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Maio 2025

Relatório de desempenho

Planos atrelados a fundos de investimentos

Confira os relatórios de desempenho

  • ABSOLUTE

    ABSOLUTE ICATU I PREV

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Abril de 2025)

    • ABSOLUTE ICATU I PREV - 29.242.441/0001-81

      (Abril de 2025)

    • ABSOLUTE ATENAS ICATU PREVIDÊNCIAFIC FI RF CP - 47.612.701/0001-45

      (Abril de 2025)

  • ACE CAPITAL

    ACE CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Maio de 2025)

      EUA – Negociações Comerciais e Judicialização das Tarifas. Em 29 de maio, a Corte de Comércio Internacional dos Estados Unidos decidiu que o governo Trump não tinha autoridade para impor tarifas recíprocas com base na Lei de Poderes Econômicos de Emergência Internacional (IEEPA). O governo recorreu da decisão e, por enquanto, as tarifas permanecem em vigor até que haja uma decisão final, o que deve ocorrer nas próximas semanas. O ponto de partida da economia ainda é bastante sólido e o recuo parcial do presidente Trump em relação às tarifas tem contribuído para reduzir as estimativas de impacto negativo no PIB. Brasil: Promovemos algumas revisões nas nossas projeções macroeconômicas, especialmente para 2025. Embora não sejam mudanças de grande magnitude, vale destacar os principais pontos.
      Revisamos para cima a estimativa de crescimento do PIB de 2025, de 2,3% para 2,5%, e de 1,5% para 1,7% em 2026. Essa mudança reflete, principalmente, a confirmação de um 1T25 forte e a persistência de um mercado de trabalho bastante aquecido, com a massa salarial crescendo em ritmo expressivo. Ainda assim, seguimos esperando alguma desaceleração no segundo semestre, em razão do aperto monetário em curso.
      Do lado da inflação, revisamos o IPCA de 2025 de 5,5% para 5,2%, incorporando uma dinâmica mais favorável dos preços de alimentos e do reajuste nos preços administrados (especialmente gasolina). Apesar disso, a composição da inflação continua ruim — com serviços pressionados, expectativas desancoradas e um hiato do produto ainda positivo, mesmo após sucessivos aumentos da taxa Selic. Ou seja, os fatores estruturais por trás da persistência inflacionária permanecem presentes.
    • ACE CAPITAL PREVIDÊNCIA ICATU FIC MULTIMERCADO - 48.212.959/0001-17

      (Maio de 2025)

    • ACE CAPITAL FIC FI MULTIMERCADO - 34.774.662/0001-30

      (Maio de 2025)

      O Ace Capital FIF CIC Multimercado RL registrou ganho de 0,77% em maio; ganho de 14,39% no acumulado dos últimos 12 meses; e acumula retorno de 71,69% desde seu início em 30/09/2019 (117% do CDI ou CDI+1,14% a.a.).
      Em maio, o livro de Renda Variável teve contribuição de +0,12%, impulsionada por ganhos táticos no mercado local e pela pequena exposição comprada ao S&P. Renda Fixa teve desempenho praticamente neutro (+0,03%), refletindo um posicionamento mais cauteloso ao longo do mês.
      O livro de Moedas e Cupom Cambial registrou perda de -0,31%. Apesar de ter sido um mês de dólar um pouco mais fraco, nossas duas maiores posições — real, que ficou praticamente estável, e euro, que apresentou um movimento mais errático — acabaram gerando alguma perda para o portfólio. Já o livro de Valor Relativo teve perda de -0,08%, concentrada em estruturas de trava com Ibovespa vendido no relativo, que sofreram com o desempenho mais forte do índice no mês.
  • ADAM CAPITAL

    ADAM ICATU PREV FIC FIM

    • COMENTÁRIO GERAL
      Obtivemos retorno médio de 200% do benchmark na previdência. Mantivemos uma estratégia otimista nos EUA, aproveitando a força do mercado de tecnologia e balanços sólidos, sustentando posições compradas em NASDAQ.
      No Brasil, adotamos postura cautelosa, com posições vendidas no real contra dólar e tomado em juros nominais, além de zerar a venda em IBOV. Para hedge, mantemos posição em ouro e em juros globais. A economia brasileira cresce acima do potencial, impulsionada por forte demanda, mas enfrenta riscos de restrições estruturais e medidas que aumentam a ineficiência, como IOF sobre capitais. A baixa poupança doméstica e a dependência de capital externo elevam a volatilidade cambial. A inflação pressiona o setor de serviços, com salários em alta e desemprego baixo, indicando restrição de oferta.
      Nos EUA, projetamos crescimento de 3% para 2025, sustentado por demanda forte e balanços saudáveis, enquanto China e Europa desaceleram suas exportações.
    • ADAM ICATU PREVIDENCIÁRIO FICFIM- 25.681.955/0001-82

      (Maio de 2025)

  • ALASKA ASSET MANAGEMENT

    ALASKA ASSET

    • ALASKA 100 ICATU PREVIDENCIÁRIO FI MM- 34.081.155/0001-11

      (Maio de 2025)

      O fundo Alaska 100 Long Only Icatu Prev FIF FIM obteve um retorno de +6,94%, superior aos +1,70% do benchmark IMA-B e aos +1,45% do Ibovespa. A contribuição mais significativa do fundo, que possui alocação próxima a 100% em ações, veio do setor educacional, enquanto do lado negativo o destaque veio do setor de varejo.
      O fundo segue posicionado aproximadamente 100% em ações, sendo as duas posições mais relevantes dos setores de educação e de varejo.
    • ALASKA 70 ICATU PREV FIM- 29.722.458/0001-36

      (Maio de 2025)

      O fundo Alaska 70 Long Only Icatu Prev FIF FIM obteve um retorno de +5,10%, superior aos +1,70% do benchmark IMA-B. A contribuição mais significativa do fundo, que possui alocação próxima a 70% em ações e o restante em renda fixa, veio do setor educacional, enquanto do lado negativo o destaque veio do setor de varejo.
      O fundo segue posicionado aproximadamente 70% em ações, sendo as duas posições mais relevantes dos setores de educação e de varejo.
  • APEX CAPITAL

    APEX CAPITAL

    • APEX LONG BIASED ICATU PREVIDENCIÁRIO FIM 70 - 29.732.909/0001-16

      (Maio de 2025)

      No mês de Maio de 2025, o fundo Apex LB Icatu 70 apresentou retorno de 4,28% contra um CDI de 1,14%. Em termos absolutos, os principais destaques positivos foram Serviços Financeiros, Consumo Cíclico e Utilidade Pública. O destaque negativo foi Indústria. O fundo terminou o mês com uma exposição líquida de 39,1%, bruta de 90,7% e setorial bruta de 25,6% em Caixa, 25,1% em Renda Fixa Inflação, 23,3% em Consumo Cíclico, 15,8% em Energia, 15,8% em Utilidade Pública, 14,2% em Indústria, 13,8% em Serviços Financeiros, 3,0% em Materiais Básicos, 2,8% em Saúde e 1,9% em Consumo não Cíclico.

    • APEX LONG BIASED ICATU PREVIDÊNCIA FIM 49 - 20.814.969/0001-03

      (Maio de 2025)

      No mês de Maio de 2025, o fundo Apex LB Icatu 49 apresentou retorno de 3,61% contra um CDI de 1,14%. Em termos absolutos, os principais destaques positivos foram Serviços Financeiros, Consumo Cíclico e Utilidade Pública. O destaque negativo foi Indústria. O fundo terminou o mês com uma exposição líquida de 27,5%, bruta de 63,7% e setorial bruta de 43,7% em Caixa, 42,7% em Renda Fixa Inflação, 16,4% em Consumo Cíclico, 11,1% em Energia, 11,1% em Utilidade Pública, 9,9% em Indústria, 9,7% em Serviços Financeiros, 2,1% em Materiais Básicos, 2,0% em Saúde e 1,4% em Consumo não Cíclico.

  • ARX INVESTIMENTOS

    ARX INVESTIMENTOS

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Maio de 2025)

      Maio foi marcado pela continuidade das repercussões da política comercial de Donald Trump.
      Acreditamos que algum acordo com os tradicionais parceiros ocidentais como Japão, UE, Canadá, Reino Unido e Coréia do Sul seja possível, diferente da perspectiva para países asiáticos, com possível exceção da Índia. Em nossas projeções, o aumento da incerteza e o choque inflacionário na economia americana deverão produzir desaceleração da atividade no 2S25, e mesmo com algum acordo comercial relevante, é esperado que a economia desacelere em resposta ao recuo precaucional dos investimentos e do consumo. No cenário de choque baixista sobre crescimento e altista sobre inflação, o Fed (Federal Reserve) estará em posição bastante desafiadora sobre como ponderar ambas as variáveis (desemprego e inflação) que compõem sua missão institucional.
      Nesse cenário, a tendência é que o Fed continue afastando possibilidades de corte antecipado de juros, reforçando que está em boa posição para aguardar os efeitos da mudança de política em curso. Entretanto, acreditamos que haverá corte de juros quando a desaceleração econômica se materializar e produzir piora material no desemprego. No Brasil, o mês também foi marcado pela continuidade das discussões sobre os efeitos colaterais da política tarifária americana.
      Por um lado, o Brasil já começa a suprir parte da demanda chinesa por commodities, com efeitos positivos sobre exportações. Por outro, a eclosão de um caso de gripe aviária em granja comercial no município de Montenegro (RS) interrompeu as exportações de frango para 24 países, incluindo a China. Acreditamos que a suspensão é parcial e as exportações serão retomadas proximamente.
      Com o PIB acelerando 1,4% no 1T25, com destaque para o avanço de mais de 12% do agro e robusto crescimento do consumo das famílias e dos investimentos, o crescimento segue resiliente e surpreendendo, apesar do nível elevado de juros. O mercado de trabalho aquecido, com a geração de emprego robusta e avanço da renda, sustentarão um avanço estimado de 2,5% este ano.
      As surpresas positivas nos dados de atividade e emprego, associadas ao nível elevado de desancoragem das expectativas de inflação, desafiam o BCB a interromper o ciclo de alta de juros. Adicionalmente, os renovados estímulos fiscais, parafiscais e de crédito tendem a obstruir o canal de transmissão da política monetária, obstaculizando a convergência da inflação para a meta e atrasando o ciclo de corte de juros.
    • ARX TARGET ICATU PREV FIC FIM - 31.353.579/0001-08

      (Maio de 2025)

      Os fundos dedicados a crédito privado observaram uma saída marginal de recursos no mês de maio, em linha com o mês anterior e com nossa expectativa para 2025. No ano, o fluxo para a indústria acumula uma entrada líquida de R$ 23 bi. Ainda que o ambiente macroeconômico desafiador leve investidores a privilegiar alocações em renda fixa com baixo risco de crédito, entendemos que o movimento de rotação para esta classe de ativos já ocorreu ao longo de 2023-24. Acreditamos que uma mudança na preferência pela renda fixa demanda uma maior visibilidade do próximo ciclo político brasileiro e quais serão as propostas para endereçar o déficit fiscal brasileiro. Dentro deste contexto, ainda que o fluxo para fundos de crédito privado esteja de lado no ano, a indústria segue com níveis de liquidez acima da média, seja por cautela dos alocadores, seja por um volume de vencimentos de dívidas elevados e um mercado primários de emissões high grade mais tímido. Consequentemente, a demanda pela classe segue elevada e direcionada para os emissores e setores mais defensivos. Ao longo do mês os prêmios de risco seguiram fechando e, no caso dos emissores AAA, já operam em níveis abaixo do observado em 2024. O risco de crédito trouxe contribuições negativas em maio. Apesar do fechamento de spreads, a remarcação da posição em debêntures conversíveis de Light (recebidas no contexto da recuperação judicial do grupo) foi o principal detrator de resultado. A despeito das ações do grupo (LIGT3) valorizarem 24% no mês de maio, as debêntures conversíveis ainda são um instrumento bastante ilíquido e houve negociações no mercado secundário com descontos relevantes que levaram a uma reprecificação das posições. Como referência, após a reprecificação, a marcação atual das posições (debêntures conversíveis + warrants) representa um valor por ação de R$ 1,89, com a ação da Light negociando a R$ 6,20 no fechamento do mês. Ainda que concordemos que, por ser um instrumento ilíquido, as debêntures conversíveis deveriam negociar com algum desconto sobre o preço da ação, não nos parece razoável um desconto de 70% sobre o valor da ação.

    • ARX INCOME ICATU PREV FIM - 03.879.361/0001-48

      (Maio de 2025)

      O fundo mantém uma carteira balanceada, com limite de até 49% em renda variável, replicando a nossa estratégia ARX Income, e o restante da carteira alocado em títulos públicos, balanceados entre LFTs e NTN-Bs. Os principais geradores de alfa foram Bradesco, Assaí Atacadista e Azzas 2154, enquanto os principais detratores do mês foram Banco do Brasil, BRF e Eletrobras. A ação do Bradesco apresentou uma valorização relevante no mês, graças à divulgação do resultado do 1T25 bem acima das expectativas, em conjunto com o discurso construtivo do banco para os números dos próximos trimestres. A ação da Azzas 2154 teve uma boa performance no mês, também devido ao resultado positivo, somado a redução dos ruídos envolvendo os principais executivos da companhia. Do lado negativo, o Banco do Brasil acabou sendo o maior detrator de resultado, por conta do resultado bem abaixo do consenso, afetado pela deterioração da carteira de crédito ligada ao setor agrícola. Seguimos com o cenário base de crescimento moderado da economia brasileira, devido ao quadro fiscal desafiador. Os principais fatores de risco globais, como um potencial desaceleração mais aguda da economia mundial ou um aumento das taxas de juros mais longas dos países desenvolvidos, perderam força nos últimos meses, mas ainda não foram totalmente dissipados. As principais teses de investimento do Fundo estão nos setores de bancos, energia elétrica, alimentos, mineração e serviços financeiros.

    • ARX INCOME QUALIFICADO ICATU PREV 100 FIC FIA- 37.355.672/0001-20

      (Maio de 2025)

      O fundo apresentou retorno positivo em maio, os principais geradores de alfa foram Bradesco, Assaí Atacadista e Azzas 2154, enquanto os principais detratores do mês foram Banco do Brasil, BRF e Eletrobras. A ação do Bradesco apresentou uma valorização relevante no mês, graças à divulgação do resultado do 1T25 bem acima das expectativas, em conjunto com o discurso construtivo do banco para os números dos próximos trimestres. A ação da Azzas 2154 teve uma boa performance no mês, também devido ao resultado positivo, somado a redução dos ruídos envolvendo os principais executivos da companhia. Do lado negativo, o Banco do Brasil acabou sendo o maior detrator de resultado, por conta do resultado bem abaixo do consenso, afetado pela deterioração da carteira de crédito ligada ao setor agrícola. Seguimos com o cenário base de crescimento moderado da economia brasileira, devido ao quadro fiscal desafiador. Os principais fatores de risco globais, como um potencial desaceleração mais aguda da economia mundial ou um aumento das taxas de juros mais longas dos países desenvolvidos, perderam força nos últimos meses, mas ainda não foram totalmente dissipados. As principais teses de investimento do Fundo estão nos setores de bancos, energia elétrica, alimentos, mineração e serviços financeiros.

    • ARX DENALI ICATU PREV FIC FI RF CP - 31.353.579/0001-08

      (Maio de 2025)

    • ARX K2 INFLAÇÃO CURTA FIM CP - 32770526/0001-47

      (Maio 2025)

      Os fundos dedicados a crédito privado observaram uma saída marginal de recursos no mês de maio, em linha com o mês anterior e com nossa expectativa para 2025. No ano, o fluxo para a indústria acumula uma entrada líquida de R$ 23 bi. Ainda que o ambiente macroeconômico desafiador leve investidores a privilegiar alocações em renda fixa com baixo risco de crédito, entendemos que o movimento de rotação para esta classe de ativos já ocorreu ao longo de 2023-24. Acreditamos que uma mudança na preferência pela renda fixa demanda uma maior visibilidade do próximo ciclo político brasileiro e quais serão as propostas para endereçar o déficit fiscal brasileiro. Dentro deste contexto, ainda que o fluxo para fundos de crédito privado esteja de lado no ano, a indústria segue com níveis de liquidez acima da média, seja por cautela dos alocadores, seja por um volume de vencimentos de dívidas elevados e um mercado primários de emissões high grade mais tímido. Consequentemente, a demanda pela classe segue elevada e direcionada para os emissores e setores mais defensivos. Ao longo do mês os prêmios de risco seguiram fechando e, no caso dos emissores AAA, já operam em níveis abaixo do observado em 2024. O risco de crédito trouxe contribuições negativas em maio. Apesar do fechamento de spreads, a remarcação da posição em debêntures conversíveis de Light (recebidas no contexto da recuperação judicial do grupo) foi o principal detrator de resultado. A despeito das ações do grupo (LIGT3) valorizarem 24% no mês de maio, as debêntures conversíveis ainda são um instrumento bastante ilíquido e houve negociações no mercado secundário com descontos relevantes que levaram a uma reprecificação das posições. Como referência, após a reprecificação, a marcação atual das posições (debêntures conversíveis + warrants) representa um valor por ação de R$ 1,89, com a ação da Light negociando a R$ 6,20 no fechamento do mês. Ainda que concordemos que, por ser um instrumento ilíquido, as debêntures conversíveis deveriam negociar com algum desconto sobre o preço da ação, não nos parece razoável um desconto de 70% sobre o valor da ação. O risco de mercado contribuiu positivamente para a performance do mês, mantivemos a duration do portfólio em 3,3 anos.

  • ASA ASSET

    ASA ASSET

    • ASA HEDGE FIE ICATU FIC FIM - 46.329.038./0001-03

      (Maio de 2025)

      Em maio, a rentabilidade do ASA Hedge Prev foi positiva. A maior contribuição negativa
      foi da estratégia de juros, com responsabilidade praticamente dividida entre os books
      locais e internacionais. Também tivemos perdas, menores, nos livros de moedas, ações e
      volatilidade. O book de commodities teve resultado levemente positivo.
  • ATENA ICATU PREV

    ATENA ICATU

    • COMENTÁRIO GERAL
      O mês de maio foi marcado por estresse em alguns ativos de crédito, com destaque para Vrental e Ligga, empresas às quais não temos exposição. Na contramão de muitos fundos do mercado, nossa carteira nos permitiu capturar o fechamento dos spreads de alguns ativos, em especial de movida, que apoiou o carrego para atingirmos esse desempenho.
      Apesar disso, seguimos observando um mercado com spreads ainda bastante comprimidos. Mantemos, portanto, nosso foco em ativos de alta qualidade com prêmio em relação a seu risco esperado, privilegiando papéis com baixa duration.
      Em bases constantes, o carrego da carteira permanece saudável, sustentando boas perspectivas para os próximos meses.
    • ATENA ICATU PREV RENDA FIXA FIE - 44.211.899/0001-67

      (Maio de 2025)

      O Atena Icatu apresentou rentabilidade de 1,19% no mês, representando 104,65% do CDI no período.

  • ATHENA CAPITAL

    ATHENA CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Maio de 2025)

    • ATHENA ICATU PREV FIM 49 - 26.680.218/0001-28

      (Maio de 2025)

      Atribuição de Performance:
      Cinco ativos contribuíram individualmente com mais de 0,5 pontos porcentuais cada para a rentabilidade da carteira, enquanto nenhum ativo apresentou contribuição negativa relevante. Com o encerramento da temporada de resultados do primeiro trimestre de 2025, observamos que nenhum ativo entregou resultado operacional aquém das expectativas. A mediana de crescimento dos resultados dos nossos investimentos permanece sólida, superando 10% ao ano. Entre os destaques do período, vale mencionar o Grupo Rede D’Or, que reportou uma melhora significativa na sinistralidade da SulAmérica, e a Vulcabras, que apresentou crescimento de receita superior a 15% ao ano.
      Posicionamento Atual:
      Estamos em processo de desinvestimento de um ativo, com a expectativa de conclusão ainda neste mês.
    • ATHENA ICATU PREV FIM 70 - 29.045.319/0001-15

      (Maio de 2025)

      Atribuição de Performance:
      Cinco ativos contribuíram individualmente com mais de 0,5 pontos porcentuais cada para a rentabilidade da carteira, enquanto nenhum ativo apresentou contribuição negativa relevante. Com o encerramento da temporada de resultados do primeiro trimestre de 2025, observamos que nenhum ativo entregou resultado operacional aquém das expectativas. A mediana de crescimento dos resultados dos nossos investimentos permanece sólida, superando 10% ao ano. Entre os destaques do período, vale mencionar o Grupo Rede D’Or, que reportou uma melhora significativa na sinistralidade da SulAmérica, e a Vulcabras, que apresentou crescimento de receita superior a 15% ao ano.
      Posicionamento Atual:
      Estamos em processo de desinvestimento de um ativo, com a expectativa de conclusão ainda neste mês.
  • ATLAS ONE INVESTIMENTOS

    ATLAS ONE

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Abril de 2025)

    • ATLAS ONE ICATU 70 - 33.520.932/0001-14

      (Abril de 2025)

       

  • AVANTGARDE ASSET MANAGEMENT

    AVANTGARDE

    • AVANTGARDE ICATU PREV 70 FIC FIM- 43.984.666/0001-34

      (Maio de 2025)

      Em maio, o fundo teve retorno de 2,62% contra 1,7% do IMA-B. Em 2025, o retorno
      acumulado do fundo é de 3,9% contra 7,41% do benchmark. Desde o início, o fundo tem 22,8%
      de retorno total contra 29,75% do IMA-B. Na perspectiva de risco, a volatilidade – desvio padrão
      anualizado – das cotas diárias do fundo, desde o início, está em 9,46% contra 4,86% do IMA-B. O
      fundo tem volatilidade alvo de 10% ao ano, bem próximo da volatilidade observada.
      O fundo entra em junho com 67% de alocação na estratégia Multifatores de renda variável
      e com 33% em renda fixa.
      O fundo entra em maio com 50% de alocação na estratégia Multifatores Absoluto de renda variável, 15% em BDRs
      e com 35% em renda fixa.
  • AZ QUEST INVESTIMENTOS

    AZ QUEST

    • COMENTÁRIO GERAL
      No Brasil, o Copom elevou a Selic para 14,75% a.a. e indicou uma possível pausa no ciclo de alta, aguardando os efeitos defasados da política monetária sobre a atividade e a inflação. Apesar da resiliência de ambos os indicadores, o comitê considera o atual patamar suficientemente contracionista. Economistas vêm revisando para baixo suas projeções para o IPCA de 2025, diante de leituras mais benignas no curto prazo, melhora nas coletas de preços de alimentos e câmbio mais apreciado. Nesse cenário, ajustamos nossa projeção de IPCA de 5,4% para 5,1%.
      Nos EUA, a inflação segue em trajetória de desaceleração: o CPI anual de abril foi de 2,15% e o núcleo, de 2,52%. O PIB do 1T25 foi revisado para -0,2% (var. trimestral anualizada), com consumo e demanda interna aquém das expectativas. Acordos comerciais com Reino Unido e China reduziram tarifas de forma expressiva. A “big beautiful bill”, que amplia cortes tributários e restringe gastos sociais, avança no Congresso. A política fiscal segue expansionista, com déficit projetado entre 6% e 6,5% do PIB até 2029.
      Na Zona do Euro, a inflação anual atingiu 2,2%, com núcleo surpreendendo em 2,7%, puxado por serviços. Indicadores de confiança mostraram melhora marginal, com destaque para o PMI de serviços. Na Ásia, a China entregou dados de atividade dentro do esperado, enquanto o Japão surpreendeu com inflação de 3,6% ao ano e atividade acima das projeções.
    • AZ QUEST RV PREV ICATU FIE FI MULTIMERCADO - 33.341.968/0001-30

      (Maio de 2025)

    • AZ QUEST PREV ICATU LUCE FIC FIRF CP - 23.883.385/0001-88

      (Maio de 2025)

      ‘O AZ Quest Prev Icatu Luce teve um rendimento de +1,09% no mês de maio, resultado abaixo da rentabilidade-alvo de longo prazo pensada para o fundo. A carteira de debêntures hedgeadas e um ativo específico da carteira de debentures CDI foram responsáveis pela resultado um pouco abaixo do CDI do fundo no mês. Já as demais estratégias tiveram resultados praticamente em linha com a sua rentabilidade intrínseca, sem nenhum destaque especifico.
      A carteira está 53% alocada, sendo 32% em debêntures. Os setores de maior alocação incluem Bancos, Elétricas e Saneamento Básico.
    • AZ QUEST INFLAÇÃO ATIVO PREV FIE FI RENDA FIXA - 34.442.059/0001-51

      (Maio de 2025)

      Em maio, o AZ Quest Inflação Ativo apresentou resultado de 1,54%, enquanto seu benchmark retornou 1,69%. O fundo se encontra atualmente no mesmo duration de seu benchmark.

