. Do lado negativo, observamos queda de 3,90% no fator Mercado, -2,3% no Crescimento e -3,1% no fator Tamanho. O fator Momentum teve retorno zero no período. Entramos o mês de novembro com posições overweight em Baixa Volatilidade e Valor, neutra em Crescimento, e underweight em Qualidade e Momentum.

    • DAO DEFENDER LONG SHORT ICATU PREV FICFI MULTIMERCADO - 46.415.130/0001-96

      (Outubro)

      O fundo DAO Defender teve retorno marginalmente negativo de -0,3%. Esses desempenhos abaixo do desejável podem ser explicados pela exposição fatorial de nossos fundos tiveram no período. O fundo que tem zero de exposição ao fator Mercado, sentiu apenas o efeito negativo de sua exposição baixa a Baixa Volatilidade

  • EQUITAS INVESTIMENTOS

    EQUITAS INVESTIMENTOS

    • COMENTÁRIO GERAL

      Em outubro, as bolsas de valores internacionais tiveram um desempenho negativo. Nos EUA, houve um aumento na percepção de risco, com alguns indicadores sinalizando resiliência na atividade e na inflação americana, ao lado de preocupações em relação ao quadro fiscal. A taxa de juros de 10 anos americana se aproximou de 5%, atingindo o nível mais alto desde 2007. O S&P 500 registrou queda de -2,1%, Nasdaq caiu -2%, e a bolsa brasileira, medida em dólares caiu -2,9%.
      No Brasil, as taxas de juros de longo prazo também subiram, principalmente na esteira internacional e devido a crescente preocupação fiscal, agravada pela indefinição em relação à meta de déficit primário para o próximo ano. Isso resultou em um desempenho predominantemente negativo dos ativos domésticos e de maior duration. A crescente percepção de risco global afetou significativamente os mercados emergentes, levando a uma queda de -3,3% no índice EEM, que agrega os países emergentes.

    • EQUITAS PREV II ICATU FIC FIA - 35.354.896/0001-91

      (Outubro)

      No mês de outubro, o fundo EQUITAS PREV II ICATU FIC FIA registrou um desempenho negativo de -8,0%, acumulando alta de 8,5% no ano. Enquanto isso, o Ibovespa caiu -2,9% no mês e registrou uma alta de 3,1% em 2023. Desde o início do fundo, sua rentabilidade acumulada é de 282,1%, em comparação com os 82,3% do Ibovespa.
      No segundo trimestre de 2023, enquanto a receita das empresas que compõem o Ibovespa caiu em média -10%, as empresas do nosso portfólio apresentaram crescimento de 21,8% em relação ao mesmo período de 2022. Em relação ao lucro líquido, as empresas do Ibovespa registraram queda de -40,2% em média em comparação com o primeiro trimestre de 2022, enquanto as empresas do Equitas Selection apresentaram crescimento de mais de 70%. Diante desse cenário, com crescimento econômico, queda de juros e inflação arrefecendo, acreditamos que as ações de companhias com alto potencial de crescimento e retorno sobre o capital investido, que compõem o fundo, têm o potencial de continuar apresentando desempenho superior.
      Estamos confiantes nas empresas do nosso portfólio e nas dinâmicas microeconômicas a que estão expostas. Projetamos uma taxa interna de retorno para portfólio superior a 30% ao ano, considerando horizonte de investimento de 3 anos, mesmo sem levar em consideração a reprecificação dos ativos que atualmente negociam a múltiplos entre um e dois desvios padrões abaixo da média histórica.

  • FINACAP INVESTIMENTOS

    FINACAP INVESTIMENTOS

    • COMENTÁRIO GERAL

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    • FINACAP ICATU PREV 70 FIM - 33.499.011/0001-17

      (Outubro)

  • FORPUS CAPITAL

    FORPUS CAPITAL

    • FORPUS 100 ICATU PREV FIC FIA 38.281.397/0001-00

      (Outubro)

      O Forpus 100 Icatu Prev FIC FIA caiu 5.11% em outubro contra uma queda de 0.66% do IMA-B no mesmo período. Os destaques negativos do mês foram posições compradas nos setores de Agrícola (-1,77%), Consumo e Varejo (-0,81%) e Saúde (-0,73%) Indústria (-0,66%). O destaque positivo do mês foi a posição comprada no setor de Mineração e Siderurgia (0,09%). Acreditamos que a tentativa de reduzir o aperto monetário, em meio ao crescente problema fiscal apresentado pelas economias ocidentais, deva beneficiar os preços das commodities ao longo dos próximos trimestres. As maiores posições do fundo concentram-se nos setores de commodities, utilidade pública e bens de capital.

  • IGGY INVESTIMENTOS

    FUNDAMENTA

    • COMENTÁRIO GERAL

      Em outubro, a curva de juro americano continuou subindo devido à economia forte do país e outros fatores técnicos. Isso pressionou todos ativos do mundo. Dólar e juros subiram bolsas caíram. Mas em novembro esse movimento se reverteu, favorecendo os ativos em geral. Parece mais provável que o FED não vai subir mais o juro nos EUA, o que será bem positivo para os países emergentes. O Brasil sofre em outubro com a alta do juro americano e ruídos em relação à meta fiscal para 2024. Mas, esse mês, se favorece da melhora lá fora e tem bom potencial pela frente.

    • ICATU SELEÇÃO JÚPITER PREVIDENCIÁRIA FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO 31.248.087/0001-44

      (Outubro)

      O fundo rendeu em outubro -0,97% (-97% CDI), no ano 6,37% (58% CDI) e desde o início 23,47% (58% CDI). Os fundos de Crédito contribuíram com 0,12%, Ações Long Biased -0,01%, Equity Hedge -0,05%, Macro -0,06%, Índice Futuro -0,11%, ETF de Bolsa -0,44%, Ações Long Only -0,57%, Caixa 0,26% e Custos -0,11%. Mantivemos as posições para uma melhora do mercado pelo cenário de pouso suave nos EUA e o avanço das reformas aqui, além do início do ciclo de cortes de juros pelo BC. Posições: 40,6% Fundos Multimercados, 22,6% Fundos de Ações/ìndice, 39,7% Renda Fixa

  • GALAPAGOS CAPITAL

    GALAPAGOS CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

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    • GALÁPAGOS ICATU DARWIN PREVIDENCIA GLOBAL FICFI MM - 37.279.513/0001-93

      (Outubro)

  • GARDE INVESTIMENTOS

    GARDE ASSET MANAGEMENT

    • COMENTÁRIO GERAL

      No cenário internacional, continuamos monitorando o movimento de alta das taxas de juros longas, fenômeno que passou a ser incorporado pelo próprio Fed em seu discurso. Segundo Powell, essas taxas podem “fazer parte do trabalho” de aperto monetário necessário para resfriar a economia, desde que seu aumento venha oriundo do prêmio de risco e não de expectativas quanto à trajetória da política monetária. Porém, acreditamos que a economia americana vem vivenciando sintomas de um juro neutro mais alto, cuja raiz decorre primariamente do cenário fiscal expansionista pós-pandemia. Dessa forma, com um Fed claramente relutante em subir os juros e uma economia que tenderá a surpreender positivamente, acreditamos que a curva de juros americana continuará propensa a se inclinar.

      No cenário doméstico, as declarações do presidente Lula sobre mudança da meta fiscal para evitar o corte de gastos trouxe à tona novamente os riscos fiscais, sendo a primeira grande derrota do ministro Haddad frente à ala política do governo e um grande revés sobre a credibilidade do novo arcabouço fiscal. Chama a atenção essa movimentação ter ocorrido em um ponto favorável do ciclo econômico (atividade robusta e inflação baixa) e nos leva a questionar sobre os riscos fiscais em um cenário de desaceleração da atividade econômica que se forma à frente. A despeito do aumento dos riscos fiscais e do cenário internacional, a taxa de câmbio acaba sendo o canal de contágio para a política monetária. Com a boa performance do setor externo e ancoragem da taxa de câmbio, acreditamos na continuidade do processo de flexibilização monetária, com cortes de 50bps nas próximas reuniões do Copom, com Selic final de 9.5%.

    • GARDE ARAMIS ICATU PREV FIC FIM 29.275.210/0001-74

      (Outubro)

      No mês de outubro a estratégia de juros globais entregou resultado positivo, advindo das estratégias tomadas em juros no Japão, tomados em inflação implícita U.S e tomados na inclinação da curva de U.S. O livro de cupom cambial resultados positivos, mantivemos a posição tomada contra a curva de juros nos EUA e com posições de curva bastante dinâmicas entre os vértices mais líquidos. O book de moedas apresentou resultado positivo no mês, com ganhos em BRL, CHF e MXN e perdas leves em KRW e JPY. A estratégia de renda fixa doméstica gerou resultado negativo nesse mês, tanto em juros nominais quanto em reais. Na estratégia de equities, parte nas perdas no mercado local foram compensadas por estratégias de volatilidade no mercado americano. A performance do book de commodities foi levemente positiva. Nossa posição comprada em boi gordo contribuiu positivamente, porém devido ao atual patamar de preços zeramos nossa posição direcional. Na estratégia sistemática gerou um resultado líquido levemente negativo no mês.

    • GARDE PARIS ICATU QUALIFICADO FIC FIM - 41.867.393/0001-12

      (Outubro)

      No mês de outubro a estratégia de juros globais entregou resultado positivo, advindo das estratégias tomadas em juros no Japão, tomados em inflação implícita U.S e tomados na inclinação da curva de U.S. O livro de cupom cambial resultados positivos, mantivemos a posição tomada contra a curva de juros nos EUA e com posições de curva bastante dinâmicas entre os vértices mais líquidos. O book de moedas apresentou resultado positivo no mês, com ganhos em BRL, CHF e MXN e perdas leves em KRW e JPY. A estratégia de renda fixa doméstica gerou resultado negativo nesse mês, tanto em juros nominais quanto em reais. Na estratégia de equities, parte nas perdas no mercado local foram compensadas por estratégias de volatilidade no mercado americano. A performance do book de commodities foi levemente positiva. Nossa posição comprada em boi gordo contribuiu positivamente, porém devido ao atual patamar de preços zeramos nossa posição direcional. Na estratégia sistemática gerou um resultado líquido levemente negativo no mês.

  • GAUSS CAPITAL

    GAUSS ICATU PREV FIC FIM

    • GAUSS ICATU PREV FIC FIM- 26.343.792/0001-90

      (Outubro)

      No mês de outubro, o Gauss Icatu Prev. (“Fundo”) apresentou perda de 0.20%. Ao longo do mês, observou-se a continuidade do movimento de abertura da curva de juros longos somado à queda das bolsas ao redor do mundo. O excesso de oferta de títulos públicos americanos em função da necessidade de financiar seu elevado déficit fiscal, aliado à continuidade do processo de redução de ativos no balanço do FED, através da não-rolagem dos vencimentos das treasuries, o chamado de Quantitative Tightening, motivaram o mercado a elevar o prêmio de risco dos ativos. Dado este contexto, os índices de ações globais tiveram desempenhos negativos (S&P -2.2% e NKY -3.1%), o dólar se fortaleceu (DXY +0.5%) e as taxas de juros abriram (UST 10y +33bps). No local, os ativos também tiveram performances negativas (IBOV -2.9%, USDBRL +0.1% e DI jan26 +52bps). O fundo registrou ganhos no mercado de juros de desenvolvidos e bolsas de emergentes. Do lado negativo, foram observadas perdas nos mercados de bolsa e renda fixa local.

      Posicionamento: No mercado local, seguimos comprados na inclinação e aplicados na parte curta da curva de juros nominal, além de comprado no real. No mercado externo, reduzimos nossa exposição líquida a bolsas, mantendo posições pontuais compradas, especialmente no Japão. Em moedas, estamos comprados em dólar e iene contra, principalmente, yuan e euro. Por fim, no mercado de juros, temos posição tomada nas treasuries americanas e comprada na inclinação da curva de México.

  • GENOA CAPITAL

    GENOA

    • COMENTÁRIO GERAL

      O cenário global continua marcado pelos movimentos dos juros nos EUA, que subiram cerca de 40 pontos ao longo do mês de outubro e devolveram boa parte do movimento mais recentemente. No Brasil, os dados de inflação de curto prazo continuaram benignos, no entanto, vemos o cenário de desinflação em 2024 como desafiador. Além disso, esperamos reaceleração da economia ao longo de 2024.

    • GENOA CAPITAL CRUISE PREV ICATU FIC FIM - 42.535.455/0001-51

      (Outubro)

      As principais contribuições positivas para a rentabilidade do mês vieram das posições tomadas nos juros nominais do Brasil. Em contrapartida, foram detratoras as apostas de renda variável e de moedas no real e no rand sul-africano.
      No Brasil, estamos comprados no real contra o dólar americano e uma cesta de moedas e seguimos com apostas táticas na alta dos juros nominais e da inflação. No exterior, estamos vendidos no dólar americano contra o peso mexicano, o peso chileno e o euro. Mantemos apostas táticas nos juros nominais do Chile e da Colômbia. Nos EUA, estamos comprados em inflação implícita e com posições táticas ao longo da curva de juros nominais. Temos posições que se beneficiam da alta de juros no Japão e da desinclinação da curva de juros na Europa. Seguimos comprados em ações no Brasil. A carteira comprada é composta majoritariamente por empresas brasileiras dos setores de utilidades públicas, consumo discricionário, financeiro e saúde, e por empresas americanas ligadas à computação em nuvem e IA. Estamos vendidos nos setores de aluguel de carros e de alimentos e bebidas, e com proteções em índices globais.

  • GIANT STEPS CAPITAL

    GIANT STEPS CAPITAL

    • GIANT PREV ICATU I FIE FIC FIM - 35.927.113/0001-11

      (Outubro)

      Atribuição de Performance
      O fundo terminou o mês de outubro com resultado negativo. Os principais ganhos vieram das posições tomadas em juros offshore. As principais perdas vieram das posições vendidas em dólar contra real e compradas em bolsa americana.

      Posicionamento Atual
      O fundo começa o mês de novembro com posições tomadas em juros no Brasil e no globo, e vendidas em dólar contra o real. Em equities, o fundo segue comprado no offshore e inicia o mês neutro em bolsa local.

  • GUEPARDO INVESTIMENTOS

    GUEPARDO

    • GUEPARDO ICATU QUALIFICADO 100 PREVIDÊNCIA FIE TIPO 1 FIC FIM - 45.605.046/0001-72

      (Outubro)

      O fundo obteve uma rentabilidade próxima ao benchmark, rendendo -3,24% vs o benchmark de -2,94%. No mês as posições que contribuíram positivamente foram de distribuição de combustível e shopping e as principais detratoras foram no varejo e papel e celulose. Estamos muito confortáveis com os investimentos no longo prazo, nos aproveitando dessa volatilidade para reduzir ou aumentar de forma pontual em diversas empresas. Compramos empresas vencedoras de longo prazo para exatamente nesses momentos conturbados termos a confiança de aumentar os investimentos conforme os preços fiquem mais longe do valor intrínseco. Reduzimos bem a posição de caixa nesse mês de outubro.

  • HIX CAPITAL

    HIX CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

      Ainda no mês de outubro, observamos uma continuação na expansão das taxas de longo prazo, juntamente com incertezas no cenário fiscal brasileiro. Isso ocorreu enquanto o mercado adotava uma postura mais cautelosa em relação a risco, com expectativa de desinflação global.
      No Brasil, o COPOM cortou em 0,50 pp a Selic, no entanto, os juros reais mantiveram uma trajetória de alta desde agosto (com NTN-B em 5,86% e juros pré-fixados a 11,57%). Os ruídos sobre a situação fiscal local e crescente incerteza, tanto no cenário doméstico quanto no internacional, impactaram negativamente o desempenho dos índices. A balança comercial, impulsionada pelas exportações de commodities e pela redução das importações, fortaleceu o fluxo cambial, surpreendendo positivamente o Real.
      A economia americana, que tem se destacado com um crescimento robusto, continua a refletir a incerteza global e o risco inflacionário. Isso se manifestou em um novo recorde nas taxas de juros dos títulos do Tesouro, atingindo 4,94%, o patamar mais elevado desde julho de 2007.
      Consideramos que as empresas do portfólio da HIX possuem operações bem estruturadas, balanço sólido, time de gestão competente, barreiras de entrada e vantagens competitivas. As maiores posições compradas são: Eneva (15,06%); Orizon (14,61%); e Hidrovias do Brasil (8,02%).

    • HIX ICATU PREVIDENCIÁRIO LONG ONLY QUALIFICADO FIC FIM 100 - 29.800.227/0001-01

      (Outubro)

      O HIX Icatu PREV, encerra outubro com retorno de -9,30%, enquanto o Ibovespa fechou em -2,94% e o índice small em -7,40%. No acumulado do ano, o PREV apresenta um retorno de 7,92%, enquanto o Ibovespa está abaixo com 3,11% e o índice small em -2,72%.
      As maiores contribuições de performance do fundo foram Short com +0,79%, seguido de Grupo SBF (SBFG) com +0,08% e Méliuz (CASH) com +0,03%. Em contrapartida, contribuíram negativamente, Vittia (VITT) -1,68%, ENEVA (ENEV) em -1,47% e OceanPact (OPCT) em -1,28%.
      Seguimos otimistas, principalmente em relação às empresas do nosso portfólio, cujo perfil equilibrado, diversificado, pouco alavancadas, líquido e sem concentrações excessivas, retratam empresas de alta qualidade.

  • IBIUNA INVESTIMENTOS

    IBIUNA

    • COMENTÁRIO GERAL

      Agora vai? Desde meados de outubro, os mercados vêm se preparando pela terceira vez nos últimos 12 meses para o fim do ciclo de alta de juros nos EUA. Nas duas vezes anteriores (novembro a janeiro e abril a junho), dados de atividade mais fortes do que esperado frustraram a perspectiva de desaceleração / recessão e levaram o Fed a voltar a subir os juros. Nesses breves períodos de perspectiva de juros básicos americanos estabilizados, vimos quedas de juros longos no G10, enfraquecimento global do Dolar americano e forte rally dos ativos de risco, inclusive renda variável e mercados emergentes, movimentos revertidos quando o Fed seguiu subindo os juros. Agora, a terceira tentativa está baseada na expectativa de uma desaceleração mais
      pronunciada da economia americana neste quarto trimestre diante do nível bem mais
      contracionista de juros básicos e do aperto relevante de condições financeiras desde
      julho com a alta nos juros de 10 anos de mais de 1,1 p.p. no período.No Brasil, o impacto adverso de um ambiente global mais desafiador tem sido
      amplificado pela incerteza acerca da trajetória das contas públicas. O ponto focal segue
      sendo a meta de resultado primário zerado para 2024, informalmente abandonada pelo
      Presidente da República em pronunciamento recente. Como comentamos em cartas
      anteriores, a fragilidade fiscal era evidente já que o regime escolhido por esse governo
      fixa aumentos expressivos de despesas públicas e conta com projeções
      exageradamente otimistas de arrecadação. Abriu-se assim a perspectiva de que a meta
      de primário seja relaxada em seu primeiro ano de vigência, comprometendo a
      credibilidade do novo regime fiscal como âncora da trajetória de estabilização da dívida
      pública. Nesse contexto, a estratégia macro detém como principais posições: na renda fixa no
      Brasil, temos posições aplicadas em juros nominais e reais além de trades de valor
      relativo nas curvas de juro real e de implícitas. No exterior, voltamos cautelosamente a
      alocar risco a posições aplicadas em países desenvolvidos e emergentes com maior
      perspectiva de queda de juros ou precificação do início de ciclos de relaxamento
      monetário até o fim do ano. Em moedas, voltamos aos trades de carry com viés vendido
      em moedas Asiáticas e comprados em moedas na América Latina, além de trades táticos
      buscando explorar alavancagem via opções de curto prazo. Na renda variável, nosso time
      de equities mantém exposição a ações brasileiras mirando a captura de alfa puro via
      posições long-short não direcionais. No setor de commodities, temos exposição
      comprada em ouro e petróleo, levando em conta o risco geopolítico. Seguimos também
      com a alocação de risco aos livros de crédito, com posições no Brasil e em emergentes
      geridas por nosso time de crédito corporativo; e ao livro sistemático, explorando
      estratégias geridas por nosso time quantitativo.Agora vai? Desde meados de outubro, os mercados vêm se preparando pela terceira vez nos últimos 12 meses para o fim do ciclo de alta de juros nos EUA. Nas duas vezes anteriores (novembro a janeiro e abril a junho), dados de atividade mais fortes do que esperado frustraram a perspectiva de desaceleração / recessão e levaram o Fed a voltar a subir os juros. Nesses breves períodos de perspectiva de juros básicos americanos estabilizados, vimos quedas de juros longos no G10, enfraquecimento global do Dolar americano e forte rally dos ativos de risco, inclusive renda variável e mercados emergentes, movimentos revertidos quando o Fed seguiu subindo os juros. Agora, a terceira tentativa está baseada na expectativa de uma desaceleração mais
      pronunciada da economia americana neste quarto trimestre diante do nível bem mais
      contracionista de juros básicos e do aperto relevante de condições financeiras desde
      julho com a alta nos juros de 10 anos de mais de 1,1 p.p. no período.No Brasil, o impacto adverso de um ambiente global mais desafiador tem sido
      amplificado pela incerteza acerca da trajetória das contas públicas. O ponto focal segue
      sendo a meta de resultado primário zerado para 2024, informalmente abandonada pelo
      Presidente da República em pronunciamento recente. Como comentamos em cartas
      anteriores, a fragilidade fiscal era evidente já que o regime escolhido por esse governo
      fixa aumentos expressivos de despesas públicas e conta com projeções
      exageradamente otimistas de arrecadação. Abriu-se assim a perspectiva de que a meta
      de primário seja relaxada em seu primeiro ano de vigência, comprometendo a
      credibilidade do novo regime fiscal como âncora da trajetória de estabilização da dívida
      pública. Nesse contexto, a estratégia macro detém como principais posições: na renda fixa no
      Brasil, temos posições aplicadas em juros nominais e reais além de trades de valor
      relativo nas curvas de juro real e de implícitas. No exterior, voltamos cautelosamente a
      alocar risco a posições aplicadas em países desenvolvidos e emergentes com maior
      perspectiva de queda de juros ou precificação do início de ciclos de relaxamento
      monetário até o fim do ano. Em moedas, voltamos aos trades de carry com viés vendido
      em moedas Asiáticas e comprados em moedas na América Latina, além de trades táticos
      buscando explorar alavancagem via opções de curto prazo. Na renda variável, nosso time
      de equities mantém exposição a ações brasileiras mirando a captura de alfa puro via
      posições long-short não direcionais. No setor de commodities, temos exposição
      comprada em ouro e petróleo, levando em conta o risco geopolítico. Seguimos também
      com a alocação de risco aos livros de crédito, com posições no Brasil e em emergentes
      geridas por nosso time de crédito corporativo; e ao livro sistemático, explorando
      estratégias geridas por nosso time quantitativo.

    • IBIUNA PREV ICATU FIC FIM - 18.041.877/0001-96

      (Outubro)

  • ICATU VANGUARDA

    ICATU VANGUARDA

    • COMENTÁRIO GERAL

      O movimento de abertura dos juros longos norte-americanos segue sendo o destaque dos mercados. A remuneração exigida pelos investidores para comprar títulos soberanos ao prazo de 10 anos alcançou níveis não vistos desde 2007. A reprecificação, que até alguns meses atrás refletia preocupações com a inflação, tem ocorrido principalmente por conta de fatores técnicos. A elevada necessidade de necessidade de financiamento do Tesouro e a mudança de perfil do comprador marginal – que tem sido mais sensível a preços – tem pressionado os juros por meio do aumento de prêmio de risco.
      Há mais riscos também no processo desinflacionário. Os dados dos últimos 2 meses colocam dúvida no ritmo de convergência para meta do Fed. Além de dados de inflação piores, os dados fortes de atividade põem em xeque o rebalanceamento entre a oferta e a demanda da economia, sobretudo no mercado de trabalho. Os dirigentes do Fed têm destacado que o aperto de condições financeiras tem efeito substitutivo ao aumento da Fed Funds.
      Além do aumento da taxa de desconto, a guerra iniciada entre Israel e o grupo terrorista Hamas piorou a percepção de risco ao longo de outubro. Os receios são de que uma extensão do conflito para outras regiões do Oriente Médio possa levar a mais um choque de oferta de petróleo. No entanto, os preços do combustível permanecem em linha com o pré-guerra, já que a guerra está – ao menos por ora – concentrada na Palestina.
      Na China, as preocupações com crescimento tiveram alívio com dados de atividade mais forte. A surpresa positiva do PIB no terceiro trimestre torna a meta do Governo de próximo de 5% para 2023 quase garantida. Ainda assim, o Congresso Nacional do Povo permitiu o aumento do déficit fiscal do ano atual. Cabe destacar que a medida é incomum e demonstra a preocupação com a sustentabilidade do crescimento econômico.
      No Brasil, a principal discussão é sobre o ritmo apropriado de redução da Selic. O cenário doméstico, com tendência de queda da inflação e desaceleração da atividade econômica, fez emergir a hipótese de cortes de 75 pontos-base. No entanto, a forte de abertura de juros no exterior e a preocupação da autoridade monetária com impactos no câmbio diante de um ambiente em que há desancoragem das expectativas afastou esse cenário, trazendo inclusive a possibilidade de um juro terminal mais alto e, consequentemente, um ritmo mais lento de cortes.
      O cenário fiscal voltou a receber mais atenção no fim do mês, com questionamentos do presidente Lula à meta fiscal para o ano de 2024. Embora já se espere que a meta não seja alcançada, sua manutenção implica acionamento dos gatilhos, tais como as contenções e contingenciamentos de gastos – justamente o que o governo quer evitar – a fim de conter a trajetória de endividamento.
      Ainda não há definições sobre a mudança ou manutenção da meta. Ao longo de novembro, será importante acompanhar o embate entre a equipe econômica do governo – que tem sido surpreendentemente uma âncora para o mercado – e a ala política, mais propensa a gastar. Cabe atenção também aos movimentos dos juros no exterior, principalmente nos EUA, e seus impactos no câmbio.

    • ICATU VANGUARDA DIVIDENDOS FIA PREVIDENCIÁRIO - 36.617.562/0001-26

      (Outubro)

      O fundo Icatu Vanguarda Dividendos tem como principais participações VALE3 – Vale (13,1%), PETR4 – Petrobrás (10,3%) e ITUB4 – Itaú (7,8%).

    • ICATU VANGUARDA FIC FI RF PLUS PREV - 04.223.291/0001-38

      (Outubro)

      No mês o IV RF PLUS FIE rendeu 0,82%, contra 1,00% do CDI. Nos últimos 12 meses, o fundo acumula retorno de 11,74%, contra 13,42% do CDI. O produto é destinado a clientes que buscam investir em previdência privada, estando enquadrado à resolução 4.993 do CMN, e tem por objetivo entregar retornos superiores ao CDI através da alocação em ativos de crédito privado e renda fixa.
      Em relação à parcela de risco de mercado, o cenário global continuou desafiador para as economias emergentes. Os juros longos americanos continuaram movimento de abertura relevante, refletindo, principalmente, uma economia ainda resiliente, grande déficit fiscal e aumento das emissões do tesouro americano. O movimento do exterior acabou impactando o mercado de juros brasileiro, que passou a exigir mais prêmio, colocando em dúvida se o BC seguiria com o corte de 50 bps nas próximas reuniões. Somado ao cenário externo desafiador, próximo à votação do projeto orçamentário para o ano seguinte, o debate fiscal foi reascendido, aumentando a incerteza não apenas em relação à execução, mas também, à manutenção das metas fiscais previamente estabelecidas pelo governo. Por outro lado, o processo de desinflação em curso, com um qualitativo do IPCA melhor, aliado a dados de atividade mostrando alguma desaceleração, ainda permitem continuidade do processo de afrouxamento monetário. Dessa forma, aproveitamos o movimento para aumentar exposição a juros real e nominal, aumentando a duration do fundo.

    • ICATU VANGUARDA FOF FI MM PREV CRÉD PRIV - 33.520.911/0001-07

      (Outubro)

      Trata-se de um fundo multi classe e multi gestor com gestão ativa. A gestão ativa é responsável por escolher as melhores oportunidades entre as grandes classes de ativos existentes, decidir os pesos/tamanhos em cada classe (periodicidade trimestral e anual) e decidir os melhores gestores em cada um destes segmentos. Os pesos entre as diferentes classes de ativos assim como os gestores escolhidos variam com o tempo de acordo com parâmetros qualitativos, quantitativos e analises macro econômicas fundamentalistas. No mês o fundo rendeu -0,82%.

    • ICATU VANGUARDA HEDGE FI MM PREV - 28.557.920/0001-24

      (Outubro)

    • ICATU SEG GLOBAL EQUITY INCOME 10 FI MM PREVIDENCIÁRIO- 28.557.951/0001-85

      (Outubro)

      No mês o fundo rendeu -0,58% e nos últimos 12 meses apresentou um rendimento de 6,30%. A parcela de inflação curta, que representa aproximadamente 90% encerrou o mês de outubro com yield real médio de 6,30% e duration de 2,30 anos. A contribuição do IPCA para a rentabilidade das NTN-Bs foi de 0,24% no mês e 4,06% no ano.

    • ICATU SEG DURATION FI RF - 04.511.286/0001-20

      (Outubro)

      No mês o ICATU SEG DURATION FIRF rendeu -0,41%. Nos últimos 12 meses, o fundo acumula retorno de 5,01%, contra 4,85% do IPCA.
      Em relação à parcela de risco de mercado, o cenário global continuou desafiador para as economias emergentes. Os juros longos americanos continuaram movimento de abertura relevante, refletindo, principalmente, uma economia ainda resiliente, grande déficit fiscal e aumento das emissões do tesouro americano. O movimento do exterior acabou impactando o mercado de juros brasileiro, que passou a exigir mais prêmio, colocando em dúvida se o BC seguiria com o corte de 50 bps nas próximas reuniões. Somado ao cenário externo desafiador, próximo à votação do projeto orçamentário para o ano seguinte, o debate fiscal foi reascendido, aumentando a incerteza não apenas em relação à execução, mas também, à manutenção das metas fiscais previamente estabelecidas pelo governo. Por outro lado, o processo de desinflação em curso, com um qualitativo do IPCA melhor, aliado a dados de atividade mostrando alguma desaceleração, ainda permitem continuidade do processo de afrouxamento monetário. Dessa forma, aproveitamos o movimento para aumentar exposição a juros real e nominal, aumentando a duration do fundo.

    • ICATU SEG PRIVILEGE RF FICFI - 09.321.515/0001-68

      (Outubro)

      No mês o fundo rendeu 0,80% em comparação a 1,00% do CDI. Nos últimos 12 meses, a performance do fundo foi de 11,78%, enquanto a do CDI foi de 13,42%. A parcela de crédito é composta principalmente pelo investimento em cotas do fundo Wm Renda Fixa Prev. CP, representando aproximadamente 24% do patrimônio fundo. O Wm Renda Fixa Prev. CP encerrou o mês com uma carteira de crédito com yield médio de 2,26% e duration de 2,39 anos.

    • ICATU VANGUARDA MULTIESTRATÉGIA MODERADO FC DE FI MM PREV - 04.223.314/0001-04

      (Outubro)

    • ICATU VANGUARDA MULTIESTRATÉGIA ARROJADO FIC FIM PREV - 03.537.456/0001-83

      (Outubro)

      O Fundo Multimercado tem objetivo de gerar retorno real atrativo no longo prazo. O fundo terá alocação ativa em bolsa, variando de 40% a 49% do PL. Anteriormente, o fundo ficava estático em 49%. Agora temos a liberdade de transitar neste range de acordo com nossa convicção. Toda parcela de bolsa continuará alocada na estratégia dividendos.
      A Parcela de Renda Fixa / Multimercado: anteriormente, o fundo possuía uma alocação estática de 80% em inflação curta (IMA-B 5). De agora em diante, a gestão será ativa nesta parcela, transitando entre inflação curta, inflação longa, crédito CDI e multimercados macro.

    • ICATU VANGUARDA MINHA APOSENTADORIA 2030 FIC FIM PREV - 07.190.746/0001-54

      (Outubro)

      Data alvo é estratégia de investimentos onde o portfólio é montando visando a utilização de recursos em uma data futura. A gestão do Fundo funciona como um piloto automático para o investidor.
      A Icatu Vanguarda fica encarregada de ajustar a composição da carteira do Fundo no decorrer do tempo, rebalanceando anualmente, visando adequar os investimentos ao prazo remanescente.
      Focamos nas decisões de investimentos, não sendo influenciado por movimentos de curto prazo e tornando o produto bastante eficiente por eliminar a necessidade de migração de produto ao longo da vida.
      No ano de 2023 a alocação do portfólio é de aproximadamente: 15% em Renda Variável, 20,5% em inflação longa, 35,5% em inflação curta, 6,0% em pré-fixado e 21,5% em CDI.

    • ICATU VANGUARDA MINHA APOSENTADORIA 2040 FIC FIM PREV - 07.190.735/0001-74

      (Outubro)

      Data alvo é estratégia de investimentos onde o portfólio é montando visando a utilização de recursos em uma data futura. A gestão do Fundo funciona como um piloto automático para o investidor.
      A Icatu Vanguarda fica encarregada de ajustar a composição da carteira do Fundo no decorrer do tempo, rebalanceando anualmente, visando adequar os investimentos ao prazo remanescente.
      Focamos nas decisões de investimentos, não sendo influenciado por movimentos de curto prazo e tornando o produto bastante eficiente por eliminar a necessidade de migração de produto ao longo da vida.
      No ano de 2023 a alocação do portfólio é de aproximadamente: 36% em Renda Variável, 36% em inflação longa, 16% em inflação curta, 4% em pré-fixado e 6% em CDI.

    • ICATU VANGUARDA MINHA APOSENTADORIA 2050 FIC FIM - 35.636.610/0001-60

      (Outubro)

      Data alvo é estratégia de investimentos onde o portfólio é montando visando a utilização de recursos em uma data futura. A gestão do Fundo funciona como um piloto automático para o investidor.
      A Icatu Vanguarda fica encarregada de ajustar a composição da carteira do Fundo no decorrer do tempo, rebalanceando anualmente, visando adequar os investimentos ao prazo remanescente.
      Focamos nas decisões de investimentos, não sendo influenciado por movimentos de curto prazo e tornando o produto bastante eficiente por eliminar a necessidade de migração de produto ao longo da vida.
      No ano de 2023 a alocação do portfólio é de aproximadamente: 61,00% em Renda Variável, 32,00% em inflação longa, 2,5% em pré-fixado e 3,5% em CDI.

    • ICATU VANGUARDA FIC FI RF INFLAÇÃO LONGA PREV - 04.228.716/0001-00

      (Outubro)

      O fundo encerrou o mês de outubro com yield real médio de 5,94% e duration de 10,76 anos. A contribuição do IPCA para a rentabilidade das NTN-Bs foi de 0,24% no mês e 4,06% no ano.

    • ICATU VANGUARDA FIC FI RF INFLAÇÃO CURTA PREV - 12.823.627/0001-21

      (Outubro)

      O fundo encerrou o mês de outubro com yield real médio de 6,30% e duration de 2,30 anos. A contribuição do IPCA para a rentabilidade das NTN-Bs foi de 0,24% no mês e 4,06% no ano.

    • ICATU VANGUARDA PÓS FIXADO FIRF PREV - 33.520.901/0001-63

      (Outubro)

      Fundo de baixíssima volatilidade que investe em LFT’s. O fundo é adequado para clientes com perfil extremamente conservador, ou que tenham interesse em preservar o capital em momentos de incertezas econômicas.

    • ICATU VANGUARDA ABSOLUTO FIRF CP PREV - 21.494.444/0001-09

      (Outubro)

      No mês o IV Absoluto FIE rendeu 1,08%, contra 1,00% do CDI. Nos últimos 12 meses, o fundo acumula retorno de 11,27%, contra 13,42% do CDI.
      O produto é destinado a clientes que buscam investir em previdência privada, estando enquadrado à resolução 4.993 do CMN, e tem por objetivo entregar retornos superiores ao CDI através da alocação em ativos de crédito privado.
      A carteira de crédito, que representa 76% do patrimônio do fundo, possui um spread de 2,39% acima do CDI e duration de 2,44 anos.

    • ICATU VANGUARDA ABSOLUTO PLUS QUALI FIRF CP PREV - 45.444.101/0001-90

      (Outubro)

      No mês o IV Absoluto Plus FIRF rendeu 1,19%, contra 1,00% do CDI. No ano o fundo acumula retorno de 10,94%, contra 11,02% do CDI.
      O produto é destinado a clientes que buscam investir em previdência privada, estando enquadrado à resolução 4.993 do CMN, e tem por objetivo entregar retornos superiores ao CDI através da alocação em ativos de crédito privado. O fundo é destinado a Investidores Qualificados.
      A carteira de crédito, que representa 73% do patrimônio do fundo, possui um spread de 2,49% acima do CDI e duration de 2,48 anos.

    • ICATU VANGUARDA ABSOLUTO II FIRF CP PREVIDENCIÁRIO - 46.685.502/0001-02

      (Outubro)

      No mês o IV Absoluto II FIE rendeu 1,18%, contra 1,00% do CDI. No ano o fundo acumula retorno de 10,48%, contra 11,02% do CDI.
      O produto é destinado a clientes que buscam investir em previdência privada, estando enquadrado à resolução 4.993 do CMN, e tem por objetivo entregar retornos superiores ao CDI através da alocação em ativos de crédito privado.
      A carteira de crédito, que representa 85% do patrimônio do fundo, possui um spread de 2,35% acima do CDI e duration de 2,41 anos.

    • ICATU VANGUARDA IGARATÉ FIM PREV - 46.192.463/0001-01

      (Outubro)

      Fundo cuja estratégia que se utiliza primordialmente de renda variável para obter retornos nominais expressivos no médio e longo prazo. O objetivo é performar acima dos principais índices de bolsa no longo prazo com preocupação de proteção de capital, atuando de forma ativa no tamanho de exposição líquida, variando de 0 a 100% ao longo do tempo. Temo uma grande preocupação com drawdowns e perdas expressivas, ou seja, a preservação de capital é extremamente relevante na confecção do portfólio. No mês o fundo rendeu -1,30% e em 12 meses a rentabilidade acumulada é de 22,85%.

    • ICATU SEG FICFI PRIVILEGE CONSERVADOR RF - 16.557.835/0001-87

      (Outubro)

      O fundo compra cotas do fundo Icatu Seg FI RF Conservador Previdenciário (10.157.661/0001-89) que é gerido pela Icatu Vanguarda. O fundo máster compra basicamente títulos públicos pós-fixados e possui baixa exposição a crédito privado e títulos com risco de mercado. No mês o fundo rendeu 0,83% e nos últimos 12 meses 12,06%.

    • ICATU SEG BRASIL TOTAL FICFI MM - 12.053.727/0001-16

      (Outubro)

      Esse fundo é um multimercado arrojado. Ele busca obter rentabilidade através de operações realizadas, preponderantemente, no mercado de títulos públicos de renda fixa emitidos pelo Tesouro Nacional atrelados ao IPCA (NTN-Bs) com vencimentos longos, e no mercado de derivativos de renda variável, com o limite de 49%. Com isso, o Fundo é indicado para clientes que buscam “comprar” o risco Brasil para o longo prazo, através da indexação em inflação e alocação em bolsa. No mês o fundo rendeu -3,01% e em 12 meses a rentabilidade acumulada é de -1,37%.

    • ICATU VANGUARDA ABSOLUTO TOTAL RETURN FIRF CP PREVIDENCIÁRIO - 46.762.380/0001-00

      (Outubro)

      No mês o IV Absoluto TR FIE -0,55%. No ano o fundo acumula retorno de 8,9%, contra 11,02% do CDI. O portfólio de crédito privado é composto por 99 emissores diferentes, cuja exposição média representa 0,67% do patrimônio. Esta carteira apresenta spread médio de crédito de 2,30% e duration de 2,43 anos.
      O produto é destinado a clientes que buscam investir em previdência privada, estando enquadrado à resolução 4.993 do CMN. O Fundo tem como objetivo entregar retorno real (acima da inflação) no médio prazo e superior aos principais índices de curto prazo de renda fixa (CDI e IMAB5) através de todos os instrumentos de Renda Fixa existentes (título público, título privado, derivativos, juros, inflação, etc). Em função da filosofia do produto, o mesmo terá uma flexibilização bastante elevada na utilização de risco e de classe de ativos, tornando o produto atemporal.
      Na parcela de risco de mercado, operamos de acordo com as nossas convicções nas expectativas de juros e inflação futuras.

  • INDIE CAPITAL

    INDIE ICATU PREV FIM

    • INDIE ICATU PREV FIM - 29.732.967/0001-40 & INDIE 100 ICATU PREV FIC FIM 35.844.884/0001-45

      (Outubro)

      Outubro foi um mês negativo para a renda variável internacional e local, resultado de um contexto de juros em patamares elevados nas principais economias do mundo por um período maior que o esperado, principalmente nos EUA. Isso somou-se a um fluxo fraco para a renda variável local, com investidores estrangeiros retirando R$ 1,5bi da bolsa no mês e os fundos locais ainda apresentando resgates líquidos.
      Ainda no final do mês, tivemos a declaração de possível aumento no déficit fiscal em 2024 no Brasil, trazendo maiores incertezas sobre a política fiscal, o que resulta em menor expectativa de queda de juros locais.
      Vimos nesse mês um descolamento de desempenho entre o IBOV e o SMLL, com as ações mais expostas à economia doméstica e de maior duration, mais presentes no segundo, performando pior. O IBOV e o SMLL encerraram o mês com performances negativas de -2,94% e -7,40% e, no ano, o IBOV acumula alta de 3,11%, enquanto o SMLL apresenta queda de -2,72%. Tal descolamento pode ser explicado por dois principais fatores: (i) empresas com maior duration e menor liquidez tendem a ter pior performance em momentos de maior aversão a risco; e (ii) a performance do IBOV foi concentrada em ativos de commodities e grandes bancos.
      O S&P 500 encerrou o terceiro mês seguido de retornos negativos, o que não acontecia desde 2020, com performance de -2,20%. No ano, o S&P 500 apresenta alta de 9,23%.
      O Indie FIC FIA encerrou o mês com rentabilidade de -8,59% contra -3,03% do IBX. No ano, o Indie FIC FIA acumula rentabilidade de 5,23% contra 2,31% do IBX.
      Os setores de saúde, consumo, logística e utilidades públicas foram os maiores detratores de performance no mês. O setor de energia foi contribuidor positivo de performance, com Vibra sendo o principal destaque.
      Ao longo do mês voltamos a investir em B3 e aumentamos marginalmente exposição à algumas teses existentes no portfólio que tiveram correções de preço, mas em nossa visão sem alterações nos seus fundamentos, como: Eneva, Iguatemi e Porto Seguro.
      Reduzimos exposição às ações do Banrisul, dada a deterioração recente da qualidade de crédito do banco, e do Itaú que foi usado como funding para outras oportunidades mais assimétricas. O portfólio encerrou o mês com o mesmo nível de caixa do mês anterior, em torno de 2%.

  • INTEGRAL INVESTIMENTOS

    INTEGRAL ICATU PREV FIRF CP

    • COMENTÁRIO GERAL

      .

       

    • INTEGRAL ICATU PREVIDENCIÁRIO FI RF CP- 33.588.888/0001-84

      (Outubro)

       

       

       

  • INTER ASSET

    INTER

    • INTER CONSERVADOR ICATU SEG PREV FIM CRED PRIV- 25.098.148/0001-31

      (Outubro)

      O fundo encerrou o mês de outubro com uma performance de 0,85% no mês, equivalente a 84,75% do CDI. A rentabilidade abaixo do CDI é explicada pelo impacto negativo de marcações a mercado em uma debênture do setor petroquímico, a Unigel, cujo peso no fundo em 31/10 é de 0,41%. De acordo com estudos realizados, a gestão espera recuperação na marcação do ativo ao longo dos próximos meses, à medida que um acordo entre devedora e credores seja firmado em condições melhores do que o indicado pela marcação atual. O restante da carteira performou de forma mais homogênea e dentro do esperado, sendo as melhores performances ativos mais líquidos, de setores perenes e classificação de risco AAA. A carteira de crédito apresenta carrego bruto de CDI + 1,7% e duration de 2 anos e é concentrada em ativos de alta qualidade de crédito (95,84% da carteira de crédito é composta por ativos com rating igual ou superior a AA- ou DPGE).

    • INTER SELECTION ARROJADO PREVIDENCIÁRIO ICATU FIM CP - 36.620.025/0001-35

      (Outubro)

      Em um mês de queda do Ibovespa e abertura das taxas de juros impactando as classes de renda variável e juros o fundo Inter Selection Arrojado apresentou um retorno de -2,82%. A classes que mais detraíram performance foram as classes de ações e Juros, já a classe macro teve retornos díspares sendo que alguns gestores tiveram retorno positivo porém abaixo do CDI. Já a classe de crédito privado contribuiu de forma positiva para amenizar a queda no mês.

    • INTER SELECTION TOP PREVIDÊNCIA ICATU FIM CP - 32.811.956/0001-60

      (Outubro)

      O fundo apresentou uma performance negativa no mês de setembro, fechando o mês com -0,49% contra -0,68% do IHFA, gerando um pequeno alfa em relação ao índice. No acumulado de 2023, o fundo apresenta um retorno de 1,14% contra 4,06% do IHFA.
      Os fundos que compõe a carteira do Inter Selection Macro Prev apresentaram em sua grande maioria resultados ruins no mês de outubro, mas com uma dispersão maior dos resultados entre os fundos. 5 dos 11 fundos apresentaram resultados positivos, mas nenhum deles conseguiu ganhos superiores a 1% durante o mês. Os destaques positivos durante o mês foram os fundos Vinland macro plus prev e SPX Lancer plus com performance de 0,35% e 0,34% respectivamente (responsáveis por 0,04% e 0,03% e da performance positiva). Os destaques negativos foram os fundos Kapitalo K10, Legacy Capital e Gap Absoluto, com retornos de -1,02%, -1,51% e -3,63% respectivamente. (responsáveis por -0,10%, -0,15% e -0,27% de performance negativa).

  • IP CAPITAL PARTNERS

    IP CAPITAL PARTNERS

    • IP PREVIDENCIA ICATU QUALIFICADO FIC FIM - 39.723.078/0001-70

      (Outubro)

       

       

       

  • JGP

    JGP

    • COMENTÁRIO GERAL

      Em outubro, a abertura das taxas de juros dos Treasuries norte-americanos continuou dominando o cenário financeiro global. Esse movimento das taxas de juros nos EUA vem ocorrendo de forma ininterrupta desde maio/23, tendo completado o 5º mês, portanto. Em março/23, houve a quebra do Silicon Valley Bank e, com isso, se espalhou o receio de que outros bancos regionais pudessem estar com problemas devido ao ciclo de aperto monetário promovido pelo Federal Reserve (Fed). Na época, a curva de juros acentuou a inclinação negativa. No entanto, os problemas foram contidos e apenas mais um banco se mostrou em uma situação complicada, o First Republic Bank, que foi comprado pelo JPMorgan no início de maio/23. A partir daí, iniciou-se o movimento de alta das taxas de juros, com destaque para a parte mais longa, que persiste até hoje. O movimento aconteceu devido aos dados mais fortes da economia norte-americana como o PIB do 3º trimestre, que cresceu 4,9% em termos anualizados. Ao mesmo tempo, os dados do mercado de trabalho também permaneceram fortes e a inflação voltou a subir, impulsionada principalmente pelo petróleo. O Federal Reserve (Fed) pausou o ciclo de aperto monetário a partir de julho pois a taxa básica já se encontra bastante elevada (5,25%-5,50%). No entanto, o mercado ainda trabalha com a possibilidade de mais uma alta de juros, tendo em vista os dados econômicos. O reflexo das taxas de juros elevadas se fez sentir em praticamente todos os mercados ao redor do mundo. O índice de ações S&P 500, dos EUA, caiu 2,2% no mês; o Eurostoxx (Europa) caiu 3,2% e, na China, o índice de Xangai caiu 3,0%. As moedas ficaram mais próximas da estabilidade, com o Euro em torno de 1,057 e o Yuan chinês (CNY) em torno de 7,31. No Japão, a moeda também ficou relativamente estável, ao redor de 150,0, mas houve um movimento importante nos últimos meses de depreciação do Yen, uma vez que o Banco do Japão ainda está com juro baixo e fazendo QE (comprando títulos), ao passo que os EUA estão com taxas de juros elevadas e fazendo QT, vendendo títulos da sua carteira.

      No Brasil, o mercado de juros foi atingido pela alta das taxas americanas. Os contratos de DI para Jan26 e Jan27 abriram cerca de 45 bps no mês. Isso ocorreu ao mesmo tempo que os indicadores domésticos vieram favoráveis: inflação baixa, com composição benigna, e dados de atividade mostrando desaceleração no 3º trimestre. O Dólar/Real chegou a bater em 5,20 durante o mês, mas acomodou e voltou para o patamar de 5,03, próximo ao do fechamento de setembro. O índice Ibovespa perdeu 2,9%, em linha com o comportamento das bolsas internacionais. Em geral, o mercado financeiro brasileiro oscilou durante quase todo o período ao sabor dos eventos internacionais. No entanto, no fim do mês, o Presidente Lula surpreendeu e, durante uma entrevista, desautorizou o contingenciamento de despesas para cumprir a meta de zerar o déficit fiscal (primário) em 2024. Com isso, os ativos brasileiros que vinham ensaiando um descolamento do exterior, voltaram a piorar. Logo após a fala do Presidente, o Ministro da Fazenda concedeu entrevista, mas não deixou claro se a meta será mantida ou não. Os jornais especulam que provavelmente será mudada, mas não se sabe ainda a magnitude da alteração e se a mudança vai atingir os anos seguintes (2025 e 2026). No entanto, essa discussão já causou uma piora significativa nos mercados e um enfraquecimento da crença dos agentes na disposição do governo de cortar despesas. Isso deverá ser levado em conta pelo Banco Central na execução da política monetária.

    • JGP PREV MULTIMERCADO ICATU SEGUROS FIC FIM - 38.015.773/0001-14

      (Outubro)

    • JGP AÇÕES ESG 100 PREVIDENCIÁRIO ICATU SEGUROS FIC FIA - 35.807.793/0001-30

      (Outubro)

      ‘Outubro foi novamente um mês em que a grande queda das ações no Brasil se deu mais por fatores macroeconômicos do que micro. No comentário anterior, destacamos que a curva de juros nominal de 10 anos nos Estados Unidos atingiu 4,8%, não apenas um nível elevado, mas também um aumento relevante em pouco tempo. Ao longo do mês, as curvas continuaram abrindo e o vértice de 10 anos atingiu 4,98%, em função de dados fortes da economia americana, fazendo com que o Ibovespa caísse quase 3% e o índice de small cap perto de 7,5%. Se não bastasse a turbulência vindo do exterior, tivemos sinalizações negativas do governo brasileiro sobre as metas de déficit para 2024. Apesar de o mercado já não acreditar na meta de déficit zero para 2024, o fato de o governo ter abertamente desistido de persegui-la reforçou a percepção de pouca preocupação com o cenário fiscal e um Ministro da Fazenda mais enfraquecido. A combinação desses fatores internos e externos explicam a péssima performance da bolsa.

  • KADIMA ASSET MANAGEMENT

    KADIMA ASSET MANAGEMENT

    • COMENTÁRIO GERAL

      Durante o processo de desenvolvimento e seleção dos algoritmos que utilizamos na gestão de nossos fundos, buscamos aqueles que consigam gerar retorno de longo prazo consistente com o risco assumido. Faz parte deste processo a busca pela minimização de perdas em períodos de menor aderência dos modelos, isto é, durante os cenários de mercado desfavoráveis em relação aos drivers de performance das estratégias que compõem o portfólio dos fundos. Isso significa que buscamos depender o mínimo possível de cenários diversos nos mercados operados, ainda que evidentemente existam momentos melhores e piores para cada uma das estratégias.

    • ICATU KADIMA FIE PREV FIC FIM CP - 15.862.867/0001-23

      (Outubro)

      O Icatu Kadima FIE Prev acumula uma rentabilidade desde o início de +174,26% (contra +146,65% do CDI). Nos últimos 12 meses, o fundo apresentou rentabilidade de +7,72% (contra +13,42% do CDI). Em 2023, o fundo acumula rentabilidade de +6,38% (contra +11,02% do CDI).

      A principal contribuição positiva para o desempenho do fundo durante o mês de Outubro foi o modelo seguidor de tendências de longo prazo em DI. No mesmo mercado, o modelo seguidor de tendências de curto prazo também apresentou resultado positivo no período.
      No lado negativo, temos o modelo de fatores como o principal detrator do mês. A carteira comprada em ações apresentou resultado negativo, que foi, em parte, compensado pela performance positiva da ponta short em Ibov. Além disso, o modelo de alocação sistemática entre diferentes classes de ativos também foi detrator no período.

      O fundo segue com alocações que visam uma otimização do portfólio de modelos matemáticos que possuímos, com as devidas restrições de legislação do segmento de previdência aberta. Acreditamos na capacidade do fundo de gerar bons resultados no longo prazo.

  • KAIRÓS CAPITAL

    KAIRÓS CAPITAL

    • KAIRÓS MACRO ICATU PREVIDÊNCIA FIE I FIM - 39.768.903/0001-52

      (Outubro)

      Com o déficit fiscal ao redor já de 8% do PIB, e a percepção de que o FED manterá as taxas de juros elevadas por um bom tempo, vimos novamente uma alta forte na curva de juros americana, em especial os vértices mais longos. As tensões geopolíticas cresceram bastante com os ataques terroristas do Hamas à Israel, e assim outubro continuou a mostrar correção nos preços dos ativos de risco ao redor do mundo. Enquanto na China os estímulos do governo ainda não voltaram a impulsionar a atividade econômica, na Zona do Euro os sinais são mais claros de uma desaceleração mais forte da economia. Assim, além do impacto nas curvas de juros, vimos mais valorização do USD frente a maioria das moedas e mais correção nas bolsas globais. No Brasil, em meio a dificuldade para aprovar medidas no Congresso, o presidente Lula indicou que entre a meta de déficit fiscal zero e a manutenção de gastos em 2024 preferirá a segunda opção. Isso se somou ao ambiente externo e pressionou a curva de juros por aqui também, com queda na bolsa, apesar da estabilidade do Real frente ao USD.

  • KAPITALO

    KAPITALO

    • KAPITALO K10 GLOBAL ICATU PREVIDENCIÁRIO IQ FIC FI MULTIMERCADO - CNPJ: 41.505.673/0001-80

      (Outubro)

  • KINEA

    KINEA

    • COMENTÁRIO GERAL

      .

    • KINEA PREV XTR II PLANOS ICATU FIC FIM- 34.143.959/0001-06

      (Outubro)

      Juros e inflação: Resultado negativo. No Brasil A curva de juros teve novo aumento, o mercado agora precifica corte na Selic para um nível um pouco abaixo de 11% e depois terá que voltar a subir. Consideramos uma taxa de 11% alta para um país onde os núcleos de inflação correntes estão já próximos da meta de 3%. No internacional, seguimos privilegiando alocações na Europa. O crescimento na zona do Euro está fraco com exportações em queda, contração de crédito, consolidação fiscal e estoques elevados.|Ações:Resultado positivo. No Brasil Seguimos com posições moderadas compradas na Bolsa local nos setores de elétricas, shoppings, saneamento e infra.No Internacional . Continuamos cautelosos para a renda variável global em virtude do ambiente de retirada de liquidez pelos bancos centrais, subida das taxas longas e desaceleração econômica.|Commodities:Resultado negativo Construtivos no açúcar, em virtude da mudança de política de exportação da índia, e no café, por baixos estoques e dificuldades na safra asiática.|Moedas e cupom cambial:Resultado negativo A economia americana ainda é a mais resiliente e as próximas divulgações de inflação devem seguir pressionadas.
      Para mais informações, consulte nosso vídeo mensal de Multimercados: aqui (https://www.youtube.com/watch?v=0C2zvo3creI)

  • LEBLON EQUITIES

    LEBLON EQUITIES

    • COMENTÁRIO GERAL

      .

    • LEBLON 100 ICATU PREV FIM - 35.314.803/0001-03

      (Outubro)

      ‘Em outubro, o fundo teve um retorno de -7,3% contra -2,9% do Ibovespa.

      As principais contribuições positivas foram GPA+Éxito (+1,0 p.p), BRF (+0,2 p.p) e Vibra (+0,1 p.p). Os detratores foram Mills (-1,2 p.p), OceanPact (-1,0 p.p) e B3 (-0,8 p.p).

      A queda de 14% da ações de Mills em outubro não se justifica pela evolução dos fundamentos da empresa. Mills caminha para encerrar o ano de 2023 com crescimento superior a 20% na Receita Líquida e 30% de crescimento de EBITDA segundo nossas projeções. A empresa possui o balanço mais desalavancado do setor com relação dívida líquida / EBITDA inferior a 1x., o que permite a Mills continuar crescendo nestes patamares sem a necessidade de emissões de ações nos próximos anos. O mercado de aluguel de plataformas voltou a crescer no 2S23 após um 2T23 de retração pontual.

      No mês, adicionamos ao portfólio a ação de Enauta e aumentamos as posições em Priner e Grupo Pão de Açucar.

       

    • LEBLON ICATU PREVIDÊNCIA FIM - 11.098.129/0001-09

      (Outubro)

      ‘Em outubro, o fundo teve um retorno de -3,3% contra -2,9% do Ibovespa.

      As principais contribuições positivas foram GPA+Éxito (+0,4 p.p), BRF (+0,1 p.p) e Vibra (+0,1 p.p). Os detratores foram Mills (-0,5 p.p), OceanPact (-0,4 p.p) e B3 (-0,3 p.p).

      A queda de 14% da ações de Mills em outubro não se justifica pela evolução dos fundamentos da empresa. Mills caminha para encerrar o ano de 2023 com crescimento superior a 20% na Receita Líquida e 30% de crescimento de EBITDA segundo nossas projeções. A empresa possui o balanço mais desalavancado do setor com relação dívida líquida / EBITDA inferior a 1x., o que permite a Mills continuar crescendo nestes patamares sem a necessidade de emissões de ações nos próximos anos. O mercado de aluguel de plataformas voltou a crescer no 2S23 após um 2T23 de retração pontual.

      No mês, adicionamos ao portfólio a ação de Enauta e aumentamos as posições em Priner e Grupo Pão de Açucar.

      Desde o início, em dezembro de 2009, o fundo acumula retorno de 153,3%, o que equivale a um retorno anualizado de 6,9% (Ibov 3,7%).

  • LEGACY CAPITAL

    LEGACY CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

      As posições aplicadas em juros foram a principal fonte de perdas. O livro de volatilidade teve boa performance e atenuou o resultado desfavorável no mês.
      O aperto recente das condições financeiras, que, tanto pela abertura dos juros longos, como pela queda dos preços das ações, contribuiu para que o FOMC, de forma amplamente antecipada, optasse por manter os juros, em sua última reunião. É provável, ainda, que o FED opte por manter os juros, novamente, em sua reunião de dezembro, para observar durante mais tempo os possíveis efeitos deste aperto de condições financeiras sobre a atividade econômica.
      No Brasil, a inflação segue evoluindo de forma favorável. A qualidade dos núcleos e a baixa inflação de serviços seguem chamando a atenção. Nossas projeções de inflação são de 4,4% em 2023, e de 3,7% em 2024.
      A discussão a respeito da flexibilização da meta fiscal para 2024 foi antecipada, mas deve provocar pouca deterioração das expectativas de déficit, uma vez que os agentes já não projetavam execução fiscal em linha com a meta. De forma geral, as condições domésticas seguem compatíveis com a continuidade da queda de juros.

    • LEGACY CAPITAL PREV ICATU FIC FIM - 37.367.841/0001-41

      (Outubro)

      A pressão representada pelas TSYs na renda fixa brasileira e a antecipação da discussão sobre mudança de meta fiscal têm feito com que nosso portfólio – desenhado para um cenário de corte de juros no Brasil, sob condições de inflação baixa, não esteja mostrando o desempenho esperado. Seguimos mantendo posições aplicadas em juros reais e nominais no Brasil, tendo em vista o preço atrativo e a qualidade da inflação. O cenário favorece, ainda, a inclinação da curva de juros nos EUA, posição que buscaremos reestabelecer. Mantemos a posição liquidamente comprada em bolsa local, tendo em vista o preço favorável.

  • LIS CAPITAL

    LIS CAPITAL

    • LIS ICATU PREV FIM - CNPJ: 37.844.994/0001-32

      (Outubro)

      Novamente o principal assunto do mercado foi a alta dos títulos públicos de 10 anos dos EUA, sustentada por dados de atividade vindo acima do esperado pelo mercado no início do mês. Movimento que afetou mais as ações ligadas ao ambiente doméstico. E adicionando a isso um cenário de guerra onde a alta do preço do petróleo, que veio a arrefecer depois, fez com que PETR4 apoiasse o índice bovespa, o resultado foi uma performance pior do fundo em relação ao benchmark, com destaque negativo para os setores de logística e medicamentos. As ações da carteira ligadas a commodities contribuíram positivamente no mês.
      A carteira seria muito beneficiada por um movimento de fechamento de curva de juros no Brasil, devido à grande concentração em empresas domésticas que estão muito descontadas. Recentemente aumentamos ainda mais essas posições, na iminência de um ciclo benéfico para esses ativos com o arrefecimento da inflação e o consequente corte de juros. O fundo tem uma exposição de 97% em ações e o restante em caixa. Além disso, seguindo a estratégia que faz parte da nossa política de hedge constante, o fundo segue protegido com opções de IBOV, SMLL e dólar.

  • MILES CAPITAL

    MILES CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

      Constatou-se, em outubro, uma performance negativa dos mercados globais e nacional e uma maior pressão nos ativos de risco do mundo, motivada principalmente pela continua elevação das Treasuries de 10 anos, que encerraram o mês em 4,93%, ultrapassando à máxima histórica dos últimos 16 anos. Além disso, o conflito entre Hamas e Israel fez com que os risco geopolíticos voltassem a ser uma preocupação dos investidores globais, pois a escalada da guerra para outros países da região poderia levar a um aumento ainda maior do preço do petróleo, podendo ser um desafio a mais para o processo de desinflação global. No que se refere ao âmbito nacional, a agenda fiscal continua sendo a pauta mais relevante, sendo que a reforma tributária do consumo segue avançando no Congresso e a meta de resultado primário para 2024 mantém-se uma preocupação e motivo de estresse para os ativos de risco local. Tendo como resultado, em outubro o Ibov caiu -2,9% e o S&P 500 -2,2%.

    • MILES VIRTUS ICATU I PREV FIC FIA - 32.227.268/0001-57

      (Outubro)

      Tendo em vista esse cenário, a Miles Capital desempenhou uma gestão muito ativa e tática em todos os seus fundos, priorizando em casos, estratégias de proteção. O fundo Miles Virtus PREV apresentou uma performance de -5,17% contra -2,94% do Ibovespa. As atribuições positivas se concentraram nos setores Bancos e Óleo & Gás. Em contrapartida, as atribuições negativas foram destinadas, principalmente, aos setores de Serviços Financeiros, Bens Industriais, Saúde, Consumo/Varejo e Utilities. As principais posições com base no fechamento do mês estão concentradas nos setores de Utilities, Bancos e Commodities.

    • MILES VIRTUS ICATU PREVIDENCIÁRIO QUALIFICADO FIC FIA - 29.275.420/0001-62

      (Outubro)

      Tendo em vista esse cenário, a Miles Capital desempenhou uma gestão muito ativa e tática em todos os seus fundos, priorizando em casos, estratégias de proteção. O fundo Miles Virtus PREV apresentou uma performance de -5,17% contra -2,94% do Ibovespa. As atribuições positivas se concentraram nos setores Bancos e Óleo & Gás. Em contrapartida, as atribuições negativas foram destinadas, principalmente, aos setores de Serviços Financeiros, Bens Industriais, Saúde, Consumo/Varejo e Utilities. As principais posições com base no fechamento do mês estão concentradas nos setores de Utilities, Bancos e Commodities.

  • MÓDULO CAPITAL

    MÓDULO CAPITAL

    • MÓDULO ICATU PREV FIM - 30.507.620/0001-82

      (Outubro)

      Em outubro, a bolsa brasileira teve um mês difícil, com o índice Ibovespa acompanhando a queda das principais bolsas globais. Isso se deveu principalmente à incerteza sobre as decisões de política monetária, especialmente do Banco Central Americano (FED), e ao aumento das taxas de juros dos títulos de longo prazo dos EUA. Além disso, o ataque terrorista em Israel e a resposta a ele aumentaram a instabilidade no Oriente Médio, gerando preocupações sobre o impacto no preço do petróleo. No Brasil, as declarações do presidente sobre a meta fiscal para 2024 também causaram estresse no mercado, contribuindo para o desempenho negativo do Ibovespa.
      Nossos fundos tiveram um desempenho abaixo do Ibovespa, com Banco Inter, Éxito, Amazon e Vibra sendo as principais contribuições positivas, enquanto Hidrovias, Santos Brasil, Hapvida e Assaí se destacaram como detratores.

      Atualmente, mantemos investimentos significativos em setores como Consumo e Varejo, Utilidades Públicas e Financeiros Diversos. Estamos atentos a oportunidades e confiamos na diversificação e composição de nosso portfólio.

  • MOS CAPITAL

    MOS CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

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    • MOS HÍBRIDO PREV ICATU QUALIFICADO FIE FIA- 41.687.085/0001-05

      (Outubro)

  • NAVI CAPITAL

    NAVI CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

      Em Outubro o fundo rendeu 0,25% vs uma alta no CDI de 0,99%. Outubro foi um mês desafiador para os ativos brasileiros, afetados tanto por fatores internos quanto globais. No âmbito local, houve um agravamento da perspectiva fiscal devido às declarações do Presidente da República, indicando a intenção de não realizar contingenciamento de gastos para atingir a meta fiscal do próximo ano. Como resultado, o mercado deve reavaliar suas projeções para o resultado primário em 2024. Além disso, o governo enfrenta dificuldades em avançar em sua agenda de aumento da arrecadação, em grande parte devido a problemas de articulação com o Congresso. No cenário internacional, o mês foi marcado por conflitos militares no Oriente Médio, desencadeados por ataques terroristas do Hamas contra Israel. Além das tragédias humanitárias decorrentes desse conflito, ele também gera incertezas em relação à dinâmica do mercado de petróleo e eleva a aversão ao risco devido à possibilidade de uma escalada que envolva países mais relevantes para a economia global. Nos Estados Unidos, observou-se mais um mês com surpresas positivas em relação aos indicadores econômicos, além também uma piora na situação fiscal, fatores que exerceram pressão adicional sobre os rendimentos dos títulos americanos.

    • NAVI LONG SHORT ICATU PREVIDÊNCIA FIM - 27.328.750/0001-43

      (Outubro)

      Em Outubro o fundo rendeu 0,25% vs uma alta no CDI de 0,99%. Outubro foi um mês desafiador para os ativos brasileiros, afetados tanto por fatores internos quanto globais. No âmbito local, houve um agravamento da perspectiva fiscal devido às declarações do Presidente da República, indicando a intenção de não realizar contingenciamento de gastos para atingir a meta fiscal do próximo ano. Como resultado, o mercado deve reavaliar suas projeções para o resultado primário em 2024. Além disso, o governo enfrenta dificuldades em avançar em sua agenda de aumento da arrecadação, em grande parte devido a problemas de articulação com o Congresso. No cenário internacional, o mês foi marcado por conflitos militares no Oriente Médio, desencadeados por ataques terroristas do Hamas contra Israel. Além das tragédias humanitárias decorrentes desse conflito, ele também gera incertezas em relação à dinâmica do mercado de petróleo e eleva a aversão ao risco devido à possibilidade de uma escalada que envolva países mais relevantes para a economia global. Nos Estados Unidos, observou-se mais um mês com surpresas positivas em relação aos indicadores econômicos, além também uma piora na situação fiscal, fatores que exerceram pressão adicional sobre os rendimentos dos títulos americanos.

  • NEST ASSET MANAGEMENT

    NEST

    • NEST RF ICATU PREVIDENCIÁRIO QUALIFICADO FUNDO DE INVESTIMENTO RF CRÉDITO PRIVADO 48.936.902/0001-60

      (Outubro)

      Neste mês de outubro, o Nest Icatú Previdência Renda Fixa Crédito Privado teve
      desempenho acima do CDI e de acordo com seu objetivo.
      Tivemos performance ligeiramente abaixo dos meses anteriores por conta de termos
      deixado posição de caixa (rendendo CDI aproximadamente) acima do desejável.
      Tivemos essa atitude, pois o mercado de crédito voltou de forma muito rápida aos
      mesmos níveis de “spread”, ou seja, prêmio em relação ao CDI pago por debêntures,
      letras financeiras e outros títulos de crédito do início do ano. Tivemos até eventos de
      marcação a mercado em algumas debêntures, casos de Marfrig e DASA sem explicação
      de fatos que denotem aumento de risco de solvência das empresas ou excesso de
      alavancagem.
      Mesmo os títulos públicos (letras financeiras do tesouro – “LFTs”) tiveram desempenho
      mais próximo ao CDI por conta de fluxo de venda por conta de maior uso de caixa por
      parte de empresas. Movimento que é típico de final de ano dado o aumento de despesas
      fora questões de posicionamento técnico.
      Esperamos que novembro tenhamos um mês eventualmente com desempenho igual ou
      melhor que no mês passado. Por enquanto, não há fatos relevantes que venham a causar
      pressão no mercado de crédito.

  • NORD GESTORA DE RECURSOS

    NORD

    • NORD BMR VIDA ICATU PREVIDENCIÁRIO FIM CP - 47.731.659/0001-81

      (Outubro)

      No mês de outubro, o fundo BMR obteve um resultado de -0,60% versus CDI de +1,00%. No ano, a performance está em +8,89%, com CDI de 11,02%. No cenário internacional, outubro ficou marcado por conflitos geopolíticos, que por enquanto não mostra ram impactos econômicos relevantes no mercado. No entanto, os dados refletindo uma atividade ainda aque cida nos EUA indicam que o Federal Reserve deve per manecer com a taxa básica de juros em níveis elevados por mais tempo. Além disso, o quadro fiscal dos EUA piorou, formando um cenário que motivou ajustes nas treasuries de longo prazo, com os juros futuros atingindo os maiores pata mares desde 2007 durante o mês. Na economia doméstica, tivemos boas informações so bre dados de inflação e atividade, indicando um cenário favorável para o Banco Central seguir com um ciclo de corte da Selic de forma sustentável. No entanto, o cenário de alta dos juros da economia americana pressionou a curva de juros brasileira e, consequentemente, desfavoreceu o desempenho da bolsa. Dessa forma, na nossa carteira, vimos quedas nas par celas de bolsa (principalmente pelo fundo AT 30) e ligei ras quedas dos títulos indexados à inflação, a partir de altas nos juros reais no período. A nossa carteira de previdência possui um perfil de asset allocation e, portanto, sente os efeitos negativos do aumento de juros globais que pressionam as taxas brasileiras e desfavorecem o desempenho dos ativos de risco. Por outro lado, as informações obtidas sobre a econo mia doméstica nos dão boas sinalizações de que o mix de estratégias constituídas no fundo possa favorecer o desempenho dos resultados ao longo do tempo

  • OCCAM BRASIL GESTÃO DE RECURSO

    OCCAM BRASIL GESTÃO DE RECURSO

    • OCCAM ICATU PREV FIC FIM - 17.685.620/0001-04

      (Outubro)

      A renda fixa global segue com uma volatilidade elevada. Os juros americanos fizeram novas máximas e flertam com patamar de 5%. Os motivos são a pressão exercida pelas fortes emissões do tesouro americano, redução do balanço do FED e a percepção de que os juros permanecerão mais altos por mais tempo. O recente aperto das condições financeiras e a eclosão do conflito no Oriente Médio fizeram com que o FED abandonasse a alta de juros na reunião do início do mês de novembro. Nas bolsas, o Ibovespa fechou outubro com queda de 2,9%, em linha com o desempenho das bolsas americanas (S&P -2,2% e Nasdaq -2,08%). Optamos por aumentar nossa exposição bruta, mas continuar com uma carteira bastante protegida (local e externa). No Brasil, buscamos aumentar posições que temos conforto que irão entregar bons resultados, mesmo com a perspectiva de menor queda de Selic. As companhias que estão no cenário oposto, optamos por reduzir. No mercado internacional, voltamos a perseguir posições de inclinação em curvas de juros nos Estados Unidos e estamos sem exposição direcional. No Brasil, o ambiente internacional segue exercendo uma pressão altista na curva de juros e se junta a uma incerteza fiscal ainda maior. Estamos mantendo um viés negativo, gerindo o book de maneira tática e mantendo um patamar de risco reduzido. Em moedas, optamos por zerar as apostas compradas em dólar. Em renda variável, as incertezas em relação à política fiscal do ano que vem e a perspectiva de tributação das empresas devem limitar o potencial de valorização do Ibovespa. Um alívio das taxas de juros americanas poderia reverter essa expectativa. Proteções permanecem diversificadas nos setores de consumo, entretenimento, financeiro e commodities.

  • ONZE GESTORA DE INVESTIMENTOS

    ONZE

    • ONZE ICATU PREV FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO RENDA FIXA - 47.543.263/0001-00

      (Outubro)

      No mês de outubro, o fundo Onze FICFI RF apresentou uma rentabilidade de 100,8% do CDI, continuando a superar seu benchmark com um reduzido nível de risco em carteira.
      Os créditos bancários de rating AAA apresentaram estabilidade nos spreads no mês, levando o fundo a entregar seu rendimento esperado.
      Não esperamos mudanças relevantes no cenário para os próximos meses, onde devemos ter uma aceleração da queda da taxa de juros, que não traz impactos imediatos relevantes para o fundo.

    • ONZE ICATU PREV FIC DE FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO - 47.543.315/0001-49

      (Outubro)

      No mês de outubro, o fundo Onze FICFI CP apresentou uma rentabilidade de 108% do CDI, entregando novamente um resultado consistente com a expectativa de retorno do fundo, com nível reduzido de risco. Observamos uma maior acomodação dos níveis de spreads de crédito, o que vem permitindo a aceleração de novas emissões por parte das empresas, gerando maior equilíbrio entre a oferta de novas operações e a demanda, com a indústria voltando a apresentar fluxos de captação positivos, após um período conturbado gerado por pedidos de recuperação judicial e renegociação de dívidas por grandes nomes do mercado. Continuamos a entregar retornos acima da média do mercado frente ao nosso nível de risco, com uma das menores volatilidades entre os fundos comparáveis.

  • OPPORTUNITY

    OPPORTUNITY

    • COMENTÁRIO GERAL

      No mercado brasileiro, aumentamos posições aplicadas na parte curta da curva DI. Aumentamos também a exposição em bolsa brasileira. Iniciamos posição aplicada na parte mais curta da curva americana parcialmente compensada por uma posição tomada na parte longa da curva. Mantemos posições aplicadas em alguns países emergentes como México e República Tcheca. Na Europa, mantemos posições aplicadas. Os últimos indicadores econômicos da Zona do Euro mostraram uma desaceleração mais clara da economia e progresso no processo desinflacionário, o que tem levado a uma postura mais dove do Banco Central Europeu. Aumentamos posição comprada em bolsas internacionais, concentrada no setor de tecnologia. Mantemos posições compradas em USD contra o EUR e CNH e vendidas contra MXN e BRL.

    • OPPORTUNITY ICATU PREV FIM - 30.869.348/0001-80

      (Outubro)

      O desempenho do fundo foi impactado positivamente por posições em juros internacionais. As posições em juro nacional e bolsa nacional, por sua vez, foram os principais detratores de performance.
  • PACÍFICO GESTÃO DE RECURSOS

    PACÍFICO GESTÃO DE RECURSOS

    • PACIFICO ICATU PREVIDÊNCIA FIC FIM - 35.504.169/0001-63

      (Outubro)

  • PANAMBY CAPITAL

    PANAMBY CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

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    • PANAMBY MULTIMERCADO FIE ICATU PREV FI - 37.332.385/0001-02

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  • PÁTRIA INVESTIMENTOS

    PÁTRIA INVESTIMENTOS

    • COMENTÁRIO GERAL

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    • PÁTRIA PIPE 100 ICATU QUALIFICADO PREVIDÊNCIA FIE FI EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO - 42.774.044/0001-19

      (Outubro)

      No mês de outubro, o Fundo Patria PIPE Feeder Institucional FIC FIA (“Fundo Feeder”) registrou queda de 3.7% contra queda de 2.9% do índice Ibovespa. No período, as principais contribuições positivas para o Fundo foram Ultra (+1.6%), Alper (+0.5%) e CVC (+0.4%), enquanto os maiores detratores foram Localiza (-3.8%) e Tenda (-2.5%). Desde o início da estratégia, em 09/out/2014, o Fundo apresenta ganho líquido de 244% superando largamente o Ibovespa que gerou retorno de 98% no mesmo período.
      No mês, o único destaque foi a 10ª emissão de debêntures da Tenda, que totalizou um montante de R$ 150 milhões. Serão emitidas 150 mil debêntures com valor unitário nominal de R$ 1 mil, e os papéis terão vencimento de quatro anos, em outubro de 2027. Os recursos obtidos serão destinados ao pré-pagamento total, do principal e dos juros devidos pela companhia na 6ª emissão de debêntures

  • PATRIMONIAL

    PATRIMONIAL

    • PATRIMONIAL ESTRATÉGIA ICATU PREVIDENCIÁRIO FIM CP - 41.545.012/0001-89

      (Outubro)

  • PERSEVERA ASSET MANAGEMENT

    PERSEVERA ASSET MANAGEMENT

    • PERSEVERA COMPOUNDER ICATU PREV FIC FIM - 39.703.185/0001-36

      (Outubro)

      Em outubro, os juros americanos seguiram em alta. Com um discurso duro do Fed, uma política fiscal expansionista e dados indicando uma economia aquecida, a taxa de 10 anos chegou a 5,00% e fechou em 4,70%. Isso promoveu uma valorização do Dólar e uma queda nas bolsas. Entretanto, esse alívio do final do mês teve continuidade nos dois primeiros dias de novembro, impulsionado pelo indicador de emprego de outubro, mais fraco do que o esperado, indicando que a economia pode estar – enfim – se desacelerando. Os dados de PMI na China foram abaixo do esperado, impactados pela menor quantidade de dias úteis no mês, devido ao feriado nacional. A China reforçou o comprometimento com os incentivos fiscais e monetários e com isso, a meta de crescimento de 5% em 2023 foi mantida. O crescimento em 2024 continua ancorado entre 4,5-5%. A curva de juros brasileira também operou em alta, prejudicando a rentabilidade dos títulos prefixados e ligados à inflação. As falas do Presidente e do Ministro da Fazenda foram lidas de forma negativa, apontando para uma revisão da meta de déficit de 2024 – anteriormente em déficit 0 – para incorporar receitas mais baixas do que o esperado e as pressões por despesas mais altas. Isso levou a bolsa brasileira a uma queda relevante no mês: -7,4% para o Índice de Small Caps e -2,9% para o Ibovespa, bastante ajudado por uma performance positiva de Vale e Petrobras. Apesar de um mês de outubro negativo para os principais ativos de risco, enxergamos uma oportunidade no mercado. Se o cenário de inflação mais baixa se concretizar, como temos argumentado há alguns meses, isso pode vir por uma fraqueza econômica, que, caso se transforme em uma recessão, pode pesar negativamente sobre os ativos de risco. Com isso, seguimos construtivos e seletivos com os ativos brasileiros, preferindo o Real, os juros e ações de empresas específicas.

  • REAL INVESTOR

    REAL INVESTOR

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Outubro)

      Real Investor 100 Icatu Prev FIC FIA: O resultado do Real Investor 100 Icatu Prev FICFIA foi de -2,8% em outubro, em comparação a -2,9% do Ibovespa no mesmo período. Com isso, alcançamos um resultado acumulado de 17,5% em 2023, versus 3,1% do Ibovespa, performance de destaque na indústria de fundos de ações no Brasil.
      Este mês foi novamente marcado por uma tendência global de aversão a risco, com a abertura dos treasuries yields impactando negativamente os mercados de ações pelo mundo. No Brasil, a volatilidade foi ampliada pela deterioração fiscal e maiores incertezas políticas.
      Em relação à nossa carteira, as principais contribuições positivas no mês foram de empresas exportadoras, como a JBS (+0,2%) e a Vale (+0,1%). Já do lado negativo, as principais atribuições foram de Tupy (-0,4%), além de empresas do setor de varejo (-0,8%).
      Dentre os resultados positivos no mês destacamos a Vale, cujas ações responderam positivamente ao anúncio de pagamento de dividendos, além da renovação do programa de recompra. Com isso vemos um carrego interessante para a ação de ~15% de yield de dividendo + recompra para os próximos 12 meses, além de múltiplos que seguem descontados em relação ao histórico.

      Real Investor Icatu Prev Qualificado FIC FIM: O Real Investor Icatu Prev Q FIC FIM teve uma performance de +0,56% em comparação a +1,00% do CDI no mesmo período, alcançando assim uma performance acumulada no ano de 22,13%, versus 11,02% do CDI – resultado de destaque em relação à indústria de fundos multimercado no Brasil.
      No mês, o desempenho da nossa carteira long (ref.: Real Investor FIC FIA BDR Nível I) foi levemente superior ao da nossa carteira short (composta principalmente pelo Índice Ibovespa). Porém, devido à exposição direcional de 5%, o impacto foi neutro. O carrego positivo da renda fixa explica a contribuição adicional no período.

      Do lado negativo, os destaques foram os setores de autopeças e elétricas, em que temos uma exposição maior que o Índice Ibovespa, e tiveram performance negativo no mês. Além disso, VALE3 também contribuiu negativamente, sendo que a ação teve uma boa performance e temos uma exposição menor na nossa carteira long vs o Ibovespa (short).

    • REAL INVESTOR 100 ICATU PREV QUALIFICADO FIC FIA - 40.213.012/0001-19

      (Outubro)

      Continuamos confiantes nos fundamentos das empresas que somos sócios. Reforçamos que possuímos um portfólio adequadamente diversificado, investido em empresas com bons fundamentos e perspectivas favoráveis a médio e longo prazo, além de preços atrativos.

  • RPS CAPITAL

    RPS CAPITAL

    • RPS PREV ABSOLUTO ICATU FIC FIM - 31.340.875/0001-66

      (Outubro)

      O fundo apresentou um retorno negativo no mês em um cenário muito desafiador tanto no mercado de juros como de equities, principalmente global. As posições intersetoriais foram as grandes detratoras no mês com destaque negativo para o setor de saúde (Hapvida e Oncoclinícas), construtoras de baixa renda (Direcional, MRV e Tenda) e agrícola (SLC e Vittia). Nossa posição direcional também apresentou contribuição negativa, porém bem menor dado nossa baixa exposição desde o mês passado. De contribuição positiva vale mencionar nossa posição comprada no setor de proteínas e nossa posição vendida em uma basket de empresas de consumo.

  • SAFRA ASSET

    SAFRA

    • SAFRA PREV ICATU FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO PREVIDENCIÁRIO - 12.796.193/0001-18

      (Outubro)

      O fundo encerrou o mês de outubro com um retorno nominal de 1,07% (equivalente a 106,91%/CDI). No ano, o PREV FI RF DI acumula um retorno de 11,08%, versus o CDI de 100,48%. Continuamos com a performance positiva para o fundos derivada do nosso portfólio construído ao longo do primeiro semestre de 2023 e das aquisições recentes. Passamos por momentos atípicos com os eventos corporativos do primeiro trimestre do ano, mas, com cautela, realizamos boas alocações com prêmios acima da média. No decorrer do ano os spreads de crédito passaram por um movimento de correção beneficiando a performance da nossa carteira. Continuamos com foco em empresas menos alavancadas evitando ativos de duration mais longa, alinhando nosso portfólio com o atual momento de mercado. Assim, preservamos a liquidez, acomodamos os preços e diminuímos a volatilidade em setores que, ao nosso ver, são mais sensíveis. No mês, fomos mais ativos no mercado primário, com destaque para alocação em B3. Mantemos a estratégia de alocação em ativos de empresas com perfil extremamente conservador e preservando um patamar elevado de caixa, de aproximadamente 52%.

  • SANTANDER ASSET MANAGEMENT

    SANTANDER ASSET MANAGEMENT - LARK E STRIX

    • SANTANDER ICATU LARK I CP FIC FI ESP CONSTITUÍDOS RF - 14.325.933/0001-63

      (Outubro)

      Em outubro, o desempenho dos mercados globais foi determinado pelo aumento de aversão a risco, com os sinais de resiliência da economia dos EUA e o conflito no Oriente Médio. Com isso, os juros globais tiveram alta e os índices de ações apresentaram retornos negativos no mês.

      No Brasil, os ativos locais acompanharam o movimento dos mercados internacionais: o Ibovespa apresentou queda e os juros futuros tiveram alta, enquanto o Real ficou praticamente estável frente ao dólar. O mercado de renda fixa local reagiu de forma desfavorável frente às incertezas no cenário global e à piora nos sinais sobre a política fiscal. Ao longo do mês mantivemos as posições aplicadas em juros reais e aproveitamos a alta dos juros futuros para aumentar taticamente a exposição na parcela prefixada. O resultado foi abaixo do índice de referência. O mercado de crédito vem mantendo a tendência de fechamento dos spreads e o fluxo para os fundos de investimento segue positivo. Prospectivamente, o mercado deve seguir com alta demanda por ativos de crédito privado, contribuindo para o fechamento gradual dos spreads.

    • SANTANDER ICATU STRIX FI ESPECIALMENTE CONSTITUÍDO MM - 17.340.337/0001-40

      (Outubro)

      Em outubro, o desempenho dos mercados globais foi determinado pelo aumento de aversão a risco, com os sinais de resiliência da economia dos EUA e o conflito no Oriente Médio. Com isso, os juros globais tiveram alta e os índices de ações apresentaram retornos negativos no mês.

      No Brasil, os ativos locais acompanharam o movimento dos mercados internacionais: o Ibovespa apresentou queda e os juros futuros tiveram alta, enquanto o Real ficou praticamente estável frente ao dólar. O mercado de renda fixa local reagiu de forma desfavorável frente às incertezas no cenário global e à piora nos sinais sobre a política fiscal. A curva de juros local apresentou alta das taxas em todos os vencimentos, acompanhando o movimento global de alta dos juros.

  • SCHRODERS

    SCHRODERS

    • SCHRODER ICATU PREVIDÊNCIA LOW VOL FIM- 31.248.460/0001-67

      (Outubro)

      As implicações das altas significativas das taxas de juros nos países desenvolvidos, principalmente nos EUA, continuam sendo o principal tema no mercado global, trazendo um cenário de incerteza e volatilidade.
      Já no âmbito local, os dados de atividade e inflação justificariam a manutenção (ou até eventual aumento) do ritmo de afrouxamento monetário. Apesar disso, vimos uma nova rodada de deterioração por conta das discussões de uma eventual mudança da meta fiscal de 2024 ainda neste ano. O risco de deterioração adicional nas contas fiscais traz consigo a possibilidade de um encerramento prematuro do ciclo de corte de juros, que já estava sendo precificado por conta do cenário de juros globais mais altos.
      Nas estratégias de renda fixa, continuamos com posições aplicadas em juros nominais e reais, mas com uma visão mais tática no curto prazo, procurando capturar eventuais assimetrias, dado o aumento recente da volatilidade, além de continuar comprados em inclinação da curva de juros. Nas estratégias de moedas continuamos comprados no iene, no dólar americano e no peso mexicano, e vendidos no renminbi, real e libra. Por enquanto, continuamos sem exposição relevante em renda variável.
      Apesar do cenário desafiador, o fundo Icatu Low Vol apresentou uma performance absoluta positiva no mês de outubro, com contribuições negativas nas estratégias de renda fixa e moedas, positiva na estratégia de crédito, e neutra na estratégia de renda variável.
      Neste contexto, o fundo fechou o mês com performance absoluta positiva de 0,8% (76% CDI), acumulado em 2023 de 10,5% (95% CDI), em 12 meses de 12,5% (93% CDI), em 24 meses 27,1% (102% CDI) e nos últimos 36 meses 32,9% (107% CDI).

  • SPARTA

    SPARTA

    • COMENTÁRIO GERAL

      Fechamos outubro com resultados dentro do esperado, com boa parte da rentabilidade vindo do carrego das estratégias. Com todas as adversidades que o mercado de crédito apresentou esse ano, chegamos no último trimestre do ano com os fundos se aproximando dos seus benchmarks. Em Outubro, o ambiente externo seguiu adverso, com uma forte elevação das taxas das Treasuries, a taxa de juros que o Governo Americano paga em seus bonds. Trata-se da principal referência de taxas de juros do mundo, provocando uma aversão à risco nos investidores e uma elevação na curva futura dos DIs. Tal movimento também vêm mantendo um conservadorismo por parte dos investidores, a despeito da SELIC já estar em movimento descendente. Com isso, o fluxo de captação dos ativos de risco, em especial o crédito privado high grade, segue lento, o que segurou a intensidade restringiu do fechamento de spreads de crédito. Dessa forma, tanto as debenturesdebêntures corporativas como as debentures como as incentivadas ficaram com spreads médios estáveis, em especial por conta do grande volume de ofertas que do mercado primário apresentou.

    • SPARTA PREVIDÊNCIA FIFE ICATU FIRF CP - 30.869.395/0001-24

      (Outubro)

      Em outubro tivemos um resultado dentro do esperado, com boa parte da rentabilidade vindo do carrego do fundo. Aparentemente, o ambiente externo mais tenso trouxe um conservadorismo aos investidores, o que segurou a intensidade do fechamento de spreads de crédito.
      Mesmo com o fundo apresentando uma rentabilidade no ano atipicamente abaixo do esperado, quando olhamos para frente temos acumulado um bom prêmio nessa estratégia, com a carteiras revisada e ajustada a um menor perfil de risco. Nos primeiros meses do ano, a gestão comprou títulos mais conservadores e com duration mais longa, mirando uma recuperação da rentabilidade impactada, com adicional de retorno. Passado parte do movimento principalmente dos ativos mais conservadores, a gestão tem encurtado a duration, a fim de adequar a carteira à melhor relação de retorno x risco.
      Para mais informações, acesse a nossa carta mensal.
      Estamos com caixa confortável (29%). Atualmente o fundo tem uma duration de 1,9 anos e um carrego de CDI+1,44%.

    • SPARTA PREV ICATU D FIC FI RF CP - 30.877.540/0001-19

      (Outubro)

      Em outubro tivemos um resultado dentro do esperado, com boa parte da rentabilidade vindo do carrego do fundo. Aparentemente, o ambiente externo mais tenso trouxe um conservadorismo aos investidores, o que segurou a intensidade do fechamento de spreads de crédito.
      Mesmo com o fundo apresentando uma rentabilidade no ano atipicamente abaixo do esperado, quando olhamos para frente temos acumulado um bom prêmio nessa estratégia, com a carteiras revisada e ajustada a um menor perfil de risco. Nos primeiros meses do ano, a gestão comprou títulos mais conservadores e com duration mais longa, mirando uma recuperação da rentabilidade impactada, com adicional de retorno. Passado parte do movimento principalmente dos ativos mais conservadores, a gestão tem encurtado a duration, a fim de adequar a carteira à melhor relação de retorno x risco.
      Para mais informações, acesse a nossa carta mensal.
      Estamos com caixa confortável (29%). Atualmente o fundo tem uma duration de 1,9 anos e um carrego de CDI+1,44%.

    • SPARTA TOP PREVIDÊNCIA ICATU ADVISORY FIRF CP - 26.710.546/0001-20

      (Outubro)

      Fechamos setembro com boa rentabilidade no fundo, fruto da valorização dos ativos de crédito privado. Com isso, o fundo já se aproxima do CDI no ano e em 12 meses.
      Em outubro tivemos um resultado dentro do esperado, com boa parte da rentabilidade vindo do carrego do fundo. Aparentemente, o ambiente externo mais tenso trouxe um conservadorismo aos investidores, o que segurou a intensidade do fechamento de spreads de crédito.
      Mesmo com o fundo apresentando uma rentabilidade no ano atipicamente abaixo do esperado, quando olhamos para frente temos acumulado um bom prêmio nessa estratégia, com a carteiras revisada e ajustada a um menor perfil de risco. Nos primeiros meses do ano, a gestão comprou títulos mais conservadores e com duration mais longa, mirando uma recuperação da rentabilidade impactada, com adicional de retorno. Passado parte do movimento principalmente dos ativos mais conservadores, a gestão tem encurtado a duration, a fim de adequar a carteira à melhor relação de retorno x risco.
      Para mais informações, acesse a nossa carta mensal.
      Estamos com caixa confortável (29%). Atualmente o fundo tem uma duration de 1,9 anos e um carrego de CDI+1,44%.

  • SPX GESTÃO DE RECURSOS LTDA

    SPX

    • COMENTÁRIO GERAL

      Os dados seguem indicando divergência do crescimento americano comparado com outras regiões do mundo. Em termos globais, temos observado uma desaceleração da atividade, levando a maioria dos bancos centrais a indicar o fim ou pelo menos uma pausa no ciclo de altas de juros. Nos EUA, apesar do crescimento forte, o Fed também está considerando uma pausa, em parte devido ao forte aumento recente nos juros dos títulos públicos longos.

      No Brasil, os dados têm mostrado um sinal mais claro de desaceleração da economia, enquanto a inflação tem se mostrado mais benigna. Contudo, o cenário externo se tornou bem mais desafiador e aumentou muito a percepção de que o governo pode alterar a meta fiscal de 2024 ainda este ano. Neste ambiente, entendemos que o Copom será mais cauteloso na condução da política monetária.

    • SPX SEAHAWK ICATU PREVIDÊNCIA FICFIM CP- 42.014.145/0001-91

      (Outubro)

      No mercado de crédito local para ativos institucionais, notamos que os spreads continuaram a se comprimir . No mercado primário, avaliamos 19 emissões e decidimos não entrar em nenhuma, pois acreditamos que o mercado secundário oferece melhores oportunidades. Aproveitamos para ajustar nossa carteira, vendendo títulos com spreads menores e investindo em créditos que têm espaço para fechamento.
      O mercado de crédito offshore continuou sofrendo com a turbulência no lado macro internacional. Além dos receios com o aquecimento da economia norte americana e as Treasuries abrindo outros 20bps ao longo de outubro, o conflito em Israel trouxe mais incertezas aos mercados globais. Diante de um cenário de alta volatilidade nas taxas de juros, continuamos mais cautelosos e protegidos.

    • SPX PREV LONG BIAS ICATU QUALIFICADO FIC FIM - 40.386.490/0001-20

      (Outubro)

      Ao longo de outubro, mantivemos a exposição direcional à bolsa brasileira abaixo do neutro, mas no final do mês voltamos para o neutro. Setorialmente, as principais reduções foram nos setores de Serviços Financeiros, Distribuição de Combustíveis, Shoppings, e Mineração. Por outro lado, aumentamos posições no setor de Utilities, Consumo e Siderurgia. No exterior, estamos sem exposição direcional relevante, e com posições relativas no setor de energia contra as bolsas americanas e europeias.

    • SPX LANCER ICATU PREV FIC FIM - 28.653.832/0001-26

      (Outubro)

      No mercado de juros, estamos sem posições direcionais, explorando alocações relativas nas curvas. Nos mercados de moedas, seguimos com posições compradas no dólar americano. No book de ações internacionais e de Brasil estamos com baixa alocação direcional, privilegiando posições relativas. Nas commodities seguimos com posições vendidas em grãos

    • SPX LANCER PLUS ICATU PREVIDÊNCIA FIC FIM - 41.424.063/0001-52

      (Outubro)

      No mercado de juros, estamos sem posições direcionais, explorando alocações relativas nas curvas. Nos mercados de moedas, seguimos com posições compradas no dólar americano. No book de ações internacionais e de Brasil estamos com baixa alocação direcional, privilegiando posições relativas. Nas commodities seguimos com posições vendidas em grãos. No portfólio de crédito desenvolvido, saímos de posições compradas em índices Investment Grade e realocamos o risco em índices High Yield. Nos mercados de crédito emergentes, estamos com uma carteira de valor relativo, comprada em ativos high yield com boa relação risco-retorno e vendida em ativos high grade com baixo prêmio de risco.

  • STK CAPITAL

    STK

    • COMENTÁRIO GERAL

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    • STK PREVIDÊNCIA ICATU QUALIFICADO FIE FIA - 40.885.815/0001-10

      (Outubro)

  • STUDIO INVESTIMENTOS

    STUDIO INVESTIMENTOS

    • COMENTÁRIO GERAL

      O cenário externo, notamente geopolítico global e monetário dos EUA, tiveram impacto decisivo no comportamento do preço dos ativos em outubro. O conflito no Oriente Médio gerou temor sobre o preço do Petróleo, com o potencial impacto direto sobre a inflação em geral. Somado a isso, o contínuo aumento da taxa de juros americana (a treasury de 10 anos chegou a próximo de 5% na segunda quinzena do mês) causou muita preocupação, com dados sugerindo uma economia mais forte que o esperado.
      O Brasil permaneceu carregado desse pessimismo, apesar da atividade econômica persistente em ambiente de inflação controlada. A recente discussão sobre a mudança da meta de déficit primário contribui para maior volatilidade local, mas em segundo plano vis a vis a relevância dos eventos externos, até porque boa parte dos agentes consideravam que a atual meta já não seria atingida.

    • STUDIO ICATU 49 PREVIDENCIÁRIO FI MM - 21.494.454/0001-36

      (Outubro)

      O racional de alocação em ações no Studio 49 é o mesmo do Studio Prev Qualificado, lembrando que ele se mantém 49% exposto ao mercado de renda variável brasileiro, com o restante em renda fixa de baixo risco.

    • STUDIO ICATU PREVIDENCIÁRIO QUALIFICADO FIM CP - 34.793.027/0001-09

      (Outubro)

      Para o Studio Prev Qualificado, Vibra, Petroreconcavo e Vale foram os destaques positivos para a performance no período, com Hapvida, XP e Localiza os principais consumidores de resultado. Encerramos outubro/23 com a exposição líquida acima de 90%. Na prática, tivemos poucas mudanças individuais, com as maiores posições Eletrobras, Equatorial, Hapvida e Rumo, sendo que as 10 maiores ocupam ao redor de 65% da exposição do portfólio.

  • TORK CAPITAL

    TORK CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

      Outubro foi um mês negativo para ativos de risco ao redor do mundo. A bolsa americanacaiu pouco mais que 2% e ibovespa quase 3%.
      A narrativa recente do mercado foi bastante impactada pelo processo de alta expressiva eveloz dos juros americanos, especialmente na ponta longa. Esse movimento ‘desordenado’foi em grande parte responsável pelo substancial aperto de condições financeiras que vimosao longo do mês, em particular com a queda das bolsas globais.
      No Brasil, os ativos acompanharam em grande a parte a dinâmica global em outubro.Enquanto os dados de atividade e inflação seguem indicando um caminho construtivo,voltamos a conviver na margem com o ruído fiscal oriundo das declarações do presidentesobre a meta fiscal.
      De modo geral, aproveitamos a forte realização em alguns ativos domésticos ao longo domês para aumentar a exposição. Em diversos papéis que gostamos, os valuations voltaram achamar bastante atenção, tornando-se bem atrativos. Acreditamos que uma melhoraprospectiva do cenário global, com uma dinâmica mais benigna dos juros, pode criarnovamente uma janela de alívio para risco e que os preços já justificam uma exposição maiselevada, buscando equilíbrio entre diferentes temas.

    • TORK ICATU PREV FICFI DE AÇÕES FIE I- 36.352.410/0001-49

      (Outubro)

      O fundo TORK ICATU FIE I teve uma rentabilidade de -3.1% no mês contra um Ibovespa de -2.9%. Desde o início o fundo acumula 9.2%. As principais contribuições positivas vieram de INBR (0.72%), BBAS (0.18%) e PETR (0.15%). As principais contribuições negativas vieram de HAPV (-0.64%), CYRE (-0.53%) e ENEV (0.50%)

  • TRAFALGAR INVESTIMENTOS

    TRAFALGAR INVESTIMENTOS

    • COMENTÁRIO GERAL

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    • TRAFALGAR CONQUEROR ICATU PREV FIC FIM CP - 32.760.006/0001-53

      (Outubro)

  • TRÍGONO CAPITAL

    TRÍGONO CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

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    • TRÍGONO ICATU 100 FIA PREVIDENCIÁRIO- 35.610.342/0001-08

      (Outubro)

  • TRUXT INVESTIMENTOS

    TRUXT

    • COMENTÁRIO GERAL

      O mês foi marcado pela volatilidade das bolsas e pela continuação da tendência de abertura dos juros de longo prazo americano. Apesar dos dados muito fortes para o PIB do terceiro trimestre dos EUA, a parte curta da curva de juros, mais relacionada à política monetária do Federal Reserve, não apresentou movimentações relevantes. Creditamos esse comportamento principalmente à recente comunicação do banco central americano, que explicitou que, quanto mais os juros de longo prazo sobem, mais as condições financeiras se apertam e menos será necessária a elevação dos juros. A importância e o grau de uma desaceleração global nos próximos meses, em um contexto de preocupação fiscal, desenham ainda um cenário de cautela.
      No Brasil, o último mês foi caracterizado por uma notável volatilidade nos ativos de renda fixa, seguindo o cenário global. A taxa SELIC terminal se aproximou dos 11%.

    • TRUXT MACRO PREV ICATU FIC FIM - 29.733.120/0001-80

      (Outubro)

      Nesse contexto, no book de juros locais, mantivemos posições modestas em juros nominais, o que acabou impactando negativamente nosso desempenho. No entanto, no final do mês, tomamos a decisão de adicionar juros reais à nossa carteira, visto que a inflação implícita nos títulos do governo já não reflete prêmios em comparação com os padrões históricos. Portanto, optamos por assumir mais risco em nossas posições de juros reais nesse momento. Continuamos a acreditar que a SELIC pode eventualmente cair para menos de 10%, mas reconhecemos que os riscos, tanto internos quanto externos, aumentaram.

  • VALORA INVESTIMENTOS

    VALORA INVESTIMENTOS

    • VALORA ICATU PREVIDENCIARIO FIC FIRF CP - 41.163.524/0001-80

      (Outubro)

      A performance do Valora Icatu foi abaixo do target de retorno de sua estrutura, o que pode ser explicado pela performance mais moderada no book de debêntures em CDI+, somado também às desvalorizações na parcela relativa aos fundos imobiliários, que trouxeram uma volatilidade maior dentro do período comentado. Além disso, importante ressaltar que mitigamos uma parcela desse movimento através da alocação em FIDCs, aumentando o carrego do portfólio como um todo. Continuamos atentos aos resultados do terceiro trimestre das companhias que temos posição dentro do portfólio. Esperemos realizar alguma movimentação no rebalanceamento das posições de companhias que estejam localizadas em setores com melhor ou pior desempenho. Além disso, importante ressaltar que seguimos com a estratégia de otimizar nosso book de cotas seniores de FIDCs dentro do nosso portfólio.

  • VÊNETO GESTÃO DE RECURSOS LTDA

    VÊNETO

    • VÊNETO 70 ICATU PREVIDENCIÁRIO FIM- 38.263.360/0001-59

      (Outubro)

      O IPCA-15 apresentou um aumento de 0,21%, em consonância com as expectativas do consenso, mas com um desempenho qualitativamente positivo. Houve uma
      redução na inflação, especialmente nos núcleos e nos serviços subjacentes. A leitura benigna da inflação em outubro, traz um viés baixista para a inflação do próximo ano.
      O risco fiscal continua trazendo incerteza para o nível de juro terminal no Brasil. No entanto, com os sinais de atividade econômica enfraquecendo, parece improvável que
      o Banco Central encerre o ciclo de política de juros com uma taxa Selic em dois dígitos. Nos últimos 15 anos, isso não ocorreu mesmo em cenários de inflação mais
      problemáticos. Outra possível limitação no ciclo de corte de juros é a taxa dos Estados Unidos em 5,5%. Para que isso afete nossa política monetária, haveria a necessidade
      de impacto no câmbio e, consequentemente, na inflação. No entanto, nenhum desses indicadores está sinalizando problemas significativos no momento. Nesse contexto,
      acreditamos que o mercado pode ter exagerado na precificação da taxa de juros terminal. Na renda fixa, houve uma continuidade do fechamento dos spreads e vemos
      um maior volume de emissões primárias no mercado, com uma retomada da demanda. Ainda existem algumas oportunidades, mas a precificação está voltando à
      normalidade. Na renda variável, historicamente, um cenário de queda de juros é benéfico para ativos de risco, e, portanto, consideramos os atuais níveis de valuation
      como uma oportunidade para alocação.

  • VENTOR INVESTIMENTOS

    VENTOR

    • COMENTÁRIO GERAL

      No cenário internacional, volatilidade na curva de juros americana seguiu repercutindo sobre mercados globais ao longo do mês de outubro. Inicialmente, taxas longas continuaram pressionadas por resiliência da economia americana e cenário fiscal. Neste contexto, Fed, ao manter juros inalterados, sinalizou que o aperto de condições financeiras reduzia a necessidade de novas altas. Por outro lado, diante desta perspectiva e de sinais iniciais de desaceleração da atividade, já observamos reversão parcial deste aperto na entrada do mês de novembro.
      Apesar da elevada incerteza, seguimos esperando uma desaceleração da economia americana no 4T23, o que deveria justificar manutenção do patamar atual de juros por parte do Fed. Enquanto isso, na Europa, diante de uma economia estagnada e do arrefecimento da inflação, ECB aparenta ter concluído ciclo de altas. Na China, meta de crescimento de 5,0% tem se mostrado crível. No entanto, questões mais estruturais presentes na economia seguem limitando as expectativas de crescimento para os próximos anos.
      No Brasil, após surpresa positiva no primeiro semestre, economia começou a sinalizar desaceleração. Dados de inflação, por sua vez, continuaram a provar cenário benigno. Neste contexto, Banco Central deu continuidade ao ciclo de cortes de 50bps, devendo manter o ritmo pelas próximas reuniões.
      Este cenário doméstico mais construtivo foi, no entanto, ofuscado por ambiente externo mais desafiador e por pronunciamento do presidente Lula se opondo ao contingenciamento de gastos. Em linha com o que esperávamos, têm se mostrado cada vez mais significativa a dificuldade do governo em promover a consolidação fiscal necessária.
      Um cenário externo menos favorável, riscos fiscais e uma persistente desancoragem das expectativas de longo prazo deveriam limitar o tamanho o ciclo de afrouxamento monetário. No entanto, seguimos acreditando que dados correntes favoráveis, aliados com forte pressão política sobre o Banco Central, devem levar a um ciclo mais expressivo de corte de juros do que o sugerido pelos fundamentos.

    • VENTOR PREVIDÊNCIA ICATU FICFIM - 49.043.035/0001-05

      (Outubro)

      Nossa estratégia multimercado apresentou performance negativa no mês. Nossas principais perdas se derivaram de posições aplicadas em juros domésticos. Estes resultados foram contrapostos por ganhos com posição aplicada em cupom cambial. Quanto ao posicionamento, mantivemos posições aplicadas em juros reais domésticos. Adicionalmente, continuamos a explorar o tema de inclinação de curva nominal e reduzimos exposição aplicada no Cupom Cambial curto. Em bolsa, seguimos comprados em uma cesta de ações diversificada e vendidos no índice, com exposição líquida positiva. No mercado offshore, diante de um cenário incerto e de maior volatilidade, zeramos posições em juros. Também não carregamos, no momento, posições em moedas.

  • VERDE ASSET MANAGEMENT

    VERDE CAPITAL

    • VERDE AM LONG BIAS 70 ICATU PREV FIE FI MULTIMERCADO - 35.363.972/0001-25

      (Outubro)

      Cenário e Atribuição de Performance:
      O mês foi marcado por uma nova piora no ambiente para ativos de risco. Além da incerteza com a política monetária dos EUA, neste mês houve crescimento dos riscos geopolíticos, dado o conflito Israel x Hamas desencadeado pelos ataques terroristas de 07 de outubro. Os mercados no Brasil têm se tornado um reflexo dos movimentos da curva de juros norte-americana, e isto tem acontecido mesmo em meio a dados benignos do cenário inflacionário local e a melhora dos indicadores chineses. Não obstante, houve uma piora de percepção quanto ao risco fiscal local no período. Nesse contexto, as maiores contribuições vieram de JBS e BTG. Na ponta negativa, as exposições a Localiza e Ômega foram relevantes.

      Cenário LB:

      Posicionamento:
      Quanto ao portfólio, como já vínhamos em um movimento de redução de hedges e aumento de posições domésticas diante das assimetrias encontradas, sofreu bastante neste mês.
      Mantendo-nos fiéis ao processo de investimentos e as oportunidades apresentadas, voltamos a adicionar risco em papéis domésticos de empresas que gostamos, pensando no médio/longo prazo. Atualmente, nossas maiores apostas são Suzano, Rumo, Localiza, Itaú e Equatorial, com hedge parcial via derivativos em algumas destas exposições.

    • VERDE AM ICATU PREVIDÊNCIA FIC FIM - 23.339.936/0001-47

      (Outubro)

      Cenário e Atribuição de Performance:
      A economia americana segue robusta, com dados de emprego e PIB vindo muito robustos, e forçando o Federal Reserve a manter uma postura dura, contribuindo para forçar as taxas de juros longas para cima até a última semana do mês, quando vimos sinais iniciais de desaceleração. No Brasil, tivemos as primeiras aprovações do Congresso de medidas arrecadatórias, entretanto, a fala do presidente Lula sobre a possibilidade do não cumprimento da meta de déficit estabelecida no novo arcabouço fiscal, já no primeiro ano, acabou gerando ruídos e enfraquecendo a imagem do ministro Haddad, aumentando a preocupação com o fiscal. Apesar disso a dinâmica de desinflação segue controlada. Nesse contexto, o fundo teve ganhos nas estratégias de crédito e nos hedges de bolsa global, enquanto as perdas vieram especialmente das exposições em juros, bolsa brasileira e petróleo.

      Posicionamento:
      Aumentamos as posições de renda fixa, que acreditamos ter uma assimetria na curva e reduzimos o risco de bolsa, que está próxima a 4%. Zeramos hedges no S&P e, portanto, passamos a ter pequena exposição comprada em bolsa global. Na renda fixa local continuamos com a posição aplicada nos juros reais na parte intermediária da curva e aumentamos as posições aplicadas na parte longa da curva nominal. Já no mercado global, continuamos aplicados nos juros mexicanos e tomados nos juros japoneses. Mantivemos a parcela de crédito e seguimos com as posições compradas no Real e no Peso mexicano e vendidas no Euro, na Libra esterlina e no Dólar de Taiwan. O par de Coroa checa foi desfeito e iniciamos posições vendidas na Coroa norueguesa contra o peso mexicano. A posição em petróleo foi mantida.

  • VINCI PARTNERS

    VINCI

    • VINCI GLOBAL ALLOCATION ICATU PREVIDENCIÁRIO QUALIFICADO FIC FIM - 41.545.566/0001-86

      (Outubro)

    • VINCI EQUILÍBRIO ICATU PREV FICFIM II- 23.964.741/0001-98

      (Outubro)

      Atribuição de Performance e Perspectivas

      O Fundo obteve ganhos no book de renda variável e em posições tomadas no juro nominal. Por outro lado, perdeu em posições aplicadas em juro real, juro internacional e no book de moedas.

      No cenário internacional, observamos mais um mês de forte movimento de abertura dos juros nominais ao redor do mundo, com a situação fiscal americana e a necessidade de financiamento do Tesouro preocupando. Apesar dos dados econômicos ainda mostrarem resiliência, alguns começam a indicar alguma moderação. O Fed continua indicando um cenário de juros mais altos por um período prolongado, enquanto a inflação parece estar moderando.

      No Brasil, após forte abertura de juros no mundo e com o fiscal como centro das atenções, a barra para cortar os juros ficou mais alta. Desse modo, apesar do BC continuar o ciclo de flexibilização, uma desaceleração do ciclo de cortes no futuro parece o cenário mais provável, enquanto o mercado segue precificando uma taxa terminal mais alta na curva de juros. Nos últimos dias, o compromisso com o fiscal foi abalado, com o Executivo sugerindo um déficit maior para o ano de 2024.

      Posicionamento

      Na parcela de renda fixa, encerramos as posições aplicadas em juro real. No book de juro nominal, o Fundo está com uma posição net tomada na parte curta da curva. Iniciamos uma posição tomada no juro nominal de 10 anos dos EUA.

      Na parte de renda variável, o Fundo está 0,5% vendido em Bolsa Brasil. Também compõe a carteira uma posição vendida em S&P de aproximadamente 0,5%.

      No book de moedas, está aproximadamente 1,5% comprado em dólar contra real através de derivativos. As posições vendidas em euro e libra contra dólar foram encerradas com realização de prejuízo.

      Apesar do momento complexo, permanecemos com a percepção de que a estratégia, que conta com gestão experiente e ativa, é uma excelente opção para se manter no portfólio

  • VINLAND CAPITAL

    VINLAND CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

      O cenário externo segue desafiador. Em outubro, a taxa de juros longa nos EUA, que teve importante alta no início do mês anterior, subiu ainda mais. Além disso, o ataque terrorista do grupo Hamas contra Israel trouxe incerteza geopolítica no cenário global, com uma possível pressão de alta no preço do petróleo caso o conflito escale. Neste contexto, o BC do Chile diminuiu novamente o passo de corte de juros, para 50 pb, levando a taxa de juros para 9,0% a.a. Na Colômbia, o BanRep manteve a taxa de juros em 13,25% a.a., embora de forma dividida. E, no Brasil, a atividade arrefeceu e a inflação corrente se mostrou mais benigna. Então, apesar do cenário externo pior, o plano de voo do BC é seguir reduzindo a taxa Selic em 50 pb nas próximas reuniões.

    • VINLAND MACRO ICATU V PREV MULTIMERCADO FIC FIM - 43.794.128/0001-87

      (Outubro)

      O fundo Macro Prev V terminou outubro com performance de +0.35%. A estratégia de juros globais teve retorno de – 0.19%, com posições opcionalizadas nos juros americanos para mais uma alta eventual em 2023 e manutenção da taxa nos patamares atuais por um período prolongado. Juros locais apresentaram perdas de -0.11% com posições de travas curtas aplicadas e opções acreditando em uma taxa Selic terminal mais baixa do que a precificada pelo mercado. Renda variável apresentou retorno negativo de -0.14%. Nossa carteira vs índice local, em especial os setores de Saúde e Varejo, contribuiu negativamente, bem como posições táticas no setor Tech americano; arbitragens locais tiveram resultados positivos. A estratégia de moedas teve performance zerada, com ganhos provenientes da compra de USDCNH e USDMXN e perdas em posições compradas em USDEUR e USDBRL. A carteira de crédito apresentou retorno de + 0.14%.

      Para o mês de novembro, continuamos vislumbrando um cenário de desaceleração moderada nos EUA. Em juros globais, mantemos baixo risco alocado. Em juros locais, temos principalmente posições opcionalizadas para uma taxa terminal mais baixa do que a precificada pelo mercado. Em moedas, estamos comprados em USD contra uma cesta de moedas, sendo as principais EUR, CNH, MXN e BRL. Em Renda Variável, continuamos levemente comprados em bolsa local, com maior concentração no setor de Utilities. Não temos posições relevantes em bolsas offshore.

    • VINLAND MACRO PREV ICATU QUALIFICADO I FIC FIM - 37.893.304/0001-35

      (Outubro)

      O fundo Macro Prev IQ terminou outubro com performance de + 0.38%. A estratégia de juros globais teve retorno de – 0.19%, com posições opcionalizadas nos juros americanos para mais uma alta eventual em 2023 e manutenção da taxa nos patamares atuais por um período prolongado. Juros locais apresentaram perdas de -0.11% com posições de travas curtas aplicadas e opções acreditando em uma taxa Selic terminal mais baixa do que a precificada pelo mercado. Renda variável apresentou retorno negativo de -0.14%. Nossa carteira vs índice local, em especial os setores de Saúde e Varejo, contribuiu negativamente, bem como posições táticas no setor Tech americano; arbitragens locais tiveram resultados positivos. A estratégia de moedas teve performance zerada%, com ganhos provenientes da compra de USDCNH e USDMXN e perdas em posições compradas em USDEUR e USDBRL. A carteira de crédito apresentou retorno de + 0.14%.

      Para o mês de novembro, continuamos vislumbrando um cenário de desaceleração moderada nos EUA. Em juros globais, mantemos baixo risco alocado. Em juros locais, temos principalmente posições opcionalizadas para uma taxa terminal mais baixa do que a precificada pelo mercado. Em moedas, estamos comprados em USD contra uma cesta de moedas, sendo as principais EUR, CNH, MXN e BRL. Em Renda Variável, continuamos levemente comprados em bolsa local, com maior concentração no setor de Utilities. Não temos posições relevantes em bolsas offshore.

  • VINTAGE INVESTIMENTOS

    VINTAGE INVESTIMENTOS

    • VINTAGE ASSET ALLOCATION PREVIDENCIARIO PLATAFORMAS ICATU FICFIM - 39.914.112/0001-93

      (Outubro)

       

  • VITREO GESTÃO DE RECURSOS

    VITREO

    • COMENTÁRIO GERAL

      .

       

    • VITREO FOF SUPER PREVIDÊNCIA ICATU FIM - 30.521.533/0001-80

      (Outubro)

       

    • VITREO FOF SUPERPREVIDÊNCIA 2 ICATU FIM - 33.269.171/0001-70

      (Outubro)

  • WESTERN ASSET

    WESTERN

    • WESTERN ASSET GLOBAL OPPORTUNITIES ICATU QUALIFICADO PREV FIM CP - 36.820.361/0001-21

      (Outubro)

      A curva de juros americana voltou a se elevar de forma relevante ao longo do mês de Outubro. A combinação de preocupações dos investidores com as condições fiscais nos EUA e com os dados de atividade econômica resilientes também levaram a um movimento adicional de inclinação da curva de juros. O mercado de juros local continuou atrelado também à reprecificação das treasuries, levando por sua vez à uma elevação, atrelada a uma desinclinação da curva de juros locais, com os juros mais curtos subindo mais do que os mais longos. Esse movimento indica o ceticismo do mercado com relação ao espaço que o BC terá para fazer uma política monetária mais frouxa. A estratégia do fundo em risco de mercado, refletida através do posicionamento principalmente na parte intermediária da curva de juros pré-fixada, acabou subtraindo valor. Diante do fechamento gradual dos prêmios de ativos de crédito, a estratégia se manteve adicionando valor ao longo do mês. Porém, apesar da contribuição positiva do mercado de crédito privado, a sua magnitude não foi suficiente para compensar a perda referente ao risco de mercado.
      No mês, a estratégia apresentou performance negativa, impactada pela sua exposição a ativos no exterior que sofreram pela abertura das taxas de juros americanas. Localmente, a parcela de risco de mercado também sofreu. A parcela de crédito privado local voltou a adicionar valor, minimizando o impacto das estratégias de risco de mercado. Localmente, seguimos reduzindo o tamanho das exposições a risco de mercado enquanto mantemos a carteira de crédito dada sua atratividade. No exterior, mantivemos a exposição a juros de economias desenvolvidas, e as posições em crédito privado e moedas.

    • WESTERN ASSET ICATU RF ATIVO PREV FICFI - 23.872.787/0001-87

      (Outubro)

      O mercado de juros no Brasil continuou atrelado à reprecificação das treasuries, que voltaram a se elevar de forma relevante ao longo do mês de Outubro. No mercado local, observamos não só uma elevação, como uma desinclinação da curva de juros, com os juros mais curtos subindo mais do que os mais longos. Esse movimento indica o ceticismo do mercado com relação ao espaço que o BC terá para fazer uma política monetária mais frouxa. A estratégia do fundo em risco de mercado, refletida através do posicionamento principalmente na parte intermediária da curva de juros pré-fixada, acabou subtraindo valor. Diante do fechamento gradual dos prêmios de ativos de crédito, a estratégia se manteve adicionando valor ao longo do mês. Porém, apesar da contribuição positiva do mercado de crédito privado, a sua magnitude não foi suficiente para compensar a perda referente ao risco de mercado.
      O fundo apresentou retorno inferior ao CDI no mês. Este resultado foi decorrente da posição em risco de mercado, em função da abertura das curvas locais, impactadas pela elevação das taxas de juros americanas. Os ganhos de capital trazidos pelo fechamento dos prêmios de crédito que se somaram ao patamar bastante atrativo de carregamento da carteira de crédito, não foram suficientes para compensar esta perda. Seguimos vislumbrando uma perspectiva positiva no médio prazo para crédito privado, dado o carregamento dos ativos que se mostra interessante.

RELATÓRIO DE FUNDOS 2022

  • Planos administrados pela Icatu Seguros S/A

     

    Planos administrados pela Icatu Seguros S/A, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 42.283.770/0001-39. Os planos de risco de previdência foram aprovados pela SUSEP sob os números: Pecúlio por Invalidez

    (SUSEP: 15414.900869/2017-18), Renda por Invalidez (SUSEP: 15414.901518/2017-24), Pecúlio por Morte (SUSEP: 15414.900119/2016-65), Pensão por Prazo Certo 1 ano (SUSEP: 15414.900121/2016-34), Pensão por Prazo Certo 5, 10, 15 e 20 anos (SUSEP: 15414.900122/2016-89). A aprovação dos planos pela SUSEP não implica, por parte da Autarquia, incentivo ou recomendação à sua comercialização.

    O proponente tem a possibilidade de opção ou não pelo critério de tributação por alíquotas decrescentes. A Icatu Seguros não promete rentabilidade e/ou resultados financeiros durante os períodos de diferimento e de pagamento do benefício sob a forma de renda, com base no desempenho do respectivo fundo de investimento, no desempenho alheio ou no de quaisquer ativos financeiros e/ou modalidades operacionais disponíveis no âmbito do mercado financeiro. Sobre o valor do resgate haverá incidência de impostos na forma da legislação em vigor. Fundos de Investimentos não contam com a garantia do administrador do fundo, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados/rentabilidade futura.

    É recomendável a leitura cuidadosa do Regulamento do Fundo de Investimento pelo investidor ao aplicar seus recursos. O participante/segurado poderá consultar a situação cadastral de seu corretor de seguros, no site www.susep.gov.br, por meio do número de seu registro na SUSEP, nome completo, CNPJ ou CPF. Informações resumidas. Para total conhecimento das características deste produto, consulte sua proposta de contratação e o regulamento do plano aqui.

RELATÓRIO DE FUNDOS