Acessibilidade

Julho 2025

Relatório de desempenho

Planos atrelados a fundos de investimentos

Confira os relatórios de desempenho

  • ABSOLUTE

    ABSOLUTE ICATU I PREV

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Julho de 2025)

      Julho foi marcado por intensas negociações comerciais com os EUA, com países buscando acordos para evitar tarifas mais altas em agosto. Destaques incluem os pactos com a União Europeia e o Japão.
      A UE, principal origem das importações americanas, aceitou uma tarifa de 15% sobre seus produtos, em troca de investimentos em território americano e aquisição de energia por parte dos europeus. Já o Japão concordou com a aplicação da mesma tarifa (15%), abaixo dos 25% anteriores, em contrapartida à abertura do mercado americano e aportes em solo dos EUA.
      No caso da China, as tratativas seguem em andamento, com expectativa de prorrogação dos prazos, o que evitaria novas tarifas no curto prazo. No campo fiscal, o Politburo chinês não anunciou novas medidas, dado o bom desempenho da atividade no 1º semestre. A expectativa é de foco em estímulos ao consumo e mercado de trabalho, sinalizando mudança de postura para questões estruturais.
      Na Europa, o plano fiscal plurianual, de 2 trilhões de euros entre 2028 e 2035, impulsionará segurança, competitividade e transição energética. Apesar de resistências de países mais austeros, esse aumento reforça perspectivas de crescimento fiscalmente sustentado na região. Os dados correntes de atividade surpreenderam positivamente, reduzindo a pressão sobre o BCE para cortar juros.
      Nos EUA, o cenário de crescimento estabilizado foi reforçado pela aprovação do projeto orçamentário (OBBB) e por dados que indicaram impacto menor da guerra comercial do que o estimado, reduzindo temores de desaceleração abrupta. Ainda assim, efeitos tarifários começaram a aparecer nos preços de bens, e o FED optou por aguardar mais dados, sem sinalizar cortes de juros, diante da pressão inflacionária e mercado de trabalho ainda aquecido.
      No Brasil, a melhora nas perspectivas globais tende a favorecer a atividade e os ativos de risco. No entanto, a guerra tarifária também gerou repercussão interna, com incertezas elevadas. Apesar de cerca de metade das exportações terem sido isentas, a crise extrapolou o campo econômico, aproximando Judiciário e Executivo.
      A retórica nacionalista fortaleceu o governo, revertendo a queda de popularidade e abrindo espaço para apoio financeiro a empresas afetadas por meio de crédito extraordinário. Os dados de inflação mostraram desaceleração nos alimentos e núcleos, enquanto a atividade reduziu ritmo apenas de forma incipiente, sem prejudicar o mercado de trabalho, que segue resiliente.
      O BCB sinalizou manutenção dos juros por tempo prolongado, diante dos riscos de reaceleração da atividade no segundo semestre.
    • ABSOLUTE ICATU I PREV - 29.242.441/0001-81

      (Julho de 2025)

      Atribuição
      Em termos de resultado, o fundo apurou perdas principalmente no livro de moedas, onde carregou a maior alocação de risco, através das posições vendidas em dólar – especialmente contra o euro, o dólar australiano e o dólar de Cingapura. Por outro lado, a posição comprada em dólar e vendida na moeda de Hong Kong obteve ganhos. Em bolsas, houve perdas nas posições compradas, especialmente em mercados emergentes. As posições aplicadas em juros no Brasil e nos EUA deflagraram perdas, bem como a posição tomada na Europa.
      Posicionamento
      Sob a ótica de alocação, o fundo reduziu a utilização de risco. Ainda que em outro patamar, posições vendidas em dólar seguem como a principal alocação, principalmente contra o euro, o peso mexicano e o dólar de Cingapura. Em juros, houve redução da posição aplicada em taxas locais e aumento da aplicada em juros americanos. O livro de bolsa não conta com posições relevantes no momento.
    • ABSOLUTE ATENAS ICATU PREVIDÊNCIAFIC FI RF CP - 47.612.701/0001-45