    • AZ QUEST ICATU MULTI PREV FIC FIM- 18.534.967/0001-19

      (Maio de 2025)

      Em maio, o principal destaque positivo da carteira foi a alocação em NTN-Bs de prazo mais longo, que contribuiu com 8 bps para o desempenho do fundo. Além disso, as alocações táticas ao longo do mês também geraram valor, com destaque para os livros de bolsa internacional (2,4 bps), juros internacionais (1,8 bps) e bolsa macro (1,7 bps).
      Na ponta negativa, o principal detrator foi a posição comprada em real, que apresentou impacto de -7 bps. A exposição aos juros locais pré-fixados de curto prazo, com vencimentos até dois anos, também contribuiu negativamente com -2 bps, em meio a movimentos de reprecificação da curva de juros doméstica.
  • BAHIA ASSET MANAGEMENT

    BAHIA ASSET

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Abril de 2025)

    • BAHIA AM PREV ICATU FIC FIM- 39.281.314/0001-45

      (Abril de 2025)

  • BOCOM BBM CCVM S.A.

    BOCOM BBM

    • COMENTÁRIO GERAL

      No mercado local, mantemos o direcionamento dos nossos portfólios para nomes com elevadas qualidades de resultados, prazos mais curtos, risco-retorno ajustados e em setores defensivos da economia. No mercado offshore, devido a alta volatilidade, aproveitamos para reduzir algumas posições que já tinham apresentado um resultado positivo para o fundo.

    • BOCOM BBM PREV ICATU FIE I QUALIFICADO FIM CP - 44.098.220/0001-75

      (Maio de 2025)

      ‘Em maio, o fundo obteve retorno de 1,23%, o equivalente a 108,6% do CDI. No ano de 2025, o retorno está em 5,18%, o equivalente a 99% do CDI. Nos últimos 12 meses, o retorno acumulado foi de 11,92%, o equivalente a 101% do CDI. O resultado do mês pode ser explicado objetivamente pelos ganhos de carrego e fechamento de spread dos ativos locais, e pelo impacto positivo devido ao fechamento dos spreads nos ativos offshore. O mercado de crédito privado continuou amplamente funcional, com volume elevado de negociações no mercado secundário, apesar do menor volume de emissões no mercado primário e captação dos fundos. Encerramos o mês com 12,58% de caixa no fundo, 116 ativos em carteira de 70 emissores distintos, taxa de carrego da carteira (antes de custos) equivalente a CDI+ 0,86% e duration de 1,59 anos.

  • BNP PARIBAS ASSET MANAGEMENT

    BNP PARIBAS

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Maio de 2025)

    • BNP PARIBAS ICATU SEG FI RF PREV CP - 22.809.036/0001-53

      (Maio de 2025)

      O mês de Maio mostrou mais uma volta a tras do presidente Trump, dessa vez para com a China. Os mercados de risco se animaram, mas Dólar seguiu caindo no exterior e juros nos EUA subindo. Copom entregou 50bps de alta e deixou em aberto a ultima alta em Junho. no mercado local os juros curtos (nominal e real) subiram e os longos cairam reagindo ao BC “higher for longer”. Zeramos NTN-B 2027 e ficamos mais equilibrados entre juro real e nominal com a posicao no Janeiro 2028.

  • PLURAL

    BRASIL PLURAL CRÉDITO CORPORATIVO ICATU PREV CP FIC FIRF

    • BRASIL PLURAL CRÉDITO CORPORATIVO ICATU PREVIDÊNCIA CP FIC FIRF - 23.263.359/0001-57

      (Maio de 2025)

      Atribuição de performance:
      No mês de maio, a performance foi acima do CDI. No acumulado do ano e nos últimos 12 meses, a rentabilidade também está acima do CDI. Esse resultado é justificado por um leve fechamento dos spreads de crédito, culminando em uma rentabilidade bem próxima ao carrego do fundo. Na nossa visão, seguimos sem enxergar variações expressivas nos spreads, que tendem à estabilização.
      No Brasil, no mês de maio, o COPOM decidiu elevar a SELIC em 50bps, chegando a 14,75% a.a. Após consecutivas elevações na taxa básica de juros, entendemos que o ciclo de alta esteja no fim, inclusive, com previsões no mercado de cortes graduais em meados de 2026. Pelo lado político, seguimos preocupados com os planos do atual presidente em recuperar a popularidade utilizando-se de instrumentos fiscais, como a implementação de medidas populistas, que pressionam ainda mais as contas públicas. Vale ressaltar que nesse mês tivemos o anúncio do aumento de IOF, medida que foi parcialmente revogada por pressão social, passando a impactar operações de crédito para empresas.
      Em relação ao mercado primário, no mês de maio, optamos por não entrar em novas emissões, nos mantendo seletivos em meio a um pipeline aquecido. Estamos focados em capturar novas oportunidades no mercado que se alinhem com o perfil de risco de cada estratégia. Buscamos também manter a duration do fundo e a parcela em caixa baixa.
      Posicionamento Atual:
      O fundo encontra-se alocado em 75,13% em ativos de crédito privado indexado ao CDI (55,19% em debêntures, 2,69% em FIDCs e 17,25% em CDBs/letras financeiras) e 24,87% em caixa.
      A duration do portfólio é de 1,61 ano e da parcela alocada em crédito privado é de 1,85 ano.
  • BOGARI CAPITAL

    BOGARI VALUE ICATU PREV FIM

    • BOGARI VALUE ICATU PREV FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO FIFE - 30.453.235/0001-08

      (Maio 2025)

      Atribuição:
      No mês o fundo teve as empresas abaixo como destaques de atribuição de performance:
      Positivas: Hapvida, Copel, Assai, Vibra, Inter
      Negativas: Stone, Rumo
      Posicionamento mai/25:
      A precificação dos ativos continua atrativa e o retorno prospectivo de nossa carteira elevado em relação a patamares históricos. O fundo tem posições concentradas nos setores de energia elétrica, bancos, energia, aluguel de carros e saúde. No setor de energia elétrica temos como destaque posições na Energisa, Copel, Equatorial e Eneva. Em bancos seguimos com posições no Inter e Itausa. No setor de energia temos como destaque Vibra Energia, em aluguel de carros temos Localiza e em saúde temos posição em Hapvida.
    • BOGARI VALUE ICATU PREV FIM - 29.722.437/0001-10

      (Maio de 2025)

  • BTG PACTUAL ASSET MANAGEMENT

    BTG PACTUAL

    • COMENTÁRIO GERAL

      No Brasil, conforme falamos, o BC decidiu subir os juros em 50bps, elevando a Selic a 14.75%, patamar nominal mais elevado desde 2006, e indicando que provavelmente essa foi a última elevação por ora. Usualmente em finais de ciclos de aperto o mercado inicia a discussão sobre o início de um possível ciclo de afrouxamento, especialmente na situação atual em que nos encontramos com uma taxa de juros bem acima da taxa neutra calculada pelo BC. Nos parece haver um entendimento por parte dos agentes de mercado de que o BC usualmente não permanece muitas reuniões com taxa de juros constantes após uma pausa, o que olhando para os últimos ciclos não nos parece verdadeiro, dado o BC ficou parado 11 e 14 meses nos últimos dois ciclos, em condições de expectativas de inflação, hiato e inflação correntes mais favoráveis que as atuais. Utilizando nossas projeções, o Focus e o modelo do BC, observarmos não ser possível reduzir a taxa atual antes do primeiro trimestre do ano que vem. Com isso, temos operado de forma tática a postergação desse ciclo, hoje precificado para ter início já em dezembro de 2025, o que nos parece precipitado.

    • BTG PACTUAL ICATU CONSERVADOR FICFI RF CRÉD PRIV PREV - 02.782.911/0001-43

      (Maio de 2025)

    • BTG PACTUAL ICATU CRÉDITO CORPORATIVO PREV FI EM COTAS DE FI MULTIMERCADO CP - 44.803.170/0001-80

      (Maio de 2025)

       

    • PACIFICO ICATU PREV FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO - 35.504.169/0001-63

      (Maio de 2025)

    • BTG PACTUAL PGBL CRED CORP ICATU FIC FIM CP - 8918752/000148

      Em Maio, seguindo em ritmo positivo, vimos boa performance em nossa estratégia, sutilmente inferior aos meses anteriores, porém ainda prolongando os ganhos de 2025, que se mostram resilientes, mesmo em um ambiente de incertezas macroeconômicas. A indústria de crédito, ainda que continue apresentando spreads magros, tem nos ofertado também boa liquidez, profundidade e alternativas de alocações, possibilitando que estejamos constantemente reavaliando a carteira. Nesse cenário, temos priorizado manter a estratégia com maior liquidez, em ativos de menor duration, pulverizados entre diferentes emissores, no sentido de manter maior conservadorismo. E, como forma de buscar criação de valor, temos nos debruçado intensamente nos resultados de 1º trimestre de 25 publicados pelas companhias ao longo do mês, buscando oportunidades interessantes sob a ótica risco de crédito, prazo e taxa de carrego vs. potencial de retorno. Sendo assim, fizemos pontuais movimentações em ativos com maiores prêmios, entendendo que parte do cenário que os conduziu até tal precificação já se alterou e tendem a apresentar melhor comportamento pela frente. Naturalmente, tal parcela é reduzida em nosso portfolio. Para as próximas semanas, esperamos manter postura cautelosa, entendendo que o mercado deveria seguir em trajetória positiva, porém com níveis de taxas mais comprimidos, onde mostra-se fundamental nosso giro ativo.

    • BTG PACTUAL ICATU SEG DINÂMICO 49 FIQ FIM PREV - 2786593/000199

      Os principais destaques de performance foram Assaí (+22,1%), XP (+20,3%) e Natura (+10,1%). No caso da XP, o bom desempenho refletiu a entrega de resultados resilientes no 1T25, mesmo diante de um ambiente desafiador para volumes e sazonalidade. O maior risco estava na captação líquida, mas a companhia surpreendeu positivamente no varejo. Apesar de uma leve fraqueza na receita, a XP demonstrou forte controle de custos e disciplina na gestão de despesas, evidenciando seu potencial de expansão de margens com uma base de custos já ajustada, algo particularmente valioso em um cenário de retomada dos ativos domésticos. A geração de capital foi robusta, com continuidade no programa de recompra de ações e maior engajamento dos clientes, sobretudo no segmento B2C. A Natura também apresentou sinais claros de recuperação, com crescimento no Brasil em março, melhora de margens e maior eficiência administrativa. A integração com a Avon Latam avança, e a companhia iniciou um processo relevante de reestruturação internacional, sinalizando uma trajetória mais sólida de recuperação. Já o Assaí reportou um 1T saudável, mesmo com impacto sazonal nas vendas. A alavancagem caiu mais do que o esperado, e o lucro foi beneficiado por despesas financeiras menores. A combinação de execução operacional consistente e disciplina financeira reforça a atratividade do ativo, que segue negociando a múltiplos baixos frente ao seu potencial de geração de caixa.

    • BTG PACTUAL ICATU SEG MODERADO FIQ FIM PREVIDENCIÁRIO - 3384182/000130

      Os principais destaques de performance foram Assaí (+22,1%), XP (+20,3%) e Natura (+10,1%). No caso da XP, o bom desempenho refletiu a entrega de resultados resilientes no 1T25, mesmo diante de um ambiente desafiador para volumes e sazonalidade. O maior risco estava na captação líquida, mas a companhia surpreendeu positivamente no varejo. Apesar de uma leve fraqueza na receita, a XP demonstrou forte controle de custos e disciplina na gestão de despesas, evidenciando seu potencial de expansão de margens com uma base de custos já ajustada, algo particularmente valioso em um cenário de retomada dos ativos domésticos. A geração de capital foi robusta, com continuidade no programa de recompra de ações e maior engajamento dos clientes, sobretudo no segmento B2C. A Natura também apresentou sinais claros de recuperação, com crescimento no Brasil em março, melhora de margens e maior eficiência administrativa. A integração com a Avon Latam avança, e a companhia iniciou um processo relevante de reestruturação internacional, sinalizando uma trajetória mais sólida de recuperação. Já o Assaí reportou um 1T saudável, mesmo com impacto sazonal nas vendas. A alavancagem caiu mais do que o esperado, e o lucro foi beneficiado por despesas financeiras menores. A combinação de execução operacional consistente e disciplina financeira reforça a atratividade do ativo, que segue negociando a múltiplos baixos frente ao seu potencial de geração de caixa.

  • BUTIÁ INVESTIMENTOS

    BUTIÁ

    • BUTIÁ TOP ICATU SEG PREVIDÊNCIA FIRF CP - 30.507.510/0001-10

      (Maio de 2025)

      Em maio, o BUTIÁ TOP ICATU SEG PREVIDÊNCIA FIRF CP apresentou rentabilidade de + 1,20% (105,6% do CDI). Nos últimos 12 meses, o fundo acumula retorno de +12,22% (103,3% do CDI). Ao final do mês, o carrego bruto encerrou em CDI +0,95% e a duration de 1,49 anos.
  • CANVAS CAPITAL

    CANVAS ICATU PREV

    • COMENTÁRIO GERAL
      Maio foi um mês majoritariamente positivo para ativos de risco. Dados econômicos mais favoráveis no mercado norte-americano e a redução de tarifas entre EUA e China levaram os investidores a diminuir as expectativas de uma desaceleração global. O S&P 500, por exemplo, com alta superior a 6%, registrou seu maior ganho em 18 meses. Seguindo esse movimento, índices de volatilidade implícita e spreads de crédito corporativo tiveram fechamento significativo. Por outro lado, os títulos do Tesouro dos EUA enfrentaram dificuldades, em meio a crescentes preocupações com a situação fiscal do país. Essas preocupações foram intensificadas por um rebaixamento da nota de crédito pelos Moody’s e pelas discussões em andamento sobre um novo pacote tributário no Congresso. Como resultado, as taxas pré-fixadas nos EUA e em outros países desenvolvidos sofreram aberturas relevantes.
      Do lado local, a bolsa fechou o mês com resultado positivo, apesar de o noticiário internacional repercutir no índice na última semana do mês. O aumento do IOF gerou repercussões negativas no mercado financeiro, reacendendo o alerta para o risco fiscal.
    • CANVAS ICATU PREV FICFIM PREV- 24.405.282/0001-75

      (Maio de 2025)

      -Estratégia do Fundo: O Canvas Enduro Prev é gerido pela mesma equipe do Canvas Enduro, de acordo com a mesma filosofia de investimento, tendo como objetivo a geração de retorno absoluto no longo prazo, com uma rigorosa política de controle de risco. O fundo segue uma estratégia multimercado macro combinada com estratégia em ações e apenas investe em mercados líquidos.
      – Atribuição de Performance: O Canvas Icatu fechou o mês de maio com rentabilidade de -0.03%. No ano, o resultado acumulado é de 6.88% (131% do CDI).
      Nas posições no mercado local, as estratégias em juros nominais e reais tiveram resultados negativos. Em câmbio, o fundo teve resultado neutro, com posições vendidas em Real.
      O book de renda variável, com posições em ações específicas, teve resultado negativo.
      – Posicionamento atual: O fundo encerrou o mês com posições em juros nominais aplicadas na parte intermediária da curva. Também continuou com posições aplicadas em papeis atrelados à inflação, principalmente na parte intermediária da curva. Em renda variável, o fundo permaneceu com posições compradas em ações específicas. Em câmbio, posição vendida no Real via futuros.
  • CAPITÂNIA INVESTIMENTOS

    CAPITÂNIA

    • COMENTÁRIO GERAL
      O início das negociações de tarifas entre Estados Unidos e China tirou peso das ações, que subiram 5% globalmente. As taxas das NTNBs de dez anos recuaram de 7,40% para 7,20%, o que levou o IMAB a registrar mais um mês de ganho, com valorização de 1,7%. O índice IFIX de fundos imobiliários subiu 1,4% e acumula alta de 11,1% no ano.
      A mudança do IOF pelo governo no dia 22 foi mal-recebida e teve cobertura geralmente crítica na mídia. Apesar do subtexto positivo (preservar a meta fiscal) ela provocou mal maior do que bem ao arriscar a sugestão de um controle de capitais, invadir a competência do Banco Central e sugerir que se esgotaram outros meios de elevar a arrecadação. O recuo imediato do governo em alguns pontos da medida foi aplaudido, mas se enganou quem acreditou que haveria um caminho rápido levando à revogação da norma.
      Há três anos o país aguarda um alívio internacional que lhe permita deslanchar dos patamares de preços deprimidos em que está. Agora, esse alívio parece estar vindo, justamente em um momento delicado da política nacional, com diferentes propostas e visões sobre como a economia pode contribuir para a estabilidade do país. O desafio será equilibrar avanços econômicos com responsabilidade fiscal e institucional, sem comprometer a credibilidade das decisões adotadas.
      Com o alívio macroeconômico promovido pela trégua comercial, o fundo teve uma boa performance nos ativos de crédito mid-yield, vendo bons fechamentos em quase todos os setores, especialmente saúde. A gestão entende que, apesar da melhora recente, o momento exige cautela e tem buscado se posicionar de forma a maximizar o carrego dos fundos em teses colateralizadas, buscando evitar os riscos cíclicos. A performance dos FIIs no mês foi bem atrativa novamente, trazendo um bom incremento de resultado na cota do fundo.

       

    • CAPITÂNIA CREDPREVIDÊNCIA ICATU FIC FIRF CP 27.239.065/0001-40

      (Maio de 2025)

  • CLARITAS INVESTIMENTOS

    CLARITAS INVESTIMENTOS

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Maio de 2025)

      O mês de maio foi marcado por risk on com os Estados Unidos chegando a um acordo provisório com a China, levando a queda nas tarifas por ambos os lados, apesar da turbulência no fim do mês de acusações feitas por Trump de violação do acordo. Os dados econômicos nos Estados Unidos seguiram robustos, enquanto a inflação veio melhor que o esperado. O FED reforçou a cautela e a preocupação com o impacto inflacionário das tarifas, preferindo aguardar os desdobramentos na economia. A China anunciou novos estímulos para a economia, enquanto os dados foram mistos. O mercado tenta migrar do cenário extremo logo após o anúncio em abril para um novo ponto de equilíbrio com um nível menor e menos disruptivo de tarifas. No ambiente doméstico, tivemos um anúncio desastroso de aumento do IOF, trazendo novos problemas para o equilíbrio do orçamento, enquanto o Banco Central deu indícios de ter concluído o ciclo de alta de juros. O real depreciou, a curva de juros subiu e o Ibovespa valorizou.

    • CLARITAS ICATU PREV FIE FIC FIM- 37.627.900/0001-73

      (Maio de 2025)

      Mantivemos um viés tático nos Juros Nominais com inclinações e aumentamos a posição aplicada nos Juros Reais. Encerramos a posição em países desenvolvidos. Em bolsa local retomamos a posição comprada em uma carteira de ações e em volatilidade, com resultado neutro. No book de commodities, aumentamos a posição comprada em ouro com resultado positivo no mês. No book de moedas, operamos taticamente o Dólar contra o Real, e aumentamos a posição comprada em Euro e no Iene. A estratégia quantitativa em moedas apresentou resultado positivo.

  • CONSTÂNCIA INVESTIMENTOS

    CONSTÂNCIA INVESTIMENTOS

    • COMENTÁRIO GERAL

      No início do mês, o Copom subiu os juros em 0,50 p.p., enquanto o Fed os manteve estáveis. O Bacen adotou postura cautelosa e flexível, enquanto o Fed reforçou a estratégia de “esperar para ver”. Após isso, a inflação nos EUA arrefeceu, reacendendo críticas sobre atraso do Fed. No Brasil, a curva de juros passou a prever Selic estável até o fim do ano. Já nos EUA, são esperados dois cortes em 2025. A partir da segunda semana do mês, a questão fiscal dominou as atenções. O rebaixamento da nota dos EUA pela Moody’s e o avanço do pacote econômico de Trump reacenderam preocupações com a dívida. Apesar disso, a demanda por títulos americanos segue forte. No Japão, houve disparada de juros longos por baixa demanda. No Brasil, a nova projeção do governo aponta déficit primário acima do permitido, exigindo bloqueios e contingenciamentos. Por fim, o governo tentou elevar o IOF, mas recuou, gerando novo impasse com o Congresso.

       

       

       

    • CONSTÂNCIA ICATU PREV FIM CP- 33.768.898/0001-00

      (Maio de 2025)

      O fundo Constância Previdenciário apresentou um resultado de +0,67% em abril, contra 1,14% do CDI, sendo que a atribuição do seu resultado por estratégias foi assim constituída. Nessa estratégia, setorialmente, os principais resultados positivos foram oriundos de Utilities e Consumo Discricionário (+0,37% e +0,35% respectivamente) enquanto os setores de Consumo de Bens Básico e Industrias apresentaram as principais perdas.
      Parte da posição short é feita através de futuro de Ibovespa (“Others” na tabela abaixo), e o resultado dessa estratégia foi negativa em 13bps
  • CONSTELLATION ASSET MANAGEMENT

    CONSTELLATION

    • COMENTÁRIO GERAL

      Muitas das empresas do nosso portfólio estão entregando lucros robustos com boas perspectivas futuras, mas estão negociando a múltiplos baixos que refletem incertezas macroeconômicas. Neste contexto, estamos focados em construir um portfólio com as melhores oportunidades disponíveis, aproveitando o momento para concentrar a alocação em empresas de alta qualidade a preços atrativos. Nosso foco permanece nos fundamentos: lucros sólidos e valuations atrativos, mas mantemos um olhar atento ao cenário macroeconômico no Brasil.

    • CONSTELLATION ICATU 70 PREV FIM- 30.178.912/0001-19

      (Maio de 2025)

      O Constellation Icatu 70 Prev FIM alta de 4,01% vs. 1,45% do Ibovespa em maio de 2025. Os principais setores contribuidores no mês foram os setores de tecnologia, saúde e consumo. Não tiveram setores detratores de performance no mês. O alpha positivo do mês é explicado sobretudo pela nossa maior exposição aos setores de melhor performance vs o índice. Os detaques individuais na geração de alpha foram as nossas exposições relevantes a Rede D’or, Mercado Livre e Totvs, que são posições pequenas ou não estão no índice. Além disso, o fato de não termos exposição ao setor de capital goods contribuiu positivamente para o alpha, uma vez que foi o maior detrator de performance do índice. No ano, a bolsa já sobe 13,9%. continuamos vendo companhias a múltiplos descontados e com bons retornos. Não tiveram mudanças relevantes no portfólio no último mês.

  • CTM INVESTIMENTOS

    CTM GÊNESIS

    • CTM GÊNESIS ICATU FIM PREV - 39.687.570/0001-37

      (Abril de 2025)

       

  • DAHLIA CAPITAL

    DAHLIA CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Maio de 2025)

      ‘O governo americano continuou mais conciliatório e, apesar da incerteza sobre o resultado da guerra tarifária, ficou claro que o número será bem menor do que o do Liberation Day. Isso, combinado com uma temporada de resultados positiva nos Estados Unidos, levou os índices americanos a performarem bem. O mês também foi marcado pela dúvida sobre o fiscal americano e a trajetória da dívida, pressionando a taxa longa americana a atingir uma nova máxima no ano. O dólar continua nas mínimas de 3 anos e ajudando os outros mercados globais, especialmente os emergentes e o Brasil. Outro fator que contribuiu para o movimento foi o Banco Central confirmando as suspeitas do mercado de que estaria no final do ciclo de aperto monetário. Tivemos resultados positivos nas posições compradas em todos os setores da bolsa brasileira, além da posição aplicada em juros nominais no Brasil.

    • DAHLIA GLOBAL ALLOCATION - 35.432.385/0001-40

      (Maio de 2025)

      O fundo Dahlia Global é um fundo multimercado macro que tem como objetivo construir um portfólio balanceado, englobando principalmente ações, moedas, juros e commodities. Essa combinação visa reduzir o nível de risco do fundo, focando também na preservação de capital. Aumentamos levemente nossa alocação em risco, especialmente em ações. Mantemos posições ativas em ações internacionais, incluindo Estados Unidos, além de hedge em juros. Tivemos ganhos nas posições compradas em ações americanas e pequenas perdas nos hedges em juros.

    • DAHLIA AÇÕES FIA - 30.858.733/0001-22

      (Maio de 2025)

      ‘Com o dólar no mundo nas mínimas de 3 anos, os mercados emergentes continuaram a performar bem, em especial o Brasil. Outro fator que contribuiu para o movimento foi o Banco Central confirmando as suspeitas do mercado de que estaria no final do ciclo de aperto monetário. Maio foi mais um mês de ganhos em todos os setores do portfólio. O fundo Dahlia Ações tem como objetivo investir nas melhores empresas do Brasil, através de um portfólio balanceado, aproveitando o conhecimento do time na análise macro e fundamentalista das ações. Estamos posicionados, principalmente, em 3 setores: Bancos, Utilities e Cíclicos domésticos.

    • DAHLIA TOTAL RETURN - 30.317.454/0001-51

      (Maio de 2025)

      ‘Ainda falando de cenário, mas com impacto direto no Dahlia Total Return, outro fator que contribuiu para o movimento foi o Banco Central confirmando as suspeitas do mercado de que estaria no final do ciclo de aperto monetário. Tivemos resultados positivos nas posições compradas em todos os setores da bolsa brasileira, além da posição aplicada em juros nominais no Brasil. O fundo Dahlia Total Return tem como objetivo ter um portfólio balanceado, com foco em ações no Brasil, mas também com posições em ações no exterior, renda fixa, moedas e commodities. Aumentamos, de maneira geral, a posição no Brasil, que hoje concentra todo o risco do fundo, com posições ativas em ações, juros e moeda.

    • DAHLIA GLOBAL 50 ICATU PREV FIC FIM - 38.033.115/0001-55

      (Maio de 2025)

       

  • DAO CAPITAL LTDA

    DAO CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Abril de 2025)

    • DAO DEFENDER LONG SHORT ICATU PREV FICFI MULTIMERCADO - 46.415.130/0001-96

      (Maio de 2025)

  • EQUITAS INVESTIMENTOS

    EQUITAS INVESTIMENTOS

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Maio de 2025)

      Em maio, nossos fundos novamente apresentaram um desempenho superior aos principais índices de mercado. Este resultado foi impulsionado, em grande medida, pelo forte desempenho e recuperação de ações de tecnologia no mercado americano. Temos exposição a este segmento através de nossa posição em VTEX, que mantemos há dois anos e que subiu expressivos 19% no mês, e nossa exposição à Micron Technologies, fabricante de chips de memória, que avançou 23% em maio.
      O cenário internacional em maio foi marcado pela notável recuperação do mercado acionário americano, após um abril de grande volatilidade devido ao anúncio do pacote de tarifas da administração Trump. O S&P 500 subiu +6% e o Nasdaq Composite avançou +9%, com ambos os índices retornando aos seus patamares máximos históricos. Além do robusto desempenho do mercado acionário, chamou a atenção a forte abertura das taxas de juros americanas. Os rendimentos dos títulos do tesouro americano com vencimento em 10 anos subiram 24 pontos-base, reflexo da fraca demanda observada em novas emissões do tesouro americano ao longo do mês. Este é um movimento que merece atenção, já que a curva de juros americana serve de base para a formação de preço de ativos de risco, como ações, ao redor do mundo.
      No mercado local, o principal destaque foi a continuação da queda na curva de juros, com as taxas das NTN-Bs recuando aproximadamente 20 pontos-base. Observamos também a continuidade da boa performance das ações de empresas locais que normalmente são mais sensíveis às variações nas expectativas de juros de longo prazo. Adicionalmente, a contínua deterioração da avaliação do governo Lula nas pesquisas de opinião tem alimentado o bom desempenho das ações de empresas expostas à economia doméstica. Este movimento ocorre na medida em que investidores passam a atribuir um aumento nas chances de uma mudança de governo em 2026, o que, por sua vez, abriria espaço para a implementação de uma política fiscal mais sensata e de estabilização da dívida pública.
      Ao longo do mês, implementamos ajustes em nossas alocações. Reduzimos nossa exposição ao setor de utilities e aumentamos nossa exposição a ações de empresas domésticas em setores mais sensíveis à atividade econômica, focando em nomes de companhias consolidadas e com ações de alta liquidez. Vemos um cenário potencialmente muito positivo se formando para essas ações, sustentado pela combinação dos seguintes fatores: (1) taxas de juros atingindo um pico, com perspectiva de queda à frente; (2) resultados corporativos mostrando sinais de terem atingido um ponto de inflexão, com expectativa de melhora; (3) um cenário político com o presidente Lula em baixa nas pesquisas, aumentando a probabilidade de um próximo presidente de centro-direita; e (4) valuations (múltiplos) muito deprimidos e com enorme desconto em relação às ações nos EUA, próximos da maior diferença histórica entre os dois mercados. Consideramos que esta combinação é muito construtiva (bullish) para as ações domésticas.
    • EQUITAS PREV II ICATU FIC FIA - 35.354.896/0001-91

      (Maio de 2025)

      Em Abril, nossos fundos com exposição a ativos locais registraram desempenho próximo da estabilidade: O Equitas PREV I Icatu apresentou alta de 0,69% e, no período, o Ibovespa teve um desempenho, com alta de 1,45%.

    • EQUITAS PREV I ICATU FIC FIA - 35.371.732/0001-72

      (Maio de 2025)

      Em Abril, nossos fundos com exposição a ativos locais registraram desempenho próximo da estabilidade: O Equitas PREV I Icatu apresentou alta de 1,01% e, no período, o Ibovespa teve um desempenho, com alta de 1,45%.

    • EQUITAS SELECTION FIC DE FIA - 12.004.203/0001-35

      (Maio 2025)

      Em Maio, nossos fundos apresentaram um desempenho significativamente superior aos principais índices de mercado. O fundo Equitas Selection rendeu +4,8%. Este resultado positivo foi impulsionado, em grande parte, pela forte performance de algumas das nossas principais posições, como VTEX, que subiu expressivos 19% no mês, e Micron Technologies, fabricante de chips de memória, que avançou 23% em maio.

  • FINACAP INVESTIMENTOS

    FINACAP INVESTIMENTOS

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Maio de 2025)

      No mês de maio, o Ibovespa apresentou mais um mês de recuperação, encerrando à cotação de 137 mil pontos. Os ativos de risco foram positivamente impactados pelo tom mais dovish (suave) da autoridade monetária. Ademais, a trégua tarifária entre EUA e China ao longo do mês, reforçou o fluxo do investidor estrangeiro para mercados emergentes – totalizando R$ 10,4 bi de entrada líquida no mês. Na curva de juros nominal, medida pelos contratos futuros de DI, apresentou abertura na parte curva e leve fechamento na parte intermediária e longa.

    • FINACAP ICATU PREV 70 FIM - 33.499.011/0001-17

      (Maio de 2025)

      O fundo entregou rentabilidade de +2,84%. Em 12 meses o retorno do fundo é de 10,01%. Desde o início, a estratégia entrega rentabilidade de 62,59%.
      As principais exposições setoriais são: Bancos (12,83%), Energia Elétrica (10,01%), Petróleo e Gás (5,69%), Material de transporte (5,69%), Exploração de Imóveis (5,48%), Mineração (5,17%), Seguradoras (5,02%), Varejo e Consumo (4,02%), Telecomunicações (3,98%), Papel e Celulose (3,94%), Siderurgia e Metalurgia (3,19%), Construção Civil (1,94%), Agronegócio (0,85%), Tecnologia (0,56%) e Transporte (0,29%).
      As principais contribuições setoriais para o desempenho em agosto foram: Bancos (+0,95%), Varejo e Consumo (+0,84%), Seguradoras(+0,84%), Petróleo e Gás (+0,26%), Exploração de imóveis (+0,23%), Material de transporte (+0,20%), Telecomunicações (+0,15%), Siderurgia e Metalurgia (0,00%), Outros (0,00%), Agronegócio (-0,02%), Papel e Celulose (-0,03%), Energia Elétrica (-0,03%), Mineração (-0,08%), Tecnologia (-0,15%), Transporte (-0,19%), Construção Civil (-0,26%).
  • FORPUS CAPITAL

    FORPUS CAPITAL

    • FORPUS 100 ICATU PREV FIC FIA 38.281.397/0001-00

      (Maio de 2025)

      O Forpus 100 Icatu Prev FIC FIA subiu 3,17% em maio contra uma alta de 1,70% do IMA-B no mesmo período. Os destaques positivos do mês foram posições compradas nos setores de Consumo e Varejo (1,45%), Financeiro (0,88%), Construção Civil (0,48%) e Óleo e Gás (0,39%). Os destaques negativos do mês foram posições compradas nos setores de Alimentos e Bebidas (-0,77%) e Mineração e Siderurgia (-0,24%).
      Com a situação fiscal deteriorando-se cada vez mais, as taxas de juros reais devem permanecer elevadas na maioria das economias ocidentais. Esse ambiente tende a favorecer empresas de valor versus empresas de crescimento, o que nos leva a manter visão otimista para as bolsas de países emergentes. As maiores posições do fundo se concentram em empresas pouco endividadas e de maior valor de mercado.
  • IGGY INVESTIMENTOS

    FUNDAMENTA

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Abril de 2025)

    • ICATU SELEÇÃO JÚPITER PREVIDENCIÁRIA FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO 31.248.087/0001-44

      (Abril de 2025)

  • GALAPAGOS CAPITAL

    GALAPAGOS CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Abril de 2025)

    • GALÁPAGOS ICATU DARWIN PREVIDENCIA GLOBAL FICFI MM - 37.279.513/0001-93

      (Abril de 2025)

  • GARDE INVESTIMENTOS

    GARDE ASSET MANAGEMENT

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Abril de 2025)

    • GARDE ARAMIS ICATU PREV FIC FIM 29.275.210/0001-74

      (Abril de 2025)

    • GARDE PARIS ICATU QUALIFICADO FIC FIM - 41.867.393/0001-12

      (Abril de 2025)

  • GAUSS CAPITAL

    GAUSS ICATU PREV FIC FIM

    • GAUSS ICATU PREV FIC FIM- 26.343.792/0001-90

      (Maio de 2025)

      No mês de abril, o Gauss Icatu Prev FIC FIM registrou ganhos de 1.73%. Ao longo do mês, observamos um cenário bastante conturbado, com um aumento relevante da volatilidade geral dos mercados. O Liberation Day e, posteriormente, os diversos reveses na aplicabilidade das tarifas, ajudaram a fortalecer a narrativa de estagflação na economia americana, levando o dólar a se enfraquecer globalmente e os juros e a bolsa americana a caírem. No Brasil, os mercados reagiram com resiliência ao embaraço global ao mesmo tempo que o Banco Central mostrou sinais mais brandos para a condução da política monetária, conduzindo a uma performance positiva tanto para o Real quanto para a Bolsa e, em maior intensidade, a queda dos juros.
      Nesse sentido, os índices globais tiveram um desempenho misto (S&P 500: -0.8%, DAX: +1.5%, TOPIX: +0.3%), o dólar se enfraqueceu (DXY: -4.5%) e os juros fecharam (UST 10yr: -4bps). No local, os ativos tiveram performance positiva (IBOV: +3.7%, USDBRL: -0.7%, DI jan27 -105bps). O fundo registrou ganhos em bolsas e moedas de desenvolvidos. Do lado negativo, foram registradas perdas em crédito e bolsa local.
      Posicionamento: Em abril, no portfólio de juros, mantivemos nossa posição tomada no Canadá contra aplicado nos EUA e adicionamos uma posição aplicada no juro real americano. Em moedas, aumentamos nossa venda no dólar, seguimos comprados na Lira turca e no Real e vendidos no Peso colombiano e no Yuan chinês. Em commodities, aumentamos a venda no Petróleo e mantivemos comprados no ouro. Por fim, em bolsas, seguimos comprados em bolsa americana, alemã, japonesa e brasileira.

       

       

  • GEOCAPITAL

    GEOCAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL
      Depois da grande volatilidade observada em abril, o mês de maio foi marcado por uma forte recuperação nos mercados. Dentre os principais catalisadores para esse movimento, destacam-se o avanço das negociações comerciais dos Estados Unidos com alguns de seus principais parceiros, bem como decisões judiciais internas que introduziram um elemento jurídico significativo ao debate sobre os limites da autoridade do Executivo na imposição de tarifas.
      Logo no início do mês, os EUA anunciaram um acordo comercial com o Reino Unido, reduzindo as tensões entre os dois países e sinalizando abertura para soluções negociadas. Embora limitado, o acordo reforçou a percepção de que há avanços concretos na agenda comercial americana. Da mesma forma, houve sinalizações de progresso nas conversas com a União Europeia e, de forma mais surpreendente, com a China — com ambas as partes demonstrando disposição para retomar o diálogo diplomático.
      No plano doméstico, um tribunal de comércio dos EUA determinou que a imposição unilateral das chamadas tarifas recíprocas excedia a autoridade do presidente, suspendendo sua validade. Embora a administração Trump tenha conseguido reverter essa decisão enquanto recorre, tal episódio indicou que a implementação do pior cenário possível dependerá de um processo litigioso e politicamente custoso — o que, para os mercados, foi interpretado como um freio institucional potencial aos cenários mais extremos.
      Com esse pano de fundo, e impulsionados também por uma sequência de resultados corporativos acima das expectativas, os mercados globais apresentaram performance expressiva. Os principais índices encerraram o mês em alta, com destaque para o Nasdaq (+9,5%), S&P 500 (+6,2%) e MSCI World (+5,9%). Nossa estratégia Geo Flagship acompanhou o movimento, com valorização de +6,4% no mês.
      Com isso, a performance acumulada no ano da estratégia Geo Flagship passou para +2,9%, comparando-se com +5,0% do MSCI World, +0,5% do S&P 500 e -1,0% do Nasdaq no mesmo período.
      Assim como nos meses anteriores, aproveitamos o bom momento de mercado para aumentar marginalmente algumas de nossas posições, como MSCI, LVMH, Sonova, Assa Abloy, Thermo Fisher, Zoetis, Inditex e L’Oréal. Por outro lado, zeramos nossa posição em ServiceNow e reduzimos nossos investimentos em Intercontinental Exchange, Waste Management, Deere e Universal Music.
      Com isso, temos duas novas empresas dentre as Top 10 posições da estratégia Geo Flagship ao final de maio: LVMH e Zoetis, que substituíram Diageo (11ª posição) e Intercontinental Exchange (15ª posição).
      Embora os desdobramentos recentes tenham trazido um alívio temporário para os mercados, seguimos atentos ao fato de que o processo de realinhamento comercial dos EUA deve permanecer em pauta — e não necessariamente de forma linear. A combinação de estratégias negociais pouco ortodoxas, pressões setoriais e ruídos geopolíticos continuará afetando as expectativas dos agentes econômicos e a alocação de capital.
      Seguiremos, como sempre, disciplinados na execução de nossa estratégia, com foco no longo prazo e atentos às oportunidades que surgem em ambientes voláteis — que muitas vezes são os melhores momentos para investir em empresas de alta qualidade a preços atrativos.

       

       

       

       

  • GENOA CAPITAL

    GENOA

    • COMENTÁRIO GERAL
      O mês foi marcado por tréguas nas tarifas dos EUA, reduzindo o risco de recessão e suavizando o choque inflacionário, o que pode favorecer cortes de juros pelo Fed.
      Ainda assim, a incerteza segue elevada, afetando investimentos e antecipando consumo.
      No Brasil, os dados econômicos surpreenderam positivamente, com destaque para o emprego e a atividade. O Banco Central pode adiar a definição do ponto terminal da Selic.
    • GENOA CAPITAL CRUISE PREV ICATU FIC FIM - 42.535.455/0001-51

      (Maio de 2025)

      As principais contribuições positivas para a rentabilidade do mês vieram das posições em renda variável, vislumbrando uma melhora nas discussões de tarifas comerciais, em um ambiente propício para rotação global de carteiras que beneficiaria as empresas domésticas.
      As apostas nos juros globais também contribuíram positivamente.
      As posições na moeda e nos juros locais foram detratoras, em um mês que a economia brasileira mostrou novamente sinais de resiliência do lado da atividade econômica.
  • GIANT STEPS CAPITAL

    GIANT STEPS CAPITAL

    • GIANT PREV ICATU I FIE FIC FIM - 35.927.113/0001-11

      (Maio de 2025)

    • GIANT PREV - 32847791/0001-86

      (Maio 2025)

      Atribuição de Performance
      O fundo terminou o mês de maio com resultado positivo. Os principais ganhos vieram das posições compradas em equities offshore e compradas em dólar contra o real. As principais detratoras de performance foram as posições aplicadas em juros offshore e local.
      Posicionamento Atual
      O fundo começa junho com posições relativas no book de juros, com destaque para posições tomadas nos EUA e aplicadas na Suíça. O fundo segue comprado em dólar contra uma cesta de moedas, com destaque para o Real. No book de equities, o fundo inicia o mês neutro, assim como no book de commodities.
  • GUEPARDO INVESTIMENTOS

    GUEPARDO

    • GUEPARDO ICATU QUALIFICADO 100 PREVIDÊNCIA FIE TIPO 1 FIC FIM - 45.605.046/0001-72

      (Maio de 2025)

    • GUEPARDO ICATU 100 PREV 1 - 45.605.046/0001-72

      O fundo obteve uma rentabilidade positiva no mês de maio de 1,1% vs o Ibovespa de 1,1%. Sempre demonstramos que nossa correlação com o benchmark é baixa em comparação ao resto do mercado. Exatamente por esse motivo historicamente o retorno da gestora foi de aproximadamente 21% vs 10% do índice ao ano. A visão precisa sempre ser de longo prazo, permitindo com isso gerarmos retornos próximos ao nosso histórico. Após um ano com extrema volatilidade, vemos oportunidades maiores do que víamos no final de 2024. No mês de maio, as empresas que mais agregaram valor foram a Vulcabrás e a Allos. Já no lado negativo, o grande destaque ficou com o Grupo Ultra, a mesma empresa que foi uma das maiores contribuidoras de resultado em 2023 subindo aproximadamente 100% em 12 meses. Sempre nos preocupamos em ter uma carteira balanceada e com isso reduzir a volatilidade do fundo e as quedas. Conforme falamos nos meses anteriores, o caixa que fizemos nos últimos meses de 2023 e no início de 2024 foram utilizados em diversas oportunidades e estamos vendo empresas extremamente descontadas do valor intrínseco. No mês de abril havíamos feito um pequeno caixa, porém já em maio utilizamos esse caixa. Estamos muito confortáveis com os investimentos no longo prazo, nos aproveitando dessa volatilidade para reduzir ou aumentar de forma pontual em diversas empresas.

  • HIX CAPITAL

    HIX CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL
      Em maio, o Ibovespa renovou seu recorde histórico, alcançando a marca de 140 mil pontos, enquanto as taxas reais (NTN-B longa) e prefixadas recuaram levemente, encerrando maio em 7,20% e 13,70%, respectivamente. No entanto, os investidores institucionais locais permaneceram basicamente vendedores, e na outra ponta o fluxo estrangeiro foi positivo mais um mês em ativos brasileiros.
      Este ambiente favorável para emergentes vem de uma redução de incertezas globais e a melhora de percepção sobre o Brasil. A entrada líquida de capital estrangeiro somou mais de R$ 11 bilhões em maio, impulsionando a expansão de múltiplos. Este cenário externo, aliado à temporada de resultados do 1T25, trouxe surpresas positivas em setores domésticos.
      Apesar da recente compressão do juro prefixado, da estabilização do câmbio e do fluxo estrangeiro positivo, ainda há muito espaço para valorização da bolsa. O retorno real implícito das ações segue bastante elevado frente a ativos como a NTN-B.
      Em uma análise comparativa com base exclusiva no portfólio modelo construído por nós, composto por empresas brasileiras bem geridas, resilientes, rentáveis, com potencial de crescimento e negociadas a preços atrativos, indica valorização de até 2,2x até dezembro de 2026 em cenário de normalização do prêmio de risco. As NTN Bs longas alcançariam cerca de 1,6x e o CDI 1,2x. Mesmo sob estresse prolongado, o portfólio projetaria 1,3x, ainda superior às alternativas de renda fixa.
      Para nós, investir em ações não é uma aposta contra o consenso, mas uma decisão fundamentada na análise de negócios sólidos e resilientes. Quando poucos estão olhando, o campo fica livre para quem enxerga valor antes da maioria — e é nesse tipo de ambiente que se revelam as melhores oportunidades de longo prazo.

       

    • HIX ICATU PREVIDENCIÁRIO LONG ONLY QUALIFICADO FIC FIM 100 - 29.800.227/0001-01

      (Maio de 2025)

      O HIX PREV encerrou maio com retorno de +8,00%, enquanto o Ibovespa subiu +1,45%, o Small +5,94% e o Icon +2,37%. No acumulado do ano, o fundo registra alta de +23,58%, frente a +13,92% do Ibovespa, +25,12% do Small e +24,66% do Icon. Em 12 meses, o retorno do fundo é de +12,62%, ante +12,23% do Ibovespa. Em 24 meses, acumula valorização de +26,76%.
      As maiores contribuições de performance no mês vieram de PLPL (+2,82%), HAPV (+1,52%) e ORVR (+1,50%). Já os principais detratores foram HEDGE (-0,14%), ITSA (-0,15%) e ABCB (-0,24%).

       

  • IBIUNA INVESTIMENTOS

    IBIUNA

    • COMENTÁRIO GERAL
      manutenção apenas de tarifas setoriais e o nível mínimo de 10% para todos os países.
      Em paralelo, os dados reais de atividade e inflação divulgados recentemente também não corroboraram as expectativas mais preocupantes sugeridas por sondagens junto a empresários, famílias e investidores de um grande impacto resultante da forte elevação da tarifa efetiva nos EUA. Mais importante, a volta ao risco e queda de volatilidade em maio promoveu relevante alívio das condições financeiras o que deve minimizar a chance de uma queda abrupta dos níveis de atividade. Apesar deste alívio, ainda vemos que a elevação da tarifa efetiva americana deva funcionar como um choque adverso de oferta e resultará em desaceleração global relevante de atividade no segundo semestre, além da potencial volta de alguma incerteza e tarifas mais elevadas com o fim do período de negociação em julho. A principal dúvida para os bancos centrais nesse ambiente seguirá sendo se o impacto altista na inflação será relevante e/ou transitório. Ao final, vemos BCs seguindo com trajetórias de relaxamento monetário no G10 e na maior parte dos países emergentes, ainda que em ritmo e orçamento total de quedas de juros mais contidos. E seguimos posicionados em particular em países onde o fundamento idiossincrático aponta para quedas de juros além do sugerido somente pelo ambiente internacional. No Brasil, esse distensionamento do cenário global seguiu impulsionando ativos locais apesar da contínua deterioração dos fundamento fiscais. O destaque do mês foi a caótica tentativa de elevar de sopetão a arrecadação via aumento do IOF para compensar a contínua expansão dos gastos públicos. A reação da sociedade deixou clara a baixa viabilidade de novas elevações de impostos de forma que, sem medidas que desacelerem o crescimento do gasto obrigatório, não vemos alteração na perspectiva de contínuo crescimento da dívida pública. Já para a política monetária, o alívio global mitigou a ajuda que o cenário global poderia dar para a desinflação e recolocou o foco dos analistas nas variáveis domésticas. Como os sinais de desaceleração da atividade seguem incipientes, a inflação corrente acima do teto da meta e expectativas de inflação desancoradas, o Banco Central voltou a ter uma comunicação com viés duro, sugerindo que, caso o ciclo de alta de fato seja interrompido em junho, o espaço para cortes de juros seguirá exíguo à frente.
    • IBIUNA ST PREV ICATU FIM CP - 45.511.041/0001-80

      Nesse contexto, a estratégia macro detém como principais posições: na renda fixa no Brasil, temos posições táticas aplicadas em juros nominais e reais e seguimos com trades de valor relativo nas curvas de juros reais e de implícitas. No exterior, o risco segue focado em posições aplicadas em juros nominais em economias desenvolvidas e em países emergentes selecionados. Em moedas, temos uma exposição ao Dólar fraco via Euro e Yen, concentrando o foco na busca de oportunidades no segmento através de trades táticos que explorem alavancagem via opções de curto prazo. Na renda variável, temos baixa exposição tática a índices futuros de ações enquanto nosso time de equities segue com exposição a ações brasileiras mirando a captura de alfa puro via posições long-short não direcionais. Mantemos por ora uma alocação defensiva nos livros de crédito, com posições no Brasil e em emergentes geridas por nosso time de crédito corporativo.

    • IBIUNA PREV ICATU FIC FIM - 18.041.877/0001-96

      (Maio de 2025)

      Nesse contexto, a estratégia macro detém como principais posições: na renda fixa no Brasil, temos posições táticas aplicadas em juros nominais e reais e seguimos com trades de valor relativo nas curvas de juros reais e de implícitas. No exterior, o risco segue focado em posições aplicadas em juros nominais em economias desenvolvidas e em países emergentes selecionados. Em moedas, temos uma exposição ao Dólar fraco via Euro e Yen, concentrando o foco na busca de oportunidades no segmento através de trades táticos que explorem alavancagem via opções de curto prazo. Na renda variável, temos baixa exposição tática a índices futuros de ações enquanto nosso time de equities segue com exposição a ações brasileiras mirando a captura de alfa puro via posições long-short não direcionais. Mantemos por ora uma alocação defensiva nos livros de crédito, com posições no Brasil e em emergentes geridas por nosso time de crédito corporativo.
  • ICATU VANGUARDA

    ICATU VANGUARDA

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Maio de 2025)

      Em maio, os mercados reagiram com alívio ao sentimento negativo causado pelas tarifas comerciais, impulsionados pela expectativa de que Trump recue das medidas mais severas, fenômeno apelidado de “TACO” (Trump Always Chickens Out). Apesar da incerteza, a economia dos EUA segue resiliente, permitindo ao Fed adiar decisões sobre juros, o que reduziu as apostas em cortes ainda este ano. Entretanto, preocupações fiscais aumentam, com projeções crescentes da dívida/PIB, tensões com financiadores estrangeiros e risco de novo choque inflacionário. No Brasil, a disposição para ajustes fiscais é limitada, com foco em aumento de receita, como o polêmico reajuste do IOF, que pode contrair o crédito. Medidas de contenção de despesas buscam mitigar esse impacto e o aperto monetário. Mesmo com deterioração fiscal, o real e a bolsa se destacam, favorecidos por fatores externos e a expectativa de fim do ciclo de alta de juros. O Banco Central adota tom mais “dovish”, sinalizando possível pausa nos juros, mas a inflação desancorada e políticas que amenizam o aperto ainda preocupam. O cenário político segue como principal vetor de risco e atenção.

    • ICATU VANGUARDA DIVIDENDOS FIA PREVIDENCIÁRIO - 36.617.562/0001-26

      (Maio de 2025)

      No mês o IV Dividendos FIA PREV rendeu 2,07%, contra 1,70% do IBX. Nos últimos 12 meses, o fundo acumula retorno de 11,74%, contra 12,26% do IBX. O fundo tem como principais participações ITUB4 – Itau Unibanco (8,42%), VALE3 – Vale (7,85%) e PETR4 – Petrobrás (7,29%).

    • ICATU VANGUARDA FIC FI RF PLUS PREV - 04.223.291/0001-38

      (Maio de 2025)

       

    • ICATU VANGUARDA FOF FI MM PREV CRÉD PRIV - 33.520.911/0001-07

      (Maio de 2025)

    • ICATU VANGUARDA HEDGE FI MM PREV - 28.557.920/0001-24

      (Maio de 2025)

    • ICATU SEG GLOBAL EQUITY INCOME 10 FI MM PREVIDENCIÁRIO- 28.557.951/0001-85

      (Maio de 2025)

    • ICATU SEG DURATION FI RF - 04.511.286/0001-20

      (Maio de 2025)

    • ICATU SEG PRIVILEGE RF FICFI - 09.321.515/0001-68

      (Maio de 2025)

    • ICATU VANGUARDA MULTIESTRATÉGIA MODERADO FC DE FI MM PREV - 04.223.314/0001-04

      (Maio de 2025)

    • ICATU VANGUARDA MULTIESTRATÉGIA ARROJADO FIC FIM PREV - 03.537.456/0001-83

      (Maio de 2025)

    • ICATU VANGUARDA MINHA APOSENTADORIA 2030 FIC FIM PREV - 07.190.746/0001-54

      (Maio de 2025)

      A exposição dos ativos de risco depende da Data Alvo. Quanto mais perto da data final do fundo, menor a exposição a ativos de risco, logo o fundo terá uma carteira mais conservadora. Já durante a fase de constituição da reserva, fase inicial e intermediária dos investimentos, haverá maior propensão ao risco, uma vez que, o volume de poupança é menor e há tempo para a maturação dos investimentos. No mês o fundo rendeu 1,16% contra 0,62% do IMAB5. Nos últimos 12 meses, o fundo acumula retorno de 9,03% contra 8,90 % do IMAB5.

    • ICATU VANGUARDA MINHA APOSENTADORIA 2040 FIC FIM PREV - 07.190.735/0001-74

      (Maio de 2025)

      A exposição dos ativos de risco depende da Data Alvo. Quanto mais perto da data final do fundo, menor a exposição a ativos de risco, logo o fundo terá uma carteira mais conservadora. Já durante a fase de constituição da reserva, fase inicial e intermediária dos investimentos, haverá maior propensão ao risco, uma vez que, o volume de poupança é menor e há tempo para a maturação dos investimentos. No mês o fundo rendeu 1,41% contra 0,62% do IMAB5. Nos últimos 12 meses, o fundo acumula retorno de 7,07% contra 8,90% do IMAB5.

    • ICATU VANGUARDA MINHA APOSENTADORIA 2050 FIC FIM - 35.636.610/0001-60

      (Maio de 2025)

    • ICATU VANGUARDA FIC FI RF INFLAÇÃO LONGA PREV - 04.228.716/0001-00

      (Maio de 2025)

      O fundo encerrou o mês de maio com yield real médio de 7,24% e duration de 9,44 anos. A contribuição do IPCA para a rentabilidade das NTN-Bs foi de 0,40% no mês e 2,91% no ano.

    • ICATU VANGUARDA FIC FI RF INFLAÇÃO CURTA PREV - 12.823.627/0001-21

      (Maio de 2025)

      O fundo encerrou o mês de maio com yield real médio de 8,42% e duration de 2,24 ano. A contribuição do IPCA para a rentabilidade das NTN-Bs foi de 0,40% no mês e 2,91% no ano.

    • ICATU VANGUARDA PÓS FIXADO FIRF PREV - 33.520.901/0001-63

      (Abril de 2025)

    • ICATU VANGUARDA ABSOLUTO FIRF CP PREV - 21.494.444/0001-09

      (Maio de 2025)

      No mês o IV Absoluto FIE rendeu 1,21%, contra 1,14% do CDI. Nos últimos 12 meses, o fundo acumula retorno de 12,0%, contra 11,8% do CDI.
      O produto é destinado a clientes que buscam investir em previdência privada, estando enquadrado à resolução 4.993 do CMN, e tem por objetivo entregar retornos superiores ao CDI através da alocação em ativos de crédito privado.
      A carteira de crédito, que representa 67% do patrimônio do fundo, possui um spread de 1,76% acima do CDI e duration de 2,48 anos.
    • ICATU VANGUARDA ABSOLUTO PLUS QUALI FIRF CP PREV - 45.444.101/0001-90

      (Maio de 2025)

    • ICATU VANGUARDA ABSOLUTO II FIRF CP PREVIDENCIÁRIO - 46.685.502/0001-02

      (Maio de 2025)

    • ICATU VANGUARDA IGARATÉ FIM PREV - 46.192.463/0001-01

      (Abril de 2025)

    • ICATU SEG FICFI PRIVILEGE CONSERVADOR RF - 16.557.835/0001-87

      (Maio de 2025)

    • ICATU SEG BRASIL TOTAL FICFI MM - 12.053.727/0001-16

      (Maio de 2025)

    • ICATU VANGUARDA ABSOLUTO TOTAL RETURN FIRF CP PREVIDENCIÁRIO - 46.762.380/0001-00

      (Maio de 2025)

      O fundo encerrou o mês de maio com yield real médio de 7,24% e duration de 9,44 anos. A contribuição do IPCA para a rentabilidade das NTN-Bs foi de 0,40% no mês e 2,91% no ano.

  • INDIE CAPITAL

    INDIE ICATU PREV FIM

    • INDIE ICATU PREVIDÊNCIA FIM - 29.732.967/0001-40

      (Maio de 2025)

      Maio foi marcado por desempenho positivo dos ativos de risco globais. O Ibovespa e o índice de Small Caps encerraram o mês com altas de 1,4% e 5,9%, respectivamente, enquanto o S&P 500 avançou 6,2%, zerando as perdas no ano.
      Os setores com melhor desempenho no portfólio foram imobiliário, logística e energia, com destaques para Plano & Plano, Hidrovias do Brasil e PRIO. O setor de shopping foi detrator de resultado no mês.
      Durante o período, voltamos a aumentar a exposição ao setor de imobiliário, especificamente nas incorporadoras de baixa renda, e montamos uma nova posição no setor de TI/mídia.
      Por outro lado, reduzimos a alocação em logística, com destaque para a zeragem da posição em Localiza, após forte valorização e consequente redução da assimetria pelo novo patamar de valuation. Continuamos monitorando a empresa, que foi um investimento relevante do portfólio em diversos momentos da nossa história.
      Também zeramos a exposição ao setor de saúde, priorizando outras teses com perspectivas mais sólidas de resultados e ajustando a composição do portfólio.
      As principais exposições atuais estão nos setores de utilidades públicas, consumo e energia.
      Encerramos o mês com 5,0% de caixa, contra 8,7% no fechamento do mês anterior.
    • INDIE ICATU PREV FIM - 29.732.967/0001-40 & INDIE 100 ICATU PREV FIC FIM 35.844.884/0001-45

      (Abril de 2025)

  • INTEGRAL INVESTIMENTOS

    INTEGRAL ICATU PREV FIRF CP

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Abril de 2025)

    • INTEGRAL ICATU PREVIDENCIÁRIO FI RF CP- 33.588.888/0001-84

      (Abril de 2025)

  • INTER ASSET

    INTER

    • INTER CONSERVADOR ICATU SEG PREV FIM CRED PRIV- 25.098.148/0001-31

      (Maio de 2025)

      Em maio, o fundo apresentou rendimento de 1,16%, equivalente a 102,3% do CDI. A carteira de crédito do fundo rendeu o equivalente a 116% do CDI, impulsionada por créditos bancários e corporativos. As principais contribuições vieram de letras financeiras dos bancos Santander, BTG e ABC, além de debêntures da CPFL. O bom retorno da carteira vem, portanto, acompanhado de altíssima qualidade de crédito. Esse fator é bem ilustrado pela composição da carteira de crédito, 79,5% alocada em títulos AAA e 17,4% entre AA+ e AA-, totalizando 97% nas faixas AAA e AA. Nenhum ativo detraiu resultado ao longo do mês. A carteira de crédito possui carrego de CDI + 0,52% a.a. e duration de 1,3 ano.

    • INTER SELECTION ARROJADO PREVIDENCIÁRIO ICATU FIM CP - 36.620.025/0001-35

      (Maio de 2025)

      O Inter Valor Prev 70 se valorizou em 7,34%, ficando acima do benchmark em 5,89%. Desde o início, em 04/11/2024, o Inter Valor Prev 70 apresentou uma rentabilidade de 9,76%, contra 4,99% do índice.
      Investidos em 25 empresas, seguimos em nossa estratégia ativa, com um caixa em torno de 4%. As que mais se valorizaram do nosso portfólio foram: Eucatex (+49,48%) Even (+25,04%), e Celesc (+23,32%). Na outra ponta, os papéis que mais se desvalorizaram, foram: Banco do Brasil (-19,05%), CEB (-1,74%) e Vale (-1,44%).
    • INTER SELECTION TOP PREVIDÊNCIA ICATU FIM CP - 32.811.956/0001-60

      (Maio de 2025)

      Assim como nas guerras convencionais, as tréguas representam momentos de suspensão das hostilidades, permitindo que as partes envolvidas busquem acordos. Em maio, Donald Trump firmou um acordo com a China para a redução de tarifas por 3 meses, que chegaram a 115%. Essa trégua teve impactos positivos nos ativos globais, especialmente no mercado acionário, que enfrentava riscos recessivos de tarifas entre as maiores economias do mundo. As dinâmicas fiscais americanas também ganharam destaque, com projeto de corte de impostos de Trump e o rebaixamento dos EUA pela Moody’s, que os posicionou abaixo do grau de investimento triplo A.
      Nos EUA, os dados econômicos mostram cautela, com a segunda pior leitura do índice de sentimento de Michigan. Contudo, a robustez econômica refletiu na decisão do FED de manter os juros, considerando a deterioração das expectativas de inflação, o nível mais alto em 32 anos. As inflações implícitas demonstram a credibilidade do FED na meta de médio e longo prazo. A estratégia atual é aguardar clareza a partir de novos dados, em meio a balanços de risco crescentes.
      Na zona do Euro, o contexto inflacionário é benigno, permitindo que o BCE continue sua flexibilização monetária. A apreciação da moeda, apesar do menor diferencial de juros, contribui para a desinflação. Na China, dados de varejo e produção industrial desaceleraram, refletindo as tarifas na economia, enquanto as exportações totais aumentaram 8,1%, mas as enviadas para os EUA caíram 21%.\
      No Brasil, a inflação do IPCA mostrou arrefecimento, mas ainda está acima da meta, com núcleos dessazonalizados em torno de 6% e serviços em 7%. O desinflacionário lento é consequência de um mercado de trabalho robusto, mantendo a massa salarial em elevação e sustentando o consumo. A produção industrial, após cinco meses sem crescimento, registrou alta de 1,2%, impulsionada pela indústria extrativa, embora bens de capital tenham tido desempenho fraco. Os dados de vendas no varejo ainda indicam crescimento. Em maio, na reunião do COPOM, o Banco Central (BC) elevou a Selic, seguindo o guidance anterior, e citou cautela devido à fase avançada do ciclo.
      No âmbito fiscal, o relatório de receitas e despesas buscou realismo nas projeções, zerando receitas incertas como o CARF e aumentando gastos previdenciários. Um contingenciamento de 31 bilhões de reais foi anunciado, mas incertezas fiscais persistem.
      Em relação aos ativos, IBOVESPA e Índice de Small Caps tiveram altas consecutivas de 1,45% e 6,05%, respectivamente. No mercado de renda fixa, benchmarks apresentaram comportamentos mistos. O IMA-B5 valorizou 0,62%, enquanto o IRF-M subiu 1,00%. No mês, o CDI rendeu 1,14%. O Real depreciou 0,88% em relação ao dólar. Internacionalmente, o S&P 500 subiu 6,15%, enquanto o Russell 2000 teve valorização de 5,20%, mas ainda acumula perdas. O rendimento dos títulos do mercado americano aumentou 25 bps. O DXY teve leve desvalorização de 0,14%. O petróleo subiu 4,43% e o minério de ferro caiu 1,30%.
  • IP CAPITAL PARTNERS

    IP CAPITAL PARTNERS

    • IP PREVIDENCIA ICATU QUALIFICADO FIC FIM - 39.723.078/0001-70

      (Abril de 2025)

  • JGP

    JGP

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Abril de 2025)

    • JGP PREV MULTIMERCADO ICATU SEGUROS FIC FIM - 38.015.773/0001-14

      (Abril de 2025)

    • JGP AÇÕES ESG 100 PREVIDENCIÁRIO ICATU SEGUROS FIC FIA - 35.807.793/0001-30

      (Abril de 2025)

  • KADIMA ASSET MANAGEMENT

    KADIMA ASSET MANAGEMENT

    • COMENTÁRIO GERAL

      Durante o processo de desenvolvimento e seleção dos algoritmos que utilizamos na gestão de nossos fundos, buscamos aqueles que consigam gerar retorno de longo prazo consistente com o risco assumido. Faz parte deste processo a busca pela minimização de perdas em períodos de menor aderência dos modelos, isto é, durante os cenários de mercado desfavoráveis em relação aos drivers de performance das estratégias que compõem o portfólio dos fundos. Isso significa que buscamos depender o mínimo possível de cenários diversos nos mercados operados, ainda que evidentemente existam momentos melhores e piores para cada uma das estratégias.

    • ICATU KADIMA FIE PREV FIC FIM CP - 15.862.867/0001-23

      (Maio de 2025)

      O Icatu Kadima FIE Prev acumula uma rentabilidade desde o início de 219.91% (contra 189.80% do CDI). Nos últimos 12 meses, o fundo apresentou rentabilidade de 12.05% (contra 11.45% do CDI). Em 2025, o fundo acumula uma rentabilidade de 3.03% (contra 4.07% do CDI).
      A principal contribuição positiva para o desempenho do fundo durante o mês de Abril foi o modelo de alocação sistemática, com ganhos concentrados em NTNBs. Além disso, o Modelo de Fatores também contribuiu positivamente, pelo bom resultado da carteira comprada em ações. Por fim, o modelo seguidor de tendências de curto prazo teve boa performance com operações em DI e dólar.
      No lado negativo, o principal detrator de performance foi o book offshore do fundo, em que as maiores perdas foram concentradas nos modelos de moedas e de commodities. Além disso, o modelo seguidor de tendências de longo prazo nos DIs também apresentou resultado negativo.
      O fundo segue com alocações que visam uma otimização do portfólio de modelos matemáticos que possuímos, com as devidas restrições de legislação do segmento de previdência aberta. Acreditamos na capacidade do fundo de gerar bons resultados no longo prazo.
  • KAIRÓS CAPITAL

    KAIRÓS CAPITAL

    • KAIRÓS MACRO ICATU PREVIDÊNCIA FIE I FIM - 39.768.903/0001-52

      (Abril de 2025)

  • KAPITALO

    KAPITALO

    • KAPITALO K10 GLOBAL ICATU PREVIDENCIÁRIO IQ FIC FI MULTIMERCADO - CNPJ: 41.505.673/0001-80

      (Maio 2025)

      A administração Trump seguiu reduzindo as tarifas comerciais, o que deixa um cenário mais equilibrado para a atividade e a inflação. Os ativos de risco subiram e as condições financeiras se afrouxaram.
      Nos EUA, os dados de confiança melhoraram e há poucos sinais de impacto das tarifas sobre a inflação. O Fed manteve a taxa de juros e segue com discurso de cautela acerca dos próximos passos.
      Na Europa, há poucos sinais de que estejamos próximos de um acordo comercial com os EUA.
      Na China, as tarifas foram reduzidas de 145% para 30% por 90 dias, mas há poucos sinais de avanço nas negociações. Os dados de movimentação nos portos seguem sem indicar maior impacto sobre a atividade.
      No Brasil, a atividade continua forte, com hiato positivo e em expansão. A inflação estabilizou-se em patamar acima da meta. O BCB elevou a Selic em 0,50 p.p. e deixou os próximos passos em aberto, sinalizando que o fim do ciclo de alta de juros está próximo.
      Os livros de commodities e de bolsa foram positivos. Já os livros de juros e câmbio foram negativos.
      Seguimos comprados em JPY, AUD e no TRY e vendidos no CNH. Zeramos as compras de INR e CAD. Adicionamos compras de EUR e HKD e venda de CHF.
      Mantivemos a venda de café, zinco, petróleo e a compra de ouro e gás natural. Zeramos as vendas de alumínio e PGMs. Adicionamos venda de soja.
      Seguimos comprados na bolsa norte-americana e comprados na bolsa da China. Adicionamos posição comprada na bolsa da Coreia do Sul.
      Seguimos com posições aplicadas nos EUA, no México e no juro de real de Brasil. Zeramos posições aplicadas no Canadá, China e Suécia.
    • KAPITALO KAPPA ICATU QUALI PREV I FIC FIM - 42.046.884/0001-65

      (Maio de 2025)

      No mês, o cenário global seguiu volátil, com incertezas comerciais, política monetária cautelosa e ritmo desigual de atividade entre as principais economias.
      Nos EUA, tarifas à China foram reduzidas, mas houve elevação sobre aço e alumínio. Legalidade sobre aumento tarifário está em disputa judicial. Efeitos pouco significativos das tarifas em inflação ou mercado de trabalho. Fed manteve os juros.
      Na Europa, EUA ameaçam tarifas de 50%, mas negociações seguem até julho. Pressões sobre exportações e inflação devem levar o BCE a cortar juros. Salários e commodities ajudam a conter preços.
      Na China, com a pausa de 90 dias nas tarifas, o comércio EUA-China deixou de ser proibitivo. Estimamos um impacto de -1% no PIB de 2025, atenuado por triangulação com países do Sudeste Asiático. Atividade desacelerou em comparação com o 1T.
      No Brasil, PIB mostrou rebote no 1T, puxado pelo consumo das famílias e agropecuária. Dados de emprego e crédito vieram acima do esperado. No fiscal, gasto segue lento e alta do IOF segue em debate. Inflação cede e Selic sobe 50 bps.
      Em relação à performance, contribuíram positivamente as posições em bolsa, commodities e juros e negativamente em moedas.
      Em juros, aumentamos posições aplicadas na Suécia e em UK, reduzimos posições táticas no México e posições aplicadas nos EUA e na Zona do Euro, mantivemos posições aplicadas em juros reais no Brasil e em juros nominais nos EUA
      Em bolsa, mantivemos posições compradas e de valor relativo em ações brasileiras e reduzimos posições compradas em ações globais
      Em moedas, abrimos posição comprada no real, aumentamos posição comprada no euro, no iene japonês e no forint húngaro. Reduzimos posições compradas no peso mexicano e posições vendidas no dólar de Hong Kong e na rúpia indiana. Mantivemos posições vendidas no franco suíço e no zloty polonês
      Em commodities, aumentamos posições vendidas no petróleo, mantivemos posições compradas no ouro e no gás natural e posições vendidas na soja e no café

       

  • KINEA

    KINEA

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Abril de 2025)

    • KINEA PREV XTR II PLANOS ICATU FIC FIM- 34.143.959/0001-06

      (Abril de 2025)

  • KÍNITRO CAPITAL

    KÍNITRO CAPITAL

    • KINITRO ICATU PREV FIM - 53.530.086/0001-20

      (Abril de 2025)

  • LEBLON EQUITIES

    LEBLON EQUITIES

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Maio 2025)

    • LEBLON 100 ICATU PREV FIM - 35.314.803/0001-03

      (Maio 2025)

      Em maio, o fundo teve um retorno de 3,7% contra 1,5% do Ibovespa.
      As principais contribuições positivas foram Rede D’Or (+1,3 p.p), Lojas Renner (+1,2 p.p) e Mills (+0,5 p.p). Os detratores foram Priner (-0,8 p.p), GPA (-0,8 p.p) e Rumo (-0,1 p.p).

       

       

    • LEBLON ICATU PREVIDÊNCIA FIM - 11.098.129/0001-09

      (Maio de 2025)

      Em maio, o fundo teve um retorno de 3,0% contra 1,5% do Ibovespa.
      As principais contribuições positivas foram Rede D’Or (+0,6 p.p), Lojas Renner (+0,5 p.p) e TSMC (+0,3 p.p). Os detratores foram Priner (-0,4 p.p), GPA (-0,3 p.p) e Rumo (0,0 p.p).
      Desde o início, em dezembro de 2009, o fundo acumula retorno de 225,6%, o que equivale a um retorno anualizado de 7,9% (Ibov 4,6%).

       

       

  • LEGACY CAPITAL

    LEGACY CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

      No mês de maio as posições aplicadas em juros e a carteira long/short de bolsa externa foram as principais responsáveis pelos ganhos. À frente, esperamos que a tensão comercial entre os EUA e seus principais parceiros permaneça, mas sem que haja renovação da escalada vista em abril. Como os últimos dias mostraram, a derrubada judicial das tarifas é um cenário possível, mas não o mais provável, em nosso entendimento, uma vez que o governo dispõe de diversos mecanismos para manter as tarifas em seu nível atual, e possivelmente possa contar, ainda, com uma decisão da Suprema Corte em seu favor. A economia brasileira prossegue em seu ritmo de crescimento, não tendo ainda exibido sinais materiais de desaceleração, seja por consequência do ambiente externo, seja como resultado do aperto monetário. Os mercados de crédito e de trabalho permanecem aquecidos, e devem seguir contribuindo para o crescimento do consumo das famílias ao longo de 2025. Após o resultado do crescimento do PIB do 1T, de 1,4%, mantivemos nossa projeção para crescimento, no ano, em 2,5%.

    • LEGACY CAPITAL PREV ICATU FIC FIM - 37.367.841/0001-41

      Mantemos posições aplicadas em juros em algumas economias, e levemente tomadas em TSYs. Em moedas, mantemos a posição vendida em USD contra uma cesta de moedas. Na bolsa externa, seguimos com posições compradas em ações de tecnologia contra índices mais amplos.

  • LIS CAPITAL

    LIS CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Maio de 2025)

    • LIS ICATU PREV FIM - CNPJ: 37.844.994/0001-32

      (Maio 2025)

      Maio foi um mês positivo para as bolsas globais e de alívio na volatilidade. Apesar da alta nos juros de longo prazo dos EUA, e da supresa com o aumento do IOF no Brasil, a bolsa brasileira, que contou com o melhor mês de fluxo estrangeiro no ano, teve desempenho positivo. As ações mais sensíveis a juros foram impulsionadas principalmente pela expectativa do fim do ciclo de alta da selic, e o fundo teve performance acima do índice, com destaque positivo para os setores farmacêutico, de construção e para ações americanas.
      A incerteza em relação à postura do governo com a proximidade do ciclo eleitoral, e a dificuldade do governo de endereçar os problemas, com perda da credibilidade fiscal e decisões controversas na realocação institucional, fizeram com que a exposição em empresas domésticas fosse reduzida. Esse movimento criou espaço para uma posição de ativos internacionais, que já vinham sendo estudados há 3 anos. Ao mesmo tempo que reduzimos o risco da carteira, as principais teses foram mantidas e seguimos monitorando preço de opções que visam uma alta no mercado, para nos proteger de uma reversão do cenário atual.
  • MILES CAPITAL

    MILES CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Abril 2025)

    • MILES VIRTUS ICATU I PREV FIC FIA - 32.227.268/0001-57

      (Abril 2025)

    • MILES VIRTUS ICATU PREVIDENCIÁRIO QUALIFICADO FIC FIA - 29.275.420/0001-62

      (Abril 2025)

  • MÓDULO CAPITAL

    MÓDULO CAPITAL

    • MÓDULO ICATU PREV FIM - 30.507.620/0001-82

      (Maio de 2025)

      Em maio de 2025, o Ibovespa renovou máximas históricas, avançando 1,45% e encerrando o mês aos 137.027 pontos, acumulando alta de 13,9% no ano. O desempenho do mercado foi impulsionado pelo forte ingresso de capital estrangeiro, resultados corporativos positivos e um ambiente macroeconômico doméstico mais estável, mesmo diante de incertezas fiscais e volatilidade nos últimos dias do mês.
      O Fundo apresentou retorno de +4,8% no período, superando o Ibovespa. As principais contribuições positivas vieram de Assaí, Renner, Alpargatas, Ser Educacional e Amazon. Por outro lado, Tupy, Eletrobras e Ambev foram os principais detratores do mês. Mantemos uma postura seletiva e cautelosa diante do cenário global ainda volátil, priorizando setores domésticos resilientes que têm se beneficiado do fluxo de capital estrangeiro e dos sinais de recuperação do consumo. Seguimos atentos ao impacto das incertezas fiscais, à volatilidade do câmbio e aos dados macroeconômicos, ajustando a exposição em empresas mais sensíveis a esses fatores.
  • MOS CAPITAL

    MOS CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Abril de 2025)

    • MOS HÍBRIDO PREV ICATU QUALIFICADO FIE FIA- 41.687.085/0001-05

      (Abril de 2025)

  • NAVI CAPITAL

    NAVI CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Abril de 2025)

    • NAVI LONG SHORT ICATU PREVIDÊNCIA FIM - 27.328.750/0001-43

      (Abril de 2025)

  • NEST ASSET MANAGEMENT

    NEST

    • NEST RF ICATU PREVIDENCIÁRIO QUALIFICADO FUNDO DE INVESTIMENTO RF CRÉDITO PRIVADO 48.936.902/0001-60

      (Maio de 2025)

      No mês de março, o Nest Icatu Previdência Renda Fixa Crédito Privado registrou um rendimento de 1,17% equivalente a 121% do CDI.
      As NTNB-s observaram um fechamento em suas taxas, contribuindo positivamente para a rentabilidade do fundo. O book de debêntures sofreu leves ajustes, aumentamos a sua representatividade para 29% do PL e rodou a 118% do CDI. Destaque para MNRVA1 a qual apresentou um ganho significativo no mês de fevereiro com o fechamento da taxa. Mantendo uma postura mais conservadora, o fundo carrega uma posição 38% em LFTs e caixa.
      As LFs não sofreram alterações e se comportaram de acordo com o esperado, assim como nosso book de FIDCs.
  • NORD GESTORA DE RECURSOS

    NORD

    • NORD BMR VIDA ICATU PREVIDENCIÁRIO FIM CP - 47.731.659/0001-81

      (Abril de 2025)

  • OCCAM BRASIL GESTÃO DE RECURSO

    OCCAM BRASIL GESTÃO DE RECURSO

    • OCCAM ICATU PREV FIC FIM - 17.685.620/0001-04

      (Maio de 2025)

      No cenário internacional, a percepção de que Trump recua com relativa rapidez das políticas anunciadas tem levado outros países a adotarem uma postura mais dura nas negociações com os EUA. Além disso, destaca-se a proposta orçamentária aprovada pela Câmara, com o apoio de Trump, que deve manter a trajetória de deterioração da dívida pública nos próximos anos, salvo mudanças significativas no Senado.
      No Brasil, o PIB do primeiro trimestre confirmou o dinamismo da demanda doméstica. O dado mais recente do IPCA, por sua vez, mostrou inflação abaixo do consenso de mercado e alguma moderação em seus indicadores de tendência. Neste contexto, as declarações de membros do Copom indicam que o mais provável é uma pausa no ciclo de aperto monetário na reunião deste mês, provavelmente com o compromisso de manutenção da taxa Selic neste patamar por período prolongado.
      Após atingir a máxima histórica em maio, superando os 140.000 pontos, o Ibov encerrou o período com alta de 1,5%, ganho inferior às bolsas americanas: S&P (6,2%) e Nasdaq (9,0%). No cenário externo, o mês foi marcado por indicadores econômicos dos EUA saudáveis e uma temporada de resultados favorável, em especial das grandes empresas de tecnologia No livro de juros, fizemos ajustes ao longo do mês passado e vemos a atual conjuntura como favorável para posições aplicadas em países da América Latina, com destaque para o México. No Brasil, montamos uma posição aplicada em juro real longo durante o mês. Na estratégia de câmbio, seguimos sem posições relevantes, operando de forma mais tática ao longo do período.
      Nas bolsas, com tamanho reduzido, as ações globais contribuíram positivamente para o fundo e não fizemos grandes alterações na carteira. Continuamos gostando do setor de tecnologia, hedgeado em índices de cesta de ações. As posições relativas domésticas foram o grande destaque do mês com contribuição relevante, principalmente nos setores financeiro e saúde. Temos conseguido gerar Alpha de maneira consistente em ações, com maiores posições nos segmentos elétrico e financeiro, hedgeadas nos setores de commodities e energia.
  • ONZE GESTORA DE INVESTIMENTOS

    ONZE

    • ONZE ICATU PREV FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO RENDA FIXA - 47.543.263/0001-00

      (Maio de 2025)

      O fundo encerrou o mês de maio com rentabilidade de 104,5% do CDI, performance acima do objetivo (entre 100% e 102% do CDI). O mês foi marcado por fechamento de spreads nos ativos bancários com perfil de maior qualidade de crédito dado a demanda aquecida no mercado secundário, impulsionando a rentabilidade superior do fundo no período. A demanda por ativos de maior qualidade segue aquecida, porém, esperamos uma acomodação geral de taxas, com fechamentos pontuais podendo gerar impactos positivos mais brandos.

    • ONZE ICATU PREV FIC DE FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO - 47.543.315/0001-49

      (Maio de 2025)

      No mês de maio, o fundo apresentou rentabilidade de 122,3% do CDI, mantendo a performance em 2025, de 131% do CDI, acima do seu objetivo (entre 110% e 115% do CDI). Mais uma vez, as debêntures tiveram a maior contribuição para o resultado do fundo, mas de forma menos expressiva em relação aos meses anteriores fruto da normalização de taxas na classe, que deve seguir de forma paulatina nos próximos períodos trazendo o retorno do fundo para patamar mais ajustado ao seu baixo perfil de risco.

  • OPPORTUNITY

    OPPORTUNITY

    • COMENTÁRIO GERAL

      A despeito da volatilidade política que não cessou em maio, nossos esforços continuam em tentar avaliar as consequências econômicas desses choques e incertezas em nosso cenário de médio prazo. Ainda acreditamos em uma desaceleração do crescimento americano no segundo semestre, e por isso a maior posição dos fundos segue sendo aplicada em juros do país. No mês, iniciamos uma posição tática tomado em juro longo alemão, que se beneficiaria com a redução marginal dos riscos globais e que reflete nosso otimismo com os estímulos fiscais na região. Mantivemos nossas posições aplicadas em NTN-B longa.

    • OPPORTUNITY ICATU PREV FIM - 30.869.348/0001-80

      (Maio de 2025)

      O desempenho do fundo foi impactado positivamente por posições em Juros Brasil e Bolsa G10. As posições em Juros G10 e Câmbio Emergentes, por sua vez, foram os principais detratores de performance.

  • PACÍFICO GESTÃO DE RECURSOS

    PACÍFICO GESTÃO DE RECURSOS

    • PACIFICO ICATU PREVIDÊNCIA FIC FIM - 35.504.169/0001-63

      (Abril de 2025)

  • PANAMBY CAPITAL

    PANAMBY CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Abril de 2025)

    • PANAMBY MULTIMERCADO FIE ICATU PREV FI - 37.332.385/0001-02

      (Abril de 2025)

  • PÁTRIA INVESTIMENTOS

    PÁTRIA INVESTIMENTOS

    • COMENTÁRIO GERAL

      No período, o Fundo Patria Pioneiro Long Only registrou uma valorização de 8.2% ante apreciação de 1.4% do Ibovespa. Diferentemente de abril, o mês foi marcado por um alívio no cenário global, impulsionado pelo recuo do governo Trump na escalada da guerra tarifária com a China, com as tarifas comerciais caindo para o patamar de 30% após as nações estabelecerem um prazo de 90 dias para negociações. Ainda assim, o ambiente permanece cauteloso, com os desdobramentos desse embate continuando a reverberar nos mercados globais. No cenário doméstico, o Ibovespa registrou o terceiro mês consecutivo de valorização. Esse desempenho reflete um aumento no apetite ao risco, tendo sido impulsionado por: (i) uma expectativa de queda da inflação, sinalizada pelo relatório Focus e corroborada pelo dado do IPCA 15, em 27/05, abaixo do esperado; (ii) manutenção de um dólar fraco no cenário global, favorecendo o fluxo de capitais para mercados emergentes; e (iii) um mercado ainda bastante descontado, com o Ibovespa precificado cerca de 26% abaixo da sua média dos últimos 15 anos (múltiplo P/L de 8.0x do Ibovespa). Ainda, dois outros temas ganharam destaque no período: a crise no INSS e as novas proposições relacionadas ao IOF. A primeira expôs um novo desafio no cenário político, com possíveis impactos na popularidade do governo a serem aferidos nas próximas pesquisas, previstas para o início de junho. Já a segunda, embora inicialmente tenha gerado apreensão por sugerir um possível controle de capitais, teve parte das medidas revistas pelo governo, o que trouxe certo alívio e reduziu a pressão inicial em torno do tema. Por fim, apesar da recente boa performance da bolsa, a qual fez o posicionamento técnico ficar menos leve, seguimos confiantes de que este é um momento oportuno para investir. O cenário, tanto global quanto local, mostra-se cada vez mais favorável e nosso portfólio segue composto por empresas de alta qualidade, resilientes e com boas perspectivas de crescimento — características essenciais para capturar valor na eventual retomada do mercado.

    • PÁTRIA PIPE 100 ICATU QUALIFICADO PREVIDÊNCIA FIE FI EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO - 42.774.044/0001-19

      (Maio de 2025)

       

  • PATRIMONIAL

    PATRIMONIAL

    • PATRIMONIAL ESTRATÉGIA ICATU PREVIDENCIÁRIO FIM CP - 41.545.012/0001-89

      (Abril de 2025)

  • PERSEVERA ASSET MANAGEMENT

    PERSEVERA ASSET MANAGEMENT

    • PERSEVERA COMPOUNDER ICATU PREV FIC FIM - 39.703.185/0001-36

      (Abril de 2025)

  • REAL INVESTOR

    REAL INVESTOR

    • COMENTÁRIO GERAL
      (Maio 2025)
    • REAL INVESTOR 100 ICATU PREV QUALIFICADO FIC FIA - 40.213.012/0001-19
      (Maio de 2025)
      Atribuição de Performance:
      O resultado do Real Investor 100 Icatu Prev Qualificado FIC FIF Ações – RL foi de +3,23% em maio, superando o Ibovespa (+1,45%) no período. Assim, obtivemos desempenho acumulado no ano de 2025 de +17,00%, versus 13,92% do Ibovespa no mesmo período. Desde o início do fundo (em 2021), acumulamos 36,6% contra 8,1% do Ibovespa.
      As contribuições positivas no mês foram de diversos setores, dentre eles: Varejo (+1,2%), Imobiliário (+0,6%), Seguros (+0,3%) e Petróleo (+0,3%). Do lado negativo, os principais detratores de resultado foram empresas dos setores de Alimentos&bebidas (-0,1%) e Agronegócio (-0,1%).
      Vale destacar que ao longo do mês acompanhamos a temporada de resultados do 1T25 e seguimos vendo as empresas com resultados sólidos. Das empresas da carteira, 74% entregaram resultados em linha ou acima do esperado, o que reforça nossa convicção de que somos sócios de companhias sólidas, com perspectivas favoráveis e nível de valuation bastante descontado.
      Dentre as principais contribuições positivas no mês destacamos nosso investimento em Vulcabrás (+0,8%). Ela é uma das principais fabricantes de artigos esportivos da América Latina e atua com 3 marcas principais (Olympikus, Under Armour e Mizuno). A empresa tem apresentado resultados muito positivos, além de reunir atributos que refletem bem nossa filosofia de investimento: uma gestão acima da média, perspectivas favoráveis, boa rentabilidade, baixo endividamento, negociando a um valuation atrativo.
      Posicionamento Atual:
      Dentre as maiores exposições da carteira destacamos os setores: Financeiro (Bancos e Seguros), Imobiliário, Utilities e Commodities. Aumentamos marginalmente a exposição ao setor de Distribuição de combustível e Varejo, enquanto reduzimos do setor Financeiro e de Mineração.
      Continuamos confiantes nos fundamentos das empresas que somos sócios. Reforçamos que possuímos um portfólio adequadamente diversificado, investido em empresas com bons fundamentos, perspectivas favoráveis no médio a longo prazo e, principalmente, preços muito atrativos.
    • Real Investor Icatu Prev Qualificado FIC FIM - 44.643.002/0001-74

      (Maio de 2025)

      Atribuição de Performance:
      No mês de maio, o Real Investor Icatu Prev Qualificado FIC FIF Multimercado – RL obteve desempenho de 2,23%, versus 1,14% do CDI no mesmo período. Dessa forma, acumulamos 7,70% no ano de 2025, versus 5,26% do CDI. Desde o início (em 2022), o resultado acumulado do fundo é de 44,9%, comparado a 34,9% do CDI (129% do CDI).
      Contribuíram positivamente para o resultado, o fato do desempenho da nossa carteira long (ref.: Real Investor FIC FIF Ações – RL) ter sido superior ao da nossa carteira short (composta majoritariamente pelo Índice Ibovespa), além do carrego da renda fixa no período (+1,0%).
      Tivemos contribuições positivas de diversos setores, dentre eles: Varejo (0,9%), Imobiliário (+0,4%) e Seguros (+0,3%). Do lado negativo, os principais detratores foram: Bancos (-0,2%) e Petróleo (-0,2%).
      Dentre as principais contribuições positivas no mês destacamos nosso investimento em Vulcabrás (+0,6%). Ela é uma das principais fabricantes de artigos esportivos da América Latina e atua com 3 marcas principais (Olympikus, Under Armour e Mizuno). A empresa tem apresentado resultados muito positivos, além de reunir atributos que refletem bem nossa filosofia de investimento: uma gestão acima da média, perspectivas favoráveis, boa rentabilidade, baixo endividamento, negociando a um valuation atrativo.
      Posicionamento Atual:
      Seguimos otimistas com a nossa carteira long versus nossa carteira vendida (majoritariamente Ibovespa), com exposição direcional próximo a 5%. Reforçamos que temos um portfólio adequadamente diversificado, com posições compradas em empresas que possuem bons fundamentos, perspectivas favoráveis a médio e longo prazo e, principalmente, preços muito atrativos. Isso deve nos permitir seguir alcançando resultados diferenciados e consistentemente superiores à nossa carteira short no longo prazo. Além de contar com o carrego da renda fixa.
  • RPS CAPITAL

    RPS CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

      O cenário macroeconômico global foi marcado por uma trégua nas tensões comerciais entre Estados Unidos e China, que anunciaram um acordo de 90 dias para renegociação de tarifas. A medida foi bem recebida pelos mercados, contribuindo para a valorização dos ativos de risco ao redor do mundo. Adicionalmente, observamos um ambiente mais acomodatício por parte dos principais bancos centrais globais, reforçado pela queda do petróleo, valorização de moedas emergentes frente ao dólar, recuo nas commodities agrícolas e sinais mistos sobre a atividade econômica — um pano de fundo de afrouxamento monetário global. Apesar do ambiente mais benigno para inflação e juros no curto prazo, a curva americana segue inclinando (steepening), refletindo a elevação dos prêmios exigidos para os títulos de longo prazo. Esse movimento é impulsionado pela deterioração do quadro fiscal dos EUA, que culminou em um rebaixamento do rating soberano pela Moody’s. Além disso, o FED segue em posição difícil para ser preventivo no corte de juros, dado a incerteza do impacto inflacionário e recessivo da guerra de tarifas. Nesse contexto a curva de juros perde um pouco seu papel de hedge para ativos de risco. Assim, seguimos observando um dólar estruturalmente mais fraco, enquanto as taxas longas nos EUA mantém trajetória de alta. Após o forte ralinos mercados globais, entendemos que a assimetria de retorno dos ativos de risco deteriorou-se significativamente. Os mercados operam tecnicamente sobrecomprado, com valuations esticados, curva de juros americana pressionada e um ambiente geopolítico e macroeconômico ainda bastante incerto. Nesse contexto, adotamos uma postura mais cautelosa. No Brasil, o cenário macroeconômico permanece inalterado. A consolidação do fim do ciclo de aperto monetário — sustentada pela queda das commodities e pela valorização do real — contribuiu para a ancoragem das expectativas no curto prazo. Apesar da política monetária ainda restritiva, a atividade econômica continua resiliente, impulsionada por uma política fiscal claramente expansionista. O governo segue enfrentando dificuldades na execução do novo arcabouço fiscal, optando por ajustes na receita — como a proposta de aumento significativo nas alíquotas do IOF. A reação negativa do Congresso e da sociedade civil a essa iniciativa pode abrir espaço para um debate mais maduro sobre controle de gastos e desvinculação de despesas, mas, por ora, o cenário fiscal brasileiro segue desorganizado e frágil. Apesar desse pano de fundo, o mercado acionário local teve desempenho positivo no mês, liderado por setores domésticos. O fluxo estrangeiro comprador se manteve robusto em maio, com entrada líquida superior a R$ 10 bilhões, refletindo uma tendência global de diversificação de portfólio para mercados emergentes. A combinação de resultados corporativos sólidos no 1T25, economia resiliente e valuations atrativos no início do mês sustentou o rali observado. No entanto, com o recuo modesto da taxa de juros real de longo prazo, o prêmio de risco da bolsa (ERP) se estreitou significativamente, e diversos setores já operam com baixa assimetria. Esse movimento reforça nossa visão de cautela para os próximos meses.

    • RPS PREV ABSOLUTO ICATU FI PREVIDENCIA MM MASTER - 31.908.037/0001-46

      (Maio de 2025)

      Mantivemos nossa posição comprada em ativos argentinos, que, apesar dos fundamentos sólidos, continuam apresentando desempenho aquém do esperado. Entre os avanços recentes, destacamos a bem-sucedida saída do regime de controle cambial (CEPO), os dados preliminares de inflação de maio — abaixo de 2% pela primeira vez em muitos anos — e o expressivo desempenho do partido de Javier Milei (La Libertad Avanza) nas eleições municipais de Buenos Aires, ampliando seu capital político. Mesmo diante desse conjunto de progressos econômicos e institucionais, o mercado argentino segue com escassez de compradores marginais por ser um mercado de fronteira,
      o que limita o desempenho dos ativos no curto prazo. Ainda assim, seguimos construtivos com o case, ancorados em fundamentos macroeconômicos robustos: inflação em trajetória descendente, atividade em recuperação, câmbio flutuante sob controle e ambiente político potencialmente favorável nas eleições legislativas de outubro. Soma-se a isso um valuation extremamente descontado, o que gera uma assimetria de risco-retorno especialmente atrativa. Nosso fundo apresentou performance significativamente positiva em maio, registrando um dos melhores meses da nossa história. Capturamos com êxito oportunidades específicas em nomes domésticos que tiveram forte valorização no período. Os livros de valor relativo, direcional e internacional contribuíram positivamente para o resultado. Os destaques ficaram por conta de posições compradas em Serena, construtoras de baixa renda (Tenda e Plano & Plano), e no setor de consumo discricionário (Vivara e Track & Field).
      Principais convicções para o início de junho:
      1. Brasil: Direcional neutro. Mantivemos posições compradas em construtoras voltadas à baixa renda e aumentamos exposição ao setor de varejo (com destaque para Vivara) e a nomes defensivos domésticos (como Hapvida). Reduzimos de forma significativa a exposição a bond proxies (elétricas, saneamento e seguradoras) e zeramos posições em empresas dolarizadas, nas quais agora estamos, inclusive, levemente vendidos. Na ponta vendida, seguimos posicionados em mineração, petróleo e bancos;
      2. Internacional: Mantivemos a posição comprada na Argentina, optando por realizar hedge parcial dessa exposição por meio de posição vendida no S&P 500. No valor relativo, seguimos comprados em TSM e vendidos em Apple, refletindo nossa visão de rotação de liderança dentro do setor de tecnologia.
    • RPS PREV ABSOLUTO ICATU FIC FIM - 31.340.875/0001-66

      (Maio de 2025)

  • SAFRA ASSET

    SAFRA

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Maio de 2025)

      Durante o período, mantivemos uma postura estratégica com base em nossa visão macroeconômica global e doméstica, priorizando posições com boas assimetrias de risco-retorno e alocações em ativos líquidos e taticamente relevantes para o cenário atual.
      No cenário internacional, reavaliamos positivamente os ativos norte-americanos, diante de uma menor percepção de risco em torno das tarifas e de uma retomada do apetite por tecnologia. Acreditamos que o call em bolsa americana segue forte, com empresas entregando retorno e reinvestindo via CAPEX, especialmente no setor de inteligência artificial. Reabrimos uma posição comprada em S&P e mantemos exposição comprada em dólar contra euro e, de forma tática, também contra o real.
      Na ponta de juros, observamos um prêmio reduzido na curva de bonds, especialmente nos EUA e na Europa. Em função disso, alocamos posições aplicadas nesses mercados, aproveitando a simetria atrativa dos atuais níveis de precificação. O fundo mantém posições aplicadas distribuídas entre Estados Unidos, Europa e Reino Unido, esta com menor representatividade.
      Já no cenário Brasil, seguimos com viés mais cauteloso. A ausência de uma agenda econômica clara, associada à persistência de uma atividade doméstica aquecida e elevação nas projeções de crescimento, nos leva a acreditar que o ciclo de cortes da taxa Selic pode ser postergado ou reduzido.
    • SAFRA PREV ICATU FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO PREVIDENCIÁRIO - 12.796.193/0001-18

      (Maio de 2025)

      No Prev Vitesse, a alocação do portfólio permaneceu ancorada em ativos de menor duration e volatilidade, em linha com nosso entendimento de que preservar capital é tão essencial quanto buscar retorno em um cenário de incertezas e reprecificações pontuais.
      Conseguimos retomar o processo de alocação, com destaque para a aquisição de títulos perpétuos do Banco Itaú – operação que exigiu diligência e agilidade em razão da escassez do papel no mercado secundário – e para a alocação relevante em Cielo, dentro dos parâmetros que consideramos compatíveis com o perfil de risco do fundo.
      Seguimos atentos às movimentações de mercado e confiantes na nossa estratégia. Novas operações já estão programadas, e esperamos que essas alocações complementem de maneira eficiente o portfólio do fundo, contribuindo para seu desempenho nos próximos ciclos.
      O fundo encerrou o mês com um retorno nominal de 1,14% (equivalente a 100,26% do CDI). No acumulado do ano, o PREV VITESSE ICATU obteve um retorno de 5,33% (equivalente a 101,45%).
  • SANTANDER ASSET MANAGEMENT

    SANTANDER ASSET MANAGEMENT - LARK E STRIX

    • SANTANDER ICATU LARK I CP FIC FI ESP CONSTITUÍDOS RF - 14.325.933/0001-63

      (Maio de 2025)

      Em maio, o Banco Central dos EUA manteve os juros básicos inalterados pela terceira reunião consecutiva. Localmente, o Copom elevou a taxa Selic em 0,5 ponto percentual. Na nossa visão, o Banco Central encerrou o ciclo de aperto monetário, e a Selic deve permanecer em 14,75% até o final do primeiro trimestre de 2026. No mês, adotamos um viés positivo para o mercado de renda fixa local e iniciamos posições aplicadas em ativos prefixados e indexados à inflação. A demanda pelos ativos de crédito privado permaneceu aquecida, com destaque para a alta procura por ativos de melhor qualidade creditícia e vencimentos mais curtos no mercado secundário. Os spreads apresentaram ligeira queda no mês, aproximando-se dos patamares mínimos de 2024. Continuamos adotando uma abordagem seletiva em nossas alocações.

    • SANTANDER ICATU STRIX FI ESPECIALMENTE CONSTITUÍDO MM - 17.340.337/0001-40

      (Maio de 2025)

      Em maio, o Banco Central dos EUA manteve os juros básicos inalterados pela terceira reunião consecutiva. Localmente, o Copom elevou a taxa Selic em 0,5 ponto percentual. Na nossa visão, o Banco Central encerrou o ciclo de aperto monetário, e a Selic deve permanecer em 14,75% até o final do primeiro trimestre de 2026. As tensões comerciais globais e o quadro fiscal nos EUA seguem como foco de atenção, enquanto a perspectiva para o Fed não trouxe novidades relevantes. No Brasil, a atividade econômica mostra sinais de resiliência, com o mercado de trabalho ainda aquecido. A inflação surpreendeu positivamente com o IPCA-15 de maio, e esperamos ligeira melhora no IPCA nos próximos meses.

  • SCHRODERS

    SCHRODERS

    • SCHRODER ICATU PREVIDÊNCIA LOW VOL FIM- 31.248.460/0001-67

      (Maio de 2025)

      O mês de maio foi caracterizado pela forte recuperação nos mercados globais, após uma desescalada significativa na guerra tarifária entre os EUA e a China, que ameaçava causar um abrupto desaceleramento no crescimento global. Esta situação resultou em um rally nas bolsas americanas, uma recuperação parcial do dólar em relação às principais moedas e uma diminuição nas expectativas de cortes nas taxas de juros por parte dos bancos centrais. Com a redução temporária das incertezas em relação às tarifas, a atenção passou a se concentrar no pacote fiscal proposto pelo governo Trump. Se aprovado sem modificações, este pacote pode agravar ainda mais a dinâmica da dívida pública americana.
      No cenário local, observou-se um arrefecimento, na margem, nos dados de atividade e inflação. Esta situação, combinada com um ambiente externo mais incerto, levou o Comitê de Política Monetária (Copom) a elevar a taxa Selic em 50 pontos-base, estabelecendo-a em 14,75%. No entanto, não foram oferecidas indicações sobre os próximos passos, resultando em uma antecipação por parte dos mercados acerca do fim do ciclo de aperto monetário. Por outro lado, no anúncio da revisão bimestral do orçamento, houve aspectos positivos, como um bloqueio e contingenciamento de gastos maior do que o esperado. Contudo, o lado negativo foi a compensação de receita através do aumento do IOF, que gerou reações negativas entre os mercados e os agentes econômicos. Esta situação levou o Congresso a ameaçar vetar a medida, caso o governo não apresente alternativas viáveis de arrecadação.
      Nas estratégias de renda fixa, aproveitamos a correção recente nas curvas de juros para aumentar nossas posições aplicadas, tanto em juros nominais e reais, por entendermos que o encerramento iminente do ciclo de alta de juros aumenta a atratividade de posições aplicadas daqui em diante, à medida em que o mercado passa a tentar antecipar o início de um novo ciclo de afrouxamento monetário. Nas estratégias de moedas, abrimos uma posição comprada no real contra outras moedas emergentes, como peso mexicano e chileno, enquanto nos pares zeramos nossa posição vendida no renminbi.
      Nas estratégias de renda variável, estamos sem posições direcionais por enquanto, mas compramos uma estrutura baixista no índice S&P como proteção para as outras posições.
      Por último, no book de crédito, observamos um viés mais construtivo no segmento de fundos de crédito, com a maior captação mensal do ano, o que resultou em uma nova rodada de compressão de spreads.
      O fundo Icatu Low Vol apresentou uma performance abaixo do benchmark, com contribuições negativas nos books de renda fixa, moedas e renda variável, e positivas no book de crédito. Continuamos mantendo uma postura mais tática no curto prazo, dadas as incertezas nos cenários externo e local.
      Neste contexto, o fundo fechou o mês com performance absoluta positiva de 1,0% (87% CDI), acumulado em 2025 de 5,5% (104% CDI), em 12 meses 11,2% (95% CDI), em 24 meses 23,7% (94% CDI) e desde o início 61,3% (107% CDI).
  • SPARTA

    SPARTA

    • COMENTÁRIO GERAL
      O mercado de crédito em maio apresentou comportamento heterogêneo. Enquanto ativos de alta qualidade continuaram a se valorizar, impulsionados por uma demanda consistente, seus spreads já operam em níveis bastante comprimidos. Em contrapartida, observou-se uma maior dispersão nos retornos dos fundos do setor, reflexo da volatilidade pontual de alguns emissores.
      Embora à primeira vista essa dinâmica possa sugerir fragilidade, entendemos que ela sinaliza um avanço no amadurecimento do mercado local. A maior liquidez no secundário trouxe mais eficiência na precificação dos riscos, acelerando seu reflexo nos preços. Nesse contexto, mantivemos nossa postura cautelosa, com níveis elevados de caixa. Essa decisão implica uma redução do carrego no curto prazo, mas nos oferece flexibilidade para capturar oportunidades mais atraentes à frente. Embora o volume de emissões primárias siga acima do esperado, os níveis de spread ainda não justificam alocações relevantes em nossa avaliação. Assim, seguimos preferindo “comprar o seguro” da liquidez, aguardando uma eventual correção nos preços.
      Dessa forma, projetamos retornos mais comedidos no curto prazo, em função do menor carrego associado à alocação mais defensiva. No entanto, seguimos atentos e preparados para aumentar o risco da carteira assim que o mercado oferecer condições mais favoráveis.
    • SPARTA PREVIDÊNCIA FIFE ICATU FIRF CP - 30.869.395/0001-24

      (Maio de 2025)

      O Fundo teve resultado acima do benchmark – beneficiados pelo carrego da carteira e ganhos com compressão de spread.Vemos uma demanda positiva no ano, com destaque para fundos bancários. A oferta de debêntures segue em níveis abaixo do observado no ano passado e corresponde a rolagens de dívida, em grande medida. Os spreads seguem acima do patamar de novembro/24 e a dinâmica atual sugere certo equilíbrio nos spreads, mas com maior dispersão entre os ratings e maior oscilação nos ratings inferiores. Reforçando o que temos alertado em nossas comunicações anteriores, estamos atentos às possíveis oscilações dos spreads de crédito, que devem ser mais relevantes em empresas mais cíclicas e alavancadas. Ainda assim, reforçamos que o crédito privado high grade continua atrativo, dada a resiliência das empresas com maior musculatura financeira à conjuntura atual.

    • SPARTA PREV ICATU D FIC FI RF CP - 30.877.540/0001-19

      (Maio de 2025)

      O Fundo teve resultado acima do benchmark – beneficiados pelo carrego da carteira e ganhos com compressão de spread.Vemos uma demanda positiva no ano, com destaque para fundos bancários. A oferta de debêntures segue em níveis abaixo do observado no ano passado e corresponde a rolagens de dívida, em grande medida. Os spreads seguem acima do patamar de novembro/24 e a dinâmica atual sugere certo equilíbrio nos spreads, mas com maior dispersão entre os ratings e maior oscilação nos ratings inferiores. Reforçando o que temos alertado em nossas comunicações anteriores, estamos atentos às possíveis oscilações dos spreads de crédito, que devem ser mais relevantes em empresas mais cíclicas e alavancadas. Ainda assim, reforçamos que o crédito privado high grade continua atrativo, dada a resiliência das empresas com maior musculatura financeira à conjuntura atual.

    • SPARTA TOP PREVIDÊNCIA ICATU ADVISORY FIRF CP - 26.710.546/0001-20

      (Maio de 2025)

      O Fundo teve resultado acima do benchmark – beneficiados pelo carrego da carteira e ganhos com compressão de spread.Vemos uma demanda positiva no ano, com destaque para fundos bancários. A oferta de debêntures segue em níveis abaixo do observado no ano passado e corresponde a rolagens de dívida, em grande medida. Os spreads seguem acima do patamar de novembro/24 e a dinâmica atual sugere certo equilíbrio nos spreads, mas com maior dispersão entre os ratings e maior oscilação nos ratings inferiores. Reforçando o que temos alertado em nossas comunicações anteriores, estamos atentos às possíveis oscilações dos spreads de crédito, que devem ser mais relevantes em empresas mais cíclicas e alavancadas. Ainda assim, reforçamos que o crédito privado high grade continua atrativo, dada a resiliência das empresas com maior musculatura financeira à conjuntura atual.

    • SPARTA PREV INFLACAO ICATU FIC FIRF CRED PRIV - 41.127.450/0001-27

      (Maio de 2025)

      O IMA-B 5, indexador da carteira, entregou 0,6% de retorno no mês, com ganhos na parte IPCA e no carrego, mas perda com abertura da curva de juros reais. O Fundo teve resultado acima do benchmark – beneficiados pelo carrego da carteira e ganhos com compressão de spread. Vemos uma demanda positiva no ano, com destaque para fundos bancários. A oferta de debêntures segue em níveis abaixo do observado no ano passado e corresponde a rolagens de dívida, em grande medida. Os spreads seguem acima do patamar de novembro/24 e a dinâmica atual sugere certo equilíbrio nos spreads, mas com maior dispersão entre os ratings e maior oscilação nos ratings inferiores. Reforçando o que temos alertado em nossas comunicações anteriores, estamos atentos às possíveis oscilações dos spreads de crédito, que devem ser mais relevantes em empresas mais cíclicas e alavancadas. Ainda assim, reforçamos que o crédito privado high grade continua atrativo, dada a resiliência das empresas com maior musculatura financeira à conjuntura atual.

  • SPX GESTÃO DE RECURSOS LTDA

    SPX

    • COMENTÁRIO GERAL
      O PIB do 1º trimestre avançou 1,4%. Ainda que a agropecuária tenha explicado parte da exuberância do número, a verdade é que a demanda também se mostrou forte, com consumo das famílias reacelerando na margem. Esperamos um crescimento de 2,4% nesse ano e 1,9% no ano que vem.
      Com atividade aquecida e mercado de trabalho apertando cada vez mais, esperamos inflação de 5,6% em 2025 e 5,1% em 2026. Nesse ambiente de economia aquecida, rodando acima do potencial, o Banco Central deve manter a Selic em 14,75% durante todo o ano de 2025 e discutir cortes apenas em 2026.
      Lá fora, o cenário de tarifas segue incerto. Por ora o aumento da tarifa efetiva está entre 10% e 15%, muito menor do que o anúncio de 2 de abril que elevaria a tarifa efetiva entre 25% e 30%. O efeito no crescimento deve ser negativo, mas o risco de uma recessão iminente claramente diminuiu.
      Os efeitos na inflação ainda não começaram a aparecer, mas esperamos que ao longo do 2º semestre os preços de bens reflitam o aumento de custos dos produtos importados.
      Do lado fiscal, as negociações atuais no Congresso americano apontam para uma expansão fiscal no ano que vem da ordem de 1,0% do PIB, principalmente devido a cortes de impostos para empresas e famílias. Esse impulso fiscal deve começar a ser sentido já no último semestre de 2025.
      Nesse cenário de economia resiliente, inflação ainda acima de meta e perspectiva de um impulso fiscal relevante para 2026, continuamos esperando que o Fed mantenha os juros parados ao longo de 2025.
      O cenário inflacionário é desafiador, com o componente de serviços pressionado pelo aquecimento da economia. Esse padrão deve persistir durante todo o horizonte de projeção de médio prazo. A gestão de expectativas de inflação nesse ambiente de inflação acima da meta e o BCB entregando uma Selic terminal abaixo do necessário é delicada e uma nova rodada de piora pode pressionar ainda mais o cenário de inflação no ano que vem.
      Esperamos que o Banco Central eleve a taxa de juros até 15% a.a. e permaneça nesse patamar durante todo o horizonte de projeção de médio prazo, que vai até o final de 2026. O Banco Central vem comunicando que está próximo do final do ciclo e que deve desacelerar o ritmo de alta na próxima reunião. Um risco baixista nesse cenário de inflação e política monetária seria uma recessão global e/ou um excesso de oferta de tradables vindos da Ásia.
      No cenário internacional, a incerteza sobre a atividade americana aumentou significativamente nas últimas semanas. O principal fator são as tarifas. Trump tem implementado tarifas bem maiores do que o esperado e sobre uma gama de produtos mais ampla do que o esperado. A economia certamente vai desacelerar nos próximos meses. Por enquanto, ainda esperamos que a desaceleração seja restrita ao setor de manufatura, que perfaz apenas 8% do total de empregos no país. Mas o risco é claramente que a desaceleração se espalhe.
      Com as surpresas de inflação do início do ano e piora significativa das expectativas de inflação dos consumidores, esperamos que o Fed mantenha os juros parados em 2025.
      Com as surpresas de inflação do início do ano e piora significativa das expectativas de inflação dos consumidores, esperamos que o Fed mantenha os juros parados em 2025.
    • SPX SEAHAWK ICATU PREVIDÊNCIA FICFIM CP- 42.014.145/0001-91

      (Maio de 2025)

      O mês de maio foi marcado por uma desaceleração no volume de emissões no mercado primário, que somou aproximadamente R$39 bilhões, refletindo um ambiente mais seletivo por parte dos investidores. No mercado secundário, observou-se aumento na atividade, com crescimento relevante no volume negociado e manutenção de um turnover historicamente elevado. A maior liquidez veio acompanhada de uma leve compressão nos spreads dos ativos de perfil mais conservador, o spread do IDA-DI* encerrou o mês em 1,3%.
      O mercado de crédito emergente apresentou forte recuperação em maio, após um mês anterior desafiador. O índice EMB encerrou o período com alta de +0,85%, refletindo a contribuição positiva do componente de spread (+2,18%), que mais do que compensou o impacto negativo da curva de juros (-1,30%).
      As principais contribuições positivas no mercado local vieram do setor financeiro e consumo não cíclico. As alocações no mercado internacional apresentaram retornos positivos em soberanos e indústria. Por outro lado, perdemos em hedges de crédito.
    • SPX PREV LONG BIAS ICATU QUALIFICADO FIC FIM - 40.386.490/0001-20

      (Maio de 2025)

      Na primeira metade de maio rodamos com exposição direcional à bolsa brasileira em níveis próximos ao neutro, mas no final do mês voltamos para uma posição abaixo do neutro. As principais reduções foram nos setores de Serviços Financeiros, Utilities, Bancos, Mineração e Óleo & Gás. Os principais aumentos foram nos setores de Distribuição de Combustíveis, Saúde e Papel & Celulose. Nos fundos que tem mandato para tal, zeramos a exposição compradas no exterior e abrimos uma pequena posição vendida. Nesse book internacional temos posições relativas, compradas em bolsas de países latino-americanos e vendidas na bolsa americana e europeia.

    • SPX LANCER ICATU PREV FIC FIM - 28.653.832/0001-26

      (Maio de 2025)

      No mercado de juros desenvolvidos, nossa alocação está mais concentrada em posições de curva, com exposição direcional limitada. No book de juros Brasil, estamos sem posição direcional. Nos mercados de moedas temos posições relativas entre moedas de países desenvolvidos e moedas de países emergentes. No book de ações, estamos taticamente vendidos em índices de bolsas globais, além de posições relativas no Brasil. Nas commodities, estamos sem posições relevantes.

    • SPX LANCER PLUS ICATU PREVIDÊNCIA FIC FIM - 41.424.063/0001-52

      (Maio de 2025)

      No mercado de juros desenvolvidos, nossa alocação está mais concentrada em posições de curva, com exposição direcional limitada. No book de juros Brasil, estamos sem posição direcional. Nos mercados de moedas temos posições relativas entre moedas de países desenvolvidos e moedas de países emergentes. No book de ações, estamos taticamente vendidos em índices de bolsas globais, além de posições relativas no Brasil. Nas commodities, estamos sem posições relevantes. Nos mercados de crédito emergente soberano, mantemos somente uma posição idiossincrática.

  • STK CAPITAL

    STK

    • COMENTÁRIO GERAL

      No mês de abril, o STK Long Biased PREV Icatu Qualificado FIE FIA teve um desempenho de 7.26% contra 3.69% do Ibovespa. As principais contribuições positivas para a carteira no mês foram Localiza e Equatorial. Do lado negativo, os destaques foram: PetroReconcavo e Thermo Fisher. Em termos setoriais, as principais contribuições positivas vieram do setor Elétrico / Saneamento e Industrial. Do lado negativo, os principais detratores foram os setores de Petróleo e Gás e Saúde.

    • STK PREVIDÊNCIA ICATU QUALIFICADO FIE FIA - 40.885.815/0001-10

      (Abril de 2025)

      No mês de abril, o STK Long Biased PREV Icatu Qualificado FIE FIA teve um desempenho de 7.26% contra 3.69% do Ibovespa. As principais contribuições positivas para a carteira no mês foram Localiza e Equatorial. Do lado negativo, os destaques foram: PetroReconcavo e Thermo Fisher. Em termos setoriais, as principais contribuições positivas vieram do setor Elétrico / Saneamento e Industrial. Do lado negativo, os principais detratores foram os setores de Petróleo e Gás e Saúde

  • STUDIO INVESTIMENTOS

    STUDIO INVESTIMENTOS

    • COMENTÁRIO GERAL
      Na frente internacional, houve sinais de suavização na política tarifária do governo Trump. O principal, foi o recuo das tarifas impostas à China de 145 para 30%, acompanhado de resposta na mesma magnitude. Isso abriu uma janela de negociação entre os dois países, mas até o fim do mês sem avanços significativos. O alívio tarifário promoveu alta nos mercados: S&P subiu 6,2% e Nasdaq 9,6%. A menor preocupação com uma desaceleração econômica levou a Treasury de 10 anos subir de 4,25 para 4,41. No Brasil, a primeira quinzena foi marcada pela temporada de resultados, com números acima do esperado em setores cíclicos como varejo e financeiro, refletindo uma economia mais resiliente e dificultando o trabalho do aperto monetário. No fiscal, o governo tentou fechar as contas subindo o IOF, mas a medida teve repercussão negativa, foi parcialmente revista e terminou o mês sob expectativa de novos recuos, gerando incerteza sobre a origem das receitas. Nova pesquisa frustrou a expectativa de alta na popularidade do presidente, afetada pela corrupção no INSS e possível CPI assombra o já desarticulado governo. O cenário internacional, o fluxo de capital e valuations atrativos criam um pano de fundo construtivo para o mercado acionário brasileiro.
    • STUDIO ICATU PREVIDENCIARIO QUALIFICADO FIM CP - 34.793.027/0001-09

      (Maio de 2025)

      Encerramos maio com uma exposição líquida de 86% em torno de 5% inferior ao mês anterior. Ao longo do mês, zeramos as posições em BBDC, SRNA e AZZAS. Montamos uma posição nova em Vibra. As principais posições da carteira são Smartfit, XP, Alos, Suzano e Equatorial com as 10 maiores representando cerca de 53% da exposição do portfólio. Nesse contexto, os principais impactos positivos vieram de XP, VIVA, HAPV, CPLE e AZZA, enquanto as contribuições negativas partiram de RAIL, ELET, JBSS, SMFT e ISAE.

    • STUDIO ICATU 49 PREVIDENCIÁRIO FIM - 21.494.454/0001-36

      (Maio de 2025)

      Encerramos maio com uma exposição líquida de 42% em torno de 2% inferior ao mês anterior. Ao longo do mês, zeramos as posições em BBDC, SRNA e AZZAS. Montamos uma posição nova em Vibra. As principais posições da carteira são Smartfit, XP, Alos, Suzano e Equatorial com as 10 maiores representando cerca de 21% da exposição do portfólio. Nesse contexto, os principais impactos positivos vieram de XP, VIVA, HAPV, CPLE e AZZA, enquanto as contribuições negativas partiram de RAIL, ELET, JBSS, SMFT e ISAE.

  • TAGUS INVESTIMENTOS

    TAGUS INVESTIMENTOS

    • COMENTÁRIO GERAL

      Em maio tivemos no cenário local o ministro Haddad ávido em busca de novas vergonhas e humilhações públicas, e, do lado internacional, Trump sofrendo um forte revés diante da derrota de sua política tarifária por parte da justiça de NY. No caso de Haddad, o padrão de incompetência e amadorismo na sua nova rodada de tentativa de aumento de impostos, foi assustador. Usou um imposto de natureza regulatória para fins claramente arrecadatórios, desrespeitando com isso tanto a autoridade do congresso, quanto a regra de noventena para novos impostos. E se não bastasse isso, de tão mal feita e tosca que a medida era, já no seu primeiro dia de divulgação foi objeto de recuos e revisões importantes por parte do governo. Havendo agora enormes chances de queda por completo do pacote bebê Rena de Haddad no congresso. Trump, por seu turno, renovou suas ameaças tarifárias, considerando o uso de outros expedientes legais através de seções especiais do regramento comercial dos EUA.

    • TAGUS ICATU PREV FIRF CP - 50.925.001/0001-15
      O Tagus Icatu Previdência fechou o mês com 0,98% versus um CDI de 1,13% no período.
      Tivemos um mês de poucas variações no desempenho do Fundo, porém com importantes alterações nas composições de preços relativos dentro da carteira.
      Diante disso fizemos poucas alterações no período, com apenas leves adições no segmento de Letras Financeiras a luz dos excelentes resultados divulgados recentemente nos balanços dos grandes bancos brasileiros
  • TENAX CAPITAL

    TENAX CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Abril de 2025)

    • TENAX ICATU MACRO PREV - 47.640.667/0001-12

      (Abril de 2025)

       

    • TENAX ICATU TOTAL RETURN PREV - 49.948.000/0001-07

      (Abril de 2025)

  • TORK CAPITAL

    TORK CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

      Maio foi marcado por forte valorização dos ativos de risco globais, com destaque para a bolsa americana (+6%). Apesar de dados econômicos resilientes nos EUA e uma leitura de inflação mais benigna, o mercado segue mais sensível à retórica volátil do governo Trump, especialmente em relação à política comercial. A recente redução de tarifas ajudou a conter riscos extremos e trouxe alívio aos mercados. No entanto, seguem no radar incertezas fiscais e os riscos estagflacionários. O movimento global de diversificação de portfólios favoreceu ativos brasileiros e coincidiu com a queda de popularidade do governo. Ainda assim, o cenário local segue desafiador, com uma economia em desequilíbrio e necessidade de juros reais muito elevados. Diante disso, mantemos nossa exposição líquida em patamar reduzido, focando em ativos com fundamentos microeconômicos claros e evitando concentração excessiva em um único tema.

    • TORK ICATU PREV FIE I - 36.352.410/0001-49

      (Maio de 2025)

      O fundo Tork Icatu Prev FIE I FIC FIA teve uma rentabilidade de 4.7% no mês contra um Ibovespa de 1.5%, no ano acumula 22% contra 13.9%, respectivamente. As principais contribuições positivas vieram de Tenda (1.41%), Prio (0.83%) e Hapvida (0.66%). As principais contribuições negativas vieram de BB (-0.54%), 3Tentos (-0.28%) e Vibra (-0.06%).

  • TRÍGONO CAPITAL

    TRÍGONO CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL
      As incertezas que pairavam sobre as maiores economias mundiais: a americana e a chinesa, se dissiparam por um momento pela pausa na cobrança de tarifas por 90 dias. A escalada da guerra comercial entre as duas potências colocou o crescimento global em xeque. Alguns economistas prevendo que a economia global poderia perder força no curto prazo, o que elevou os riscos de uma recessão.
      Nos EUA, apesar da pausa tarifária ter sustentado a confiança do consumidor, o Fed sinalizou uma postura mais cautelosa.
      No curto prazo, se observa uma desvalorização da moeda americana, não observada em décadas, com questionamentos sobre o Dólar como reserva de valor, refletindo dúvidas sobre a estabilidade da economia americana.
      O maior risco é de que um Dolar fraco poderia desencadear uma ampliação do déficit fiscal aliada a preços mais altos das tarifas, culminando em uma estagflação.
      Em termos, de Brasil observa-se uma economia com desemprego baixo, um Fiscal que ainda não convenceu os investidores e uma inflação persistente, dificultando o corte de juros pelo Bacen.
      Mantivemos nossa exposição à commodities de ouro aproveitando a renovação dos preços históricos acima de US$ 3 mil dólares.
    • TRÍGONO ICATU 100 FIA PREV - 35.610.342/0001-08

      (Maio de 2025)

      O Icatu 100 é um fundo previdenciário 100% alocado em renda variável, com o diferencial do foco em empresas de menor capitalização, mas com alto potencial de crescimento (e solidez de dar inveja a algumas Large Caps). Mais do que buscar ganhos táticos, a estratégia é fazer uma seleção criteriosa de companhias com fundamentos sólidos, capacidade de geração de valor no longo prazo e negociações a preços atrativos.
      Em maio, o fundo teve valorização de 4,1%, contra 1,5% do IBOV (alfa de 2,7 pontos). No ano, no entanto, a vantagem é do benchmark, que sobe 13,9% (enquanto o Icatu 100 entrega tímidos 3,9%). Desde seu início (jul/2020), o fundo entrega rentabilidade de 69,8%, no que foi um período bem desafiador para renda variável, lembremos, e mais ainda para as small caps, contra 36,4% do IBOV (alfa de 33,3 pontos percentuais).
    • TRÍGONO ICATU 70 PREVIDENCIÁRIO FIC FIA - 49.459.345/001-05

      (Maio de 2025)

      O Trígono Icatu 70, também da família de previdenciários da Trígono, completou 2 anos em maio. Ficou praticamente no zero a zero (0,05%). No ano, segue com retorno positivo de 3,8%, contra alta do IBOV de 13,9% (desvantagem de 10,1 pontos percentuais). Os 70% em renda variável estão divididos entre 13 empresas (e 72% estão concentrados em 7 empresas).
      Como os demais fundos previdenciários, contribuíram no mês o setor de Mineração (1,3%) e a Indústria Rodoviária (1%), na queda de braço travada com o setor bancário (-1,2%) e o de Bens de Capital (-0,9%). Desde seu início, entrega retorno de 4,1% (contra 24,5% do IBOV).
  • TRUXT

    TRUXT

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Maio de 2025)

      O recente acordo com a China ajudou a reduzir de forma significativa a tarifa média efetiva no país. Com isso, alguns indicadores de confiança começaram a mostrar uma leve recuperação após um mês de abril particularmente fraco. No entanto, ainda se espera um novo aumento da inflação no início do segundo semestre. Esse cenário, combinado com um mercado de trabalho que segue aquecido, deve levar o Federal Reserve (Fed) a manter os juros em níveis elevados por mais tempo do que o inicialmente previsto.
      Na Europa, o fortalecimento do euro, impulsionado pela perda de confiança no dólar, tem contribuído para uma revisão para baixo das projeções de inflação na zona do euro, dentro do horizonte relevante para a política monetária. Esse contexto aumenta a probabilidade de que o Banco Central Europeu (BCE) continue reduzindo os juros mesmo após a reunião de junho. Ao mesmo tempo, a guerra na Ucrânia segue se intensificando, com ataques de ambos os lados e um cessar-fogo cada vez mais improvável no curto prazo.
      No cenário local, no primeiro trimestre, o PIB e o mercado de trabalho mostraram resiliência, o que dificulta a justificativa para uma pausa no ciclo de cortes de juros pelo Banco Central (BCB). Por outro lado, a valorização do real, a queda nos preços das commodities e a estabilização recente das expectativas de inflação ajudam a reduzir as projeções inflacionárias no horizonte relevante. Esse conjunto de fatores pode abrir espaço para uma possível pausa na próxima reunião do Copom.
    • TRUXT MACRO PREV ICATU COTAS DE FI MULTIMERCADO - 29.733.120/0001-80

      (Maio de 2025)

      Nesse contexto, tivemos perdas nas posições aplicadas em juros no Brasil. A principal tese por trás dessas posições era a expectativa de queda no IPCA, apoiada pela valorização das commodities em reais. Além disso, os juros brasileiros continuam bastante restritivos quando comparados com os de outros países.

  • VALORA

    VALORA

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Maio de 2025)

    • VALORA ICATU PREV FIC FI RF CP - 41.163.524/0001-80

      (Maio de 2025)

      O Valora Icatu obteve uma rentabilidade de 1,24% em maio, equivalente a 109,0% do CDI. No book de crédito líquido (Debêntures e Letras Financeiras), apesar da rentabilidade positiva e aderente ao target de retorno dos portfólios, tivemos um mês com um pouco mais de volatilidade para o book de debêntures high grade em CDI+. Iniciamos o período com uma cota abaixo do CDI e recuperamos ao longo do mês através do fechamento das debêntures. Para termos como parâmetro, o IDA-DI obteve uma valorização de 1,38% no período, acima do carrego da amostra do índice (contra um CDI de 1,13%). Os principais promotores do book líquido foram: WDC, Vamos e Movida. Os principais detratores foram: Vrental e Braskem. Também tivemos uma performance positiva para o book de fundos imobiliários, gerando alfa para o portfólio no mês de maio. Como parâmetro, a rentabilidade do IFIX foi de 1,44% no mês de maio. Em Maio, finalizamos a temporada de resultados das companhias abertas referente ao primeiro trimestre de 2025. Conforme comentado nos materiais anteriores, o resultado das companhias, apesar do ambiente restritivo de juros, ainda continua forte. Entretanto, continuamos atentos a dinâmica setorial de algumas empresas que, estruturalmente, operam com margens menores e mais alavancadas e que, por conta disso, tendem a sofrer mais nesse ambiente macro. Ademais, seguimos com a estratégia de diminuir a duration do portfólio realizando algumas posições mais e longas e alocando em papéis mais curtos, com baixo risco de abertura no spread de crédito. Em consonância a isso, também diminuímos nossa posição de caixa, porém com um viés grande de alocação em letras financeiras curtas de bancos AAA.

  • VÊNETO GESTÃO DE RECURSOS

    VENETO GESTÃO DE RECURSOS

    • VENETO 70 ICATU PREVIDENCIARIO FIM - 38.263.360/0001-59

      (Maio de 2025)

  • VENTOR INVESTIMENTOS

    VENTOR INVESTIMENTOS

    • COMENTÁRIO GERAL
      No âmbito global, o mês foi marcado pela mudança de foco do mercado do front tarifário para a situação fiscal americana, com uma reviravolta no fim do mês, quando as tarifas voltaram ao centro do debate. Nas primeiras semanas, sinais de descompressão na guerra tarifária, tanto entre países desenvolvidos quanto entre EUA e China, reforçaram a leitura de que medidas seriam utilizadas majoritariamente como instrumentos de arrecadação e barganha. Com isso, o fiscal voltou ao radar.
      A Moody’s revisou negativamente a perspectiva fiscal dos EUA, enquanto o Congresso aprovou um projeto de lei que amplia de forma significativa o déficit, combinando cortes de receita e compressão modesta de despesas. Para o Fed, o arrefecimento do risco tarifário reforça a estratégia de “wait-and-see”, com foco primário na convergência da inflação antes de eventuais preocupações com o mercado de trabalho
      No Brasil, o Copom promoveu mais um aumento da Selic, porém sinalizou que o ciclo de alta deve ter se encerrado. A política monetária permanece em território fortemente contracionista e o mercado convergiu para a expectativa de que não haverá novos aumentos de juros este ano. As perspectivas para a inflação, por sua vez, tornaram-se mais favoráveis, com projeções mais comportadas para o ano.
      No campo fiscal, apesar do discurso oficial de maior rigor na gestão orçamentária, o governo seguiu implementando medidas parafiscais voltadas ao estímulo da atividade econômica, o que dificulta a desaceleração necessária para trazer a inflação de volta à meta. Para evitar um contingenciamento maior de despesas, foi anunciada a elevação da alíquota do IOF sobre diversas transações, medida que, diante da forte reação negativa, precisou ser revertida parcialmente. Mesmo assim, os setores afetados mantêm pressão sobre o Congresso, que vem assumindo uma postura cada vez mais hostil em relação ao governo.
    • VENTOR PREV ICATU FICFIM - 49.043.035/0001-05

      (Maio de 2025)

      O fundo apresentou resultado positivo em maio, superando o benchmark. Quanto à atribuição de performance, destaque para posições aplicadas em juros reais e para nosso portfólio de ações locais. Na ponta oposta, posições de curvatura em juros nominais contribuíram negativamente.
      Quanto ao posicionamento, no book de juros, aumentamos a exposição aplicada em juros reais domésticos e mantivemos posições em juros nominais, onde carregamos apostas táticas aplicadas. Em bolsa, mantivemos um portfólio diversificado de ações, com menor exposição bruta e majoritariamente protegido por venda do índice. Além disso, aumentamos a alocação em posições de valor relativo, com apostas vendidas tanto na bolsa brasileira quanto no USD contra o BRL.
  • VERDE ASSET

    VERDE ASSET

    • VERDE AM ICATU PREVIDENCIA FIC FIM PREV - 23.339.936/0001-47

      (Maio de 2025)

      Cenário e Atribuição de Performance:
      O mercado global renovou seu apetite para risco, impulsionado por uma redução nas tensões comerciais entre China e EUA, além de dados inflacionários benignos e uma temporada de balanços bastante positiva. Na semana passada, a Corte de Comércio Internacional (CIT) decidiu contra o governo Trump na questão das tarifas, e embora contestada pela Casa Branca, indica que há fragilidades na utilização das tarifas recíprocas. Apesar de não mudar nosso caso base para a evolução macro, a discussão jurídica traz maior incerteza e aumenta a chance de cenários alternativos de menor aumento de tarifas e, logo, menor impacto na inflação para cima e na atividade para baixo. Já no Brasil, foi mais um mês bastante agitado pelas alterações tributárias impostas pelo governo para aumentar a arrecadação e tentar reverter a piora na popularidade com mais gastos populistas. Nesse contexto, o fundo teve ganhos nas posições de bolsa brasileira, enquanto os principais detratores vieram dos livros de juros reais e crédito global.
      Posicionamento:
      Ao longo do mês mantivemos a nossa exposição em bolsa global, principalmente através do S&P e em cases de tecnologia. Já na parcela brasileira, continuamos net vendidos. Os principais cases da parcela comprada são Equatorial, Energisa, Copel, Sabesp e Itaú. No livro de renda fixa brasileira, mantivemos uma posição aplicada nos juros reais na parte longa da curva. Já no mercado global, estamos aplicados nos juros mexicanos. Mantivemos a carteira de crédito e no livro de moedas estamos comprados na Lira Turca e no ouro.
    • VERDE AM PREVIDENCIA I FC MULT PREV - 23.339.953/0001-84

      (Maio de 2025)

      Cenário e Atribuição de Performance:
      O mercado global renovou seu apetite para risco, impulsionado por uma redução nas tensões comerciais entre China e EUA, além de dados inflacionários benignos e uma temporada de balanços bastante positiva. Na semana passada, a Corte de Comércio Internacional (CIT) decidiu contra o governo Trump na questão das tarifas, e embora contestada pela Casa Branca, indica que há fragilidades na utilização das tarifas recíprocas. Apesar de não mudar nosso caso base para a evolução macro, a discussão jurídica traz maior incerteza e aumenta a chance de cenários alternativos de menor aumento de tarifas e, logo, menor impacto na inflação para cima e na atividade para baixo. Já no Brasil, foi mais um mês bastante agitado pelas alterações tributárias impostas pelo governo para aumentar a arrecadação e tentar reverter a piora na popularidade com mais gastos populistas. Nesse contexto, o fundo teve ganhos nas posições de bolsa brasileira, enquanto os principais detratores vieram dos livros de juros reais e crédito global.
      Posicionamento:
      Ao longo do mês mantivemos a nossa exposição em bolsa global, principalmente através do S&P e em cases de tecnologia. Já na parcela brasileira, continuamos net vendidos. Os principais cases da parcela comprada são Equatorial, Energisa, Copel, Sabesp e Itaú. No livro de renda fixa brasileira, mantivemos uma posição aplicada nos juros reais na parte longa da curva. Já no mercado global, estamos aplicados nos juros mexicanos. Mantivemos a carteira de crédito e no livro de moedas estamos comprados na Lira Turca e no ouro.
    • VERDE AM LONG BIASED 70 ICATU PREV FIE FI MULT - 35.363.972/0001-25

      (Maio de 2025)

      Atribuição de Performance:
      Em maio as bolsas globais foram bem. A bolsa brasileira não foi exceção (IBOV + 1.5%, SMLL +5.9%) embora tenha performado até pior que outras bolsas tanto de emergentes (MEXBOL +3.2%) e até do S&P (+6.2%). Assim como em abril, contribuíram a redução de risco de recessão americana e ausência de notícias negativas tarifárias.
      Fluxos estrangeiros continuaram entrando em volume relevante na bolsa local o que, na nossa opinião, continua sendo o principal motor de performance do IBOV, na contramão de notícias fiscais até bastante adversas (e.g. a discussão de IOF).
      Embora em maio o índice IBOV consolidado não tenha performando de maneira diferente do esperado pela queda de juros (NTNB 10 yr yield -20 bps no mês é equivalente à alta de 1.5% do IBOV), muitas ações domésticas, não ligadas a commodities, precificaram muito mais. Dessa forma rotacionamos para investimentos com melhores assimetrias reduzindo a exposição a algumas ações do nosso portfólio. Aumentamos marginalmente a nossa alocação. Continuamos com alocações maiores em papéis sensíveis a juros e de maior exposição doméstica.
      As maiores contribuições positivas em maio de 2025 vieram de Rede Dor e Copel, quanto as piores de Eletrobras e Banco do Brasil.
      Cenário LB:
      Cenário e Posicionamento:
      Maio foi um mês de aumento de risco e, portanto, positivo para bolsas globais. A bolsa brasileira subiu, mas menos que outras bolsas globais. Contribuíram a redução de risco de recessão americana e ausência de notícias negativas tarifárias.
      Fluxos estrangeiros continuaram entrando em volume relevante na bolsa local. Embora em maio o índice IBOV não tenha performando de maneira diferente do esperado pela queda de juros (NTNB 10 yr yield -20 bps no mês), algumas ações domésticas precificaram muito mais. Dessa forma rotacionamos para melhores assimetrias reduzindo a exposição a algumas ações do nosso portfólio. Continuamos com posições maiores em bond proxies e domésticas.
      Atualmente as nossas maiores posições são: Equatorial, Energisa, Copel, Sabesp e Itaú.
  • VINCI PARTNERS

    VINCI PARTNERS

    • VINCI EQUILÍBRIO ICATU II

      (Maio de 2025)

      Atribuição de Performance e Perspectivas
      O Fundo obteve ganhos no book de moedas, nas posições aplicadas em juro real, tomadas no FRA de cupom cambial e nos juros nominais. Por outro lado, registrou perdas no book de renda variável.
      Nos EUA, apesar de anúncios de adiamento na implementação de tarifas e de acordos comerciais com o UK e a China, as incertezas seguem elevadas. Observa-se ainda um posicionamento errático por parte do governo, com políticas sendo postergadas ou modificadas em curtos intervalos de tempo. Outro ponto de atenção é o orçamento aprovado na Câmara, que, com potencial de se tornar ainda mais flexível no Senado, prevê uma elevação de US$ 4 trilhões no teto da dívida e cortes de impostos sem compensações equivalentes em redução de despesas.
      No Brasil, os anúncios de contingenciamento e bloqueios acima do esperado evidenciam as dificuldades do governo em cumprir as metas estabelecidas pelo novo arcabouço fiscal. Mesmo adotando o limite inferior da meta como referência, foi necessário anunciar um aumento do IOF para equilibrar as contas públicas. Nesse contexto, com a aproximação do calendário eleitoral e diante da baixa popularidade do presidente, aumenta o risco de adoção de medidas populistas mais agressivas.
      Posicionamento
      Na carteira de renda fixa, o fundo possui posições aplicadas em juro real – parcela que foi reduzida ao longo do mês com realização de lucros – e posições tomadas na curva de juro nominal local.
      Segue também tomado no FRA de cupom cambial, embora essa posição tenha sido reduzida ao longo do mês. Em contrapartida, foi iniciada uma nova posição tomada nos juros de 10 anos dos EUA. No book de moedas, o fundo está comprado em dólar contra real.
      Na parcela de bolsa, possui posição net zerada em bolsa local, comprado em uma carteira de ações boas pagadoras de dividendos, concentrada em exportadoras, contra índice. Também compõe a carteira de renda variável uma posição vendida em S&P.
  • VINLAND CAPITAL

    VINLAND CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Maio de 2025)

      Nos EUA, as negociações ao longo do mês resultaram em uma redução substancial das tarifas para China, reforçando o nosso cenário de moderação do crescimento e não de uma queda mais acentuada da atividade. Além disso, o Fed manteve a taxa de juros parada entre 4,25% e 4,5% a.a. com a indicação de que não há pressa para ajustar a taxa de política monetária. Também se aumentou a preocupação com as contas públicas do país após a aprovação na Câmara do pacote de leis que aumenta o déficit fiscal. Na Europa, os dados de atividade sugerem um PIB estagnado no 2T. E o dado preliminar da inflação de maio veio mais benigno com queda em serviços. Isso deve dar ainda mais conforto para que os juros continuem caindo na zona do euro. Na Polônia, o NBP cortou a taxa de juros em 50 pb, para 5,25% a.a., conforme esperado pelo mercado. Entretanto, tanto o comunicado quanto a coletiva de imprensa foram mais hawkish, indicando menos cortes ao longo deste ano do que o esperado anteriormente. Na frente política, Karol Nawrocki foi eleito presidente. Na República Tcheca, o CNB cortou a taxa de juros em 25 pb, para 3,5% a.a., como esperado, e manteve um tom cauteloso quanto a possibilidade de cortes futuros. Na África do Sul, o SARB cortou a taxa de juros em 25 pb para 6,25% a.a., adotando uma postura mais dovish. A autoridade monetária também iniciou debate sobre uma possível redução da meta de inflação, indicando que, caso a mudança se concretize, a trajetória da taxa de juros seria menor que o cenário básico sem a mudança. No México, o Banxico reduziu a taxa de juros em 50 pb para 8,5% a.a., em linha com o esperado, e sinalizou outro corte de mesma magnitude para a próxima decisão. No Brasil, o BC subiu a taxa Selic em 50 pb para 14,75% a.a., como esperado. A sinalização foi no sentido de um provável fim do ciclo de alta de juros com o comunicado ressaltando cautela e flexibilidade à frente. Por fim, o governo anunciou um ajuste fiscal total de R$31,3 bi, número bem acima do esperado pelo mercado (R$10-15bi). No entanto, a medida foi acompanhada de aumento do IOF sobre VGBL, crédito corporativo e operações cambiais, o que gerou reação negativa nos mercados, levando o governo a rever parte das medidas.

    • VINLAND MACRO PREV ICATU QUALIFICADO FIC FIM - 37.893.304/0001-35

      (Maio de 2025)

      O fundo Macro Prev Icatu Qualificado encerrou maio com uma performance de 1,36%, acumulando um retorno de 9,29% no ano. A principal contribuição positiva no mês veio do book de juros globais, contribuindo com 0,44%, com destaque para a posição tática tomada no Leste Europeu, as operações de valor relativo de inclinação entre mercados desenvolvidos e as posições táticas na América Latina. O book de moedas teve performance de -0,07%. A carteira de crédito contribuiu com 0,01% no mês.
      Para junho, observamos uma redução das incertezas e do prêmio de risco global. Nesse contexto, o fundo tem dado maior peso aos fatores idiossincráticos dos países que acompanhamos, incorporando ao cenário uma compressão nos prêmios dos ativos. No Brasil, à espera do fim do ciclo de alta, concentramos as posições na estrutura a termo de juros reais, onde enxergamos as melhores assimetrias. Em outros mercados emergentes, mantemos o trade de asset swap na Colômbia, além de posições táticas no restante da região. Na África do Sul, seguimos vendidos na inclinação longa da curva de juros. No mercado de ações, continuamos focados em operações de arbitragem. Por fim, no crédito, mantemos uma alocação reduzida em ativos bancários e emissores corporativos de alta qualidade, dado o nível comprimido dos spreads. O foco permanece na carteira estratégica de operações estruturadas e emissores com maior perfil de risco/retorno.
    • VINLAND MACRO ICATU V PREVIDENCIARIO MULTIMERCADO FIC FIM - 43.794.128/0001-87

      (Maio de 2025)

      O fundo Macro Icatu V Previdenciario encerrou maio com uma performance de 1,30%, acumulando um retorno de 9,02% no ano. A principal contribuição positiva no mês veio do book de juros globais, contribuindo com 0,44%, com destaque para a posição tática tomada no Leste Europeu, as operações de valor relativo de inclinação entre mercados desenvolvidos e as posições táticas na América Latina. O book de moedas teve performance de -0,07%. A carteira de crédito contribuiu com 0,01% no mês.
      Para junho, observamos uma redução das incertezas e do prêmio de risco global. Nesse contexto, o fundo tem dado maior peso aos fatores idiossincráticos dos países que acompanhamos, incorporando ao cenário uma compressão nos prêmios dos ativos. No Brasil, à espera do fim do ciclo de alta, concentramos as posições na estrutura a termo de juros reais, onde enxergamos as melhores assimetrias. Em outros mercados emergentes, mantemos o trade de asset swap na Colômbia, além de posições táticas no restante da região. Na África do Sul, seguimos vendidos na inclinação longa da curva de juros. No mercado de ações, continuamos focados em operações de arbitragem. Por fim, no crédito, mantemos uma alocação reduzida em ativos bancários e emissores corporativos de alta qualidade, dado o nível comprimido dos spreads. O foco permanece na carteira estratégica de operações estruturadas e emissores com maior perfil de risco/retorno.
  • VINTAGE

    VINTAGE

    • VINTAGE ASSET ALLOCATION PREV ADVISORY ICATU Icatu FIC FIM - 27.974.819/0001-06

      (Abril de 2025)

  • VOKIN ADMINISTRADORA DE RECURSOS

    VOKIN

    • VOKIN GBV ACONCAGUA ICATU QUALI FIE PREV FIC FIA - 42.749.961/0001-43

      (Maio de 2025)

      O Vokin GBV Aconcágua Icatu fechou o mês com o resultado de 7,01%, enquanto o Ibovespa fechou com 1,45%. Em maio houve um alívio na guerra comercial entre EUA e China, com uma suspensão por 90 dias das tarifas de até 145% dos EUA sobre a China e de 125% da China sobre os EUA, com as alíquotas fixadas em 30% e 10%, respectivamente. Ainda assim, o banco central americano não deu indícios de queda nos juros, principalmente após o rebaixamento da nota de crédito dos EUA pela Moody’s. No Brasil, foi divulgado o segundo relatório bimestral de receitas e despesas do governo, que ajustou suas projeções de receitas para baixo e de despesas para cima, o que provocou um corte de R$ 31,3 bilhões em despesas. Para cumprir o arcabouço fiscal, também houve o aumento da alíquota do IOF para uma série de operações, prevendo arrecadar R$ 20,5 bilhões em 2025 e R$ 41 bilhões em 2026, porém, houve recuo na medida após a recepção ruim da notícia pelo mercado.
      No mês, as principais posições que impactaram positivamente a carteira foram Ser, Assaí e Bradesco. As principais contribuições negativas foram Minerva, JSL e Suzano.
  • V8 CAPITAL

    V8 CAPITAL

    • V8 VANQUISH TERMO ICATU PREV FIC RF CP - 52.279.180/0001-96

      (Maio de 2025)

      No mês de maio, o fundo V8 Vanquish Termo Prev fechou com retorno de 102,42% do CDI e no ano está acumulando 99,94% do CDI. Esse resultado foi influenciado pela positiva marcação a mercado dos ativos bancários, compensando o menor nível de antecipações de termo, que fechou em 5% do portfólio antecipado, frente a 25% em abril.

  • WESTERN ASSET

    WESTERN ASSET

    • WESTERN ASSET ICATU RF ATIVO PREV FIC FI - 23.872.787/0001-87
      O fundo apresentou retorno abaixo do benchmark, em função de sua posição na parte curta da curva de juros prefixados, que reagiu negativamente principalmente à adoção do IOF como medida arrecadatória para endereçar o problema do cumprimento da meta de superávit primário do arcabouço fiscal. Por outro lado, a posição em crédito privado compensou parte dessas perdas.
      Mantivemos posicionamento cauteloso na parte curta da curva de juros prefixados e com baixa utilização do orçamento de risco do portfolio, em função de nossa leitura de que o mercado ainda não incorporou completamente os efeitos de uma política monetária menos austera por parte do BC, dado o quadro de desaceleração global que vislumbramos. No que se refere à parcela de crédito privado, avaliamos que os níveis atuais dos spreads ainda estão atrativos, ainda mais em um cenário de fim de ciclo de aperto monetário.

       

    • WESTERN ASSET GLOBAL OPPORTUNITIES ICATU QUALI PREV FIM CP - 36.820.361/0001-21
      O fundo apresentou retorno abaixo do benchmark, em função de sua posição na parte curta da curva de juros prefixados, que reagiu negativamente principalmente à adoção do IOF como medida arrecadatória para endereçar o problema do cumprimento da meta de superávit primário do arcabouço fiscal. Por outro lado, a posição em crédito privado compensou parte dessas perdas.
      Mantivemos posicionamento cauteloso na parte curta da curva de juros prefixados e com baixa utilização do orçamento de risco do portfolio, em função de nossa leitura de que o mercado ainda não incorporou completamente os efeitos de uma política monetária menos austera por parte do BC, dado o quadro de desaceleração global que vislumbramos. No que se refere à parcela de crédito privado, avaliamos que os níveis atuais dos spreads ainda estão atrativos, ainda mais em um cenário de fim de ciclo de aperto monetário.

       

  • Planos administrados pela Icatu Seguros S/A

     

    Planos administrados pela Icatu Seguros S/A, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 42.283.770/0001-39. Os planos de risco de previdência foram aprovados pela SUSEP sob os números: Pecúlio por Invalidez

    (SUSEP: 15414.900869/2017-18), Renda por Invalidez (SUSEP: 15414.901518/2017-24), Pecúlio por Morte (SUSEP: 15414.900119/2016-65), Pensão por Prazo Certo 1 ano (SUSEP: 15414.900121/2016-34), Pensão por Prazo Certo 5, 10, 15 e 20 anos (SUSEP: 15414.900122/2016-89). A aprovação dos planos pela SUSEP não implica, por parte da Autarquia, incentivo ou recomendação à sua comercialização.

    O proponente tem a possibilidade de opção ou não pelo critério de tributação por alíquotas decrescentes. A Icatu Seguros não promete rentabilidade e/ou resultados financeiros durante os períodos de diferimento e de pagamento do benefício sob a forma de renda, com base no desempenho do respectivo fundo de investimento, no desempenho alheio ou no de quaisquer ativos financeiros e/ou modalidades operacionais disponíveis no âmbito do mercado financeiro. Sobre o valor do resgate haverá incidência de impostos na forma da legislação em vigor. Fundos de Investimentos não contam com a garantia do administrador do fundo, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados/rentabilidade futura.

    É recomendável a leitura cuidadosa do Regulamento do Fundo de Investimento pelo investidor ao aplicar seus recursos. O participante/segurado poderá consultar a situação cadastral de seu corretor de seguros, no site www.susep.gov.br, por meio do número de seu registro na SUSEP, nome completo, CNPJ ou CPF. Informações resumidas. Para total conhecimento das características deste produto, consulte sua proposta de contratação e o regulamento do plano aqui.

RELATÓRIO DE FUNDOS