      (Julho de 2025)

      ATENAS: Debêntures CDI/Bancários (46%); FIDCs (4%); Debêntures Infra (1%) | Duration 1,2
      -x-
      Debêntures CDI e Bancários
      O mercado de crédito privado institucional manteve trajetória positiva em julho, com leve compressão nos níveis de remuneração devido ao equilíbrio entre maior oferta primária e vendas pontuais de tesourarias.
      A estratégia permaneceu conservadora, com foco em ativos de alta qualidade — principalmente instrumentos bancários de primeira linha e emissões primárias com prêmios superiores aos pares. Mantiveram-se níveis elevados de caixa próximos ao limite da banda de alocação, garantindo flexibilidade para aproveitar oportunidades em momentos de estresse. O movimento de compressão foi mais evidente em debêntures AAA, que compõem a maior parte da carteira, resultando em performance alinhada ao carrego.
      Estruturados
      A alocação permaneceu neutra, seguindo estratégia dos meses anteriores. Em julho, houve participação em duas novas emissões alinhadas ao perfil buscado, com diversificação de garantias e prazos mais curtos.
      A atuação manteve proximidade com originadores, visando identificar oportunidades para futuras alocações.
      Debêntures Incentivadas
      Julho apresentou compressão generalizada dos spreads (queda média de 4 a 5 bps), favorecendo o desempenho. O mercado primário teve emissões com prêmios negativos e prazos longos, muitas malsucedidas, mas com alta demanda.
      A Medida Provisória 1.303/2025, que prevê fim da isenção fiscal para novas debêntures de infraestrutura emitidas a partir de 2026 (com alíquota de 5%), provocou corrida de investidores e empresas para aproveitar condições vigentes.
      A recomendação seguiu pela redução da duration aos níveis mínimos como proteção contra possíveis correções nos prêmios de risco.
  • ACE CAPITAL

    ACE CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Julho de 2025)

      EUA: As negociações comerciais evoluíram positivamente, com destaque para o acordo com a União Europeia, que inclui tarifa de 15% sobre importações (abaixo do que vinha sendo ameaçado) e compromissos de compras de US$ 750 bi e investimentos de US$ 600 bi nos EUA , embora considerados majoritariamente simbólicos. A redução das tensões também envolve Japão e Reino Unido, o que deve diminuir a incerteza comercial nos próximos meses. No plano doméstico, os dados de atividade seguem fracos, com desaceleração do consumo e forte queda na geração de empregos (média de 35 mil/mês até julho, ante 150 mil até junho). Acreditamos que o crescimento deve se recuperar gradualmente a partir do 4º tri, com efeito dos cortes de impostos. Mantemos expectativa de dois cortes de juros pelo Fed, em setembro e dezembro, mas reconhecemos risco crescente de afrouxamento adicional diante da piora recente nos dados.
      Brasil: Os sinais de desaceleração da economia tornaram-se mais evidentes. Apesar de o mercado de trabalho seguir resiliente, o conjunto de indicadores econômicos divulgados recentemente tem surpreendido para o lado mais fraco, levando a revisões baixistas das projeções de crescimento para o segundo trimestre. Há incerteza sobre o ritmo da atividade no 2º semestre, diante da expectativa de aumento nos gastos fiscais, especialmente com precatórios. A inflação corrente tem mostrado melhora, com surpresas baixistas em alimentação e bens, contribuindo para queda nas projeções de 2025. O espaço para cortes de juros permanece limitado, com o BC devendo manter a Selic em patamar elevado até o início de 2026. Contudo, entendemos que as condições para o início de corte começam a se tornar mais concretas à medida que a inflação e o câmbio evoluem favoravelmente. No cenário político, a imposição de tarifas pelos EUA sobre produtos brasileiros elevou a incerteza, ainda que o impacto tenha sido mitigado por exceções posteriores. A tensão aumentou também com a aplicação da Lei Magnitsky a um ministro do STF, fato inédito e com potenciais repercussões institucionais. O ambiente segue desafiador, exigindo cautela na condução da política econômica.
    • ACE CAPITAL PREVIDÊNCIA ICATU FIC MULTIMERCADO - 48.212.959/0001-17

      (Julho de 2025)

    • ACE CAPITAL FIC FI MULTIMERCADO - 34.774.662/0001-30

      (Julho de 2025)

      O Ace Capital FIF CIC Multimercado RL registrou ganho de 0,61% em julho; ganho de 17,32% no acumulado dos últimos 12 meses; e acumula retorno de 75,75% desde seu início em 30/09/2019.
      – O livro de Moedas e Cupom Cambial registrou perda de -0,33%, apesar da redução que havíamos feito na posição direcional vendida em dólar.
      – O livro de Valor Relativo teve ganho de +0,26%.
      – Já o livro e Renda Variável contribuiu positivamente, com +0,10%, beneficiado por posições direcionais de S&P.
      – Em julho, o livro de Renda Fixa teve perda de -0,49%, impactado principalmente por posições aplicadas em juros locais e internacionais, que sofreram com o movimento de abertura das taxas observada no mês.
  • ADAM CAPITAL

    ADAM ICATU PREV FIC FIM

    • COMENTÁRIO GERAL
      O mês de Julho trouxe resultados expressivos para nossos fundos. Os multimercados entregaram 3,58% no mês, ou 280% do CDI, enquanto os fundos de previdência fecharam com média de 2,15%, equivalente a 168% do CDI.
      A performance seguiu nossa tese principal: dólar forte contra o real e ganhos na posição comprada em bolsa americana. Em geral, continuamos mais otimistas com a economia dos EUA e cautelosos com ativos brasileiros. No fim do mês, realizamos lucros na posição de bolsa americana, considerando o nível de preços e para equilibrar o portfólio, que já está comprado em dólar.
      Nas outras estratégias, seguimos com posições compradas em ouro e alocações menores em títulos do Tesouro americano, iene e euro.
      O fundo de renda fixa ativa mantém uma postura cautelosa em relação ao Brasil, operando com risco reduzido e volatilidade baixa. Essa abordagem reforça nosso compromisso em entregar resultados, alinhado às características do perfil de investidor conservador (público-alvo do fundo).
    • ADAM ICATU PREVIDENCIÁRIO FICFIM- 25.681.955/0001-82

      (Julho de 2025)

  • ALASKA ASSET MANAGEMENT

    ALASKA ASSET

    • ALASKA 100 ICATU PREVIDENCIÁRIO FI MM- 34.081.155/0001-11

      (Julho de 2025)

      O fundo Alaska 100 Long Only Icatu Prev FIF FIM obteve um retorno de -11,08%, inferior aos -0,79% do benchmark IMA-B e aos -4,17% do Ibovespa. A contribuição mais significativa do fundo, que possui alocação próxima a 100% em ações, veio do setor de industrials, enquanto do lado negativo o destaque veio do setor de varejo.
      O fundo segue posicionado aproximadamente 100% em ações, sendo as duas posições mais relevantes dos setores de educação e de varejo.
    • ALASKA 70 ICATU PREV FIM- 29.722.458/0001-36

      (Julho de 2025)

      O fundo Alaska 70 Long Only Icatu Prev FIF FIM obteve um retorno de -7,39%, inferior aos -0,79% do benchmark IMA-B. A contribuição mais significativa do fundo, que possui alocação próxima a 70% em ações e o restante em renda fixa, veio do setor de industrials, enquanto do lado negativo o destaque veio do setor de varejo.
      O fundo segue posicionado aproximadamente 70% em ações, sendo as duas posições mais relevantes dos setores de educação e de varejo.
  • APEX CAPITAL

    APEX CAPITAL

    • APEX LONG BIASED ICATU PREVIDENCIÁRIO FIM 70 - 29.732.909/0001-16

      (Julho de 2025)

      No mês de Julho de 2025, o fundo Apex LB Icatu 70 apresentou retorno de -3,93% contra um CDI de 1,28%. Não tivemos setores contribuidores no período. Os destaques negativos foram Consumo Cíclico, Saúde, Serviços Financeiros e Utilidade Pública. O fundo terminou o mês com uma exposição líquida de 43,3%, bruta de 83,8% e setorial bruta de 25,0% em Caixa, 24,1% em Renda Fixa Inflação, 19,3% em Serviços Financeiros, 18,5% em Consumo Cíclico, 13,7% em Utilidade Pública, 12,0% em Energia, 7,1% em Indústria, 4,0% em Materiais Básicos, 3,8% em Saúde e 3,2% em Consumo não Cíclico.

    • APEX LONG BIASED ICATU PREVIDÊNCIA FIM 49 - 20.814.969/0001-03

      (Julho de 2025)

      No mês de Julho de 2025, o fundo Apex LB Icatu 49 apresentou retorno de -3,14% contra um CDI de 1,28%. Não tivemos setores contribuidores no período. Os destaques negativos foram Consumo Cíclico, Saúde, Serviços Financeiros e Utilidade Pública. O fundo terminou o mês com uma exposição líquida de 30,0%, bruta de 58,1% e setorial bruta de 44,8% em Caixa, 43,7% em Renda Fixa Inflação, 13,4% em Serviços Financeiros, 12,8% em Consumo Cíclico, 9,5% em Utilidade Pública, 8,3% em Energia, 4,9% em Indústria, 2,8% em Materiais Básicos, 2,6% em Saúde e 2,2% em Consumo não Cíclico.

  • ARX INVESTIMENTOS

    ARX INVESTIMENTOS

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Julho de 2025)

      O FOMC (Federal Open Market Committee) manteve a taxa de juros entre 4,25% e 4,50% em sua última reunião. Contudo, dados de julho do mercado de trabalho indicaram um arrefecimento econômico, aumentando as expectativas por um corte na próxima reunião. Donald Trump fechou novos acordos comerciais com parceiros como Coreia do Sul, Japão, União Europeia e Indonésia. Em troca de tarifas reduzidas, esses países se comprometeram a investir trilhões de dólares nos EUA. A economia exibiu sintomas mistos no segundo trimestre. O mercado de trabalho seguiu aquecido, com a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) registrando a taxa de desemprego mais baixa da série histórica. Entretanto, setores cíclicos e crédito mostraram desaceleração, com indicadores antecedentes de atividade indicando fraqueza. A inflação corrente tem vindo melhor, especialmente com alimentação e produtos industriais surpreendendo para baixo, devido à queda nos preços das commodities e à valorização do real. Ainda assim, a inflação seguiu acima da meta. A tensão comercial com os EUA trouxe novas incertezas para o cenário. Trump assinou um decreto que aplica sobretaxa de 40% sobre as exportações brasileiras. Segundo o MDIC, 45% das exportações brasileiras foram isentas. Porém, produtos relevantes, como café, carne e cacau continuam impactados. O Copom (Comitê de Política Monetária) manteve a taxa Selic em 15%, conforme o esperado, e o comunicado hawkish reforçou a intenção de manter os juros elevados por um período prolongado. Contudo, com a atividade econômica mais moderada, eleições se aproximando e a depender do desenrolar da política monetária dos Estados Unidos, há dúvidas sobre a duração do ciclo.
    • ARX TARGET ICATU PREV FIC FIM - 31.353.579/0001-08

      (Julho de 2025)

      Os ativos brasileiros enfrentaram turbulência em julho, refletindo o impacto das tarifas comerciais anunciadas pelo presidente Donald Trump sobre as exportações brasileiras para os Estados Unidos, com início previsto para 6 de agosto. A medida, justificada por questões políticas, incluindo sanções contra ministros da Suprema Corte e outros agentes políticos, elevou a volatilidade dos ativos. As isenções para cerca de 700 produtos trouxeram algum alívio parcial no final do mês, porém o receio de uma escalada do conflito tarifário e uma deterioração na relação com os EUA, principal economia global, intensificaram a cautela dos investidores. Em meio de tantas incertezas, o mercado de crédito high grade passou ileso mais uma vez, sustentado pelo fluxo de recursos para a renda fixa e o carrego elevado propiciado por uma taxa de juros de 15%. Apesar de entendermos que o tarifaço em si tenha poucos impactos diretos sobre emissores que acessam o mercado de crédito high grade, uma escalada das tensões comerciais e políticas com os Estados Unidos pode trazer impactos severos sobre outras variáveis econômicas com efeitos negativos na qualidade creditícia destes emissores. O risco de crédito trouxe contribuições positivas no mês. Os prêmios de risco permaneceram estáveis e não houve destaques positivos ou negativos nos portfólios. Para frente, acreditamos que qualquer deterioração nas expectativas macroeconômicas pode se traduzir em volatilidade nos prêmios de crédito como observamos no final de 2024. Entendemos que há pouca visibilidade sobre o próximo ciclo político no Brasil e quais serão seus reflexos em termos de política econômica, o que, somado a um ambiente macroeconômico bastante desafiador para empresas brasileiras no curto prazo, exige uma abordagem cautelosa em relação ao risco de crédito.

    • ARX INCOME ICATU PREV FIM - 03.879.361/0001-48

      (Julho de 2025)

      O fundo mantém uma carteira balanceada, com limite de até 49% em renda variável, replicando a nossa estratégia ARX Income, e o restante da carteira alocado em títulos públicos, balanceados entre LFTs e NTN-Bs. Os principais geradores de alfa foram Embraer, Petrobras e Vale, enquanto os principais detratores do mês foram B3, Assaí e Yduqs. Apesar de ter sofrido ao longo do mês devido à decisão do governo Trump de elevar as tarifas das exportações brasileiras de 10% para 50%, a ação da Embraer apresentou uma forte recuperação na última semana do mês, após os EUA decidirem isentar aeronaves civis da nova tarifa adicional de 40%. Por outro lado, a ação da B3 foi impactada pelo fluxo negativo gerado pelo receio dos efeitos adversos da nova tarifa. A ação do Assaí também recuou, linha com a queda generalizada das companhias ligadas à atividade doméstica, após anúncio da medida. Seguimos com o cenário base de crescimento moderado da economia brasileira, devido ao quadro fiscal desafiador. Os principais fatores de risco globais, como um potencial desaceleração mais aguda da economia mundial ou um aumento das taxas de juros mais longas dos países desenvolvidos, perderam força nos últimos meses, mas ainda não foram totalmente dissipados. As principais teses de investimento do Fundo estão nos setores de bancos, energia elétrica, mineração, serviços financeiros e petróleo.

    • ARX INCOME QUALIFICADO ICATU PREV 100 FIC FIA- 37.355.672/0001-20

      (Julho de 2025)

      O fundo apresentou retorno negativo em julho, os maiores geradores de alfa foram Embraer, Petrobras e Vale, enquanto os principais detratores do mês foram B3, Assaí e Yduqs. Apesar de ter sofrido ao longo do mês devido à decisão do governo Trump de elevar as tarifas das exportações brasileiras de 10% para 50%, a ação da Embraer apresentou uma forte recuperação na última semana do mês, após os EUA decidirem isentar aeronaves civis da nova tarifa adicional de 40%. Por outro lado, a ação da B3 foi impactada pelo fluxo negativo gerado pelo receio dos efeitos adversos da nova tarifa. A ação do Assaí também recuou, em linha com a queda generalizada das companhias ligadas à atividade doméstica, após anúncio da medida. Seguimos com o cenário base de crescimento moderado da economia brasileira, devido ao quadro fiscal desafiador. Os principais fatores de risco globais, como um potencial desaceleração mais aguda da economia mundial ou um aumento das taxas de juros mais longas dos países desenvolvidos, perderam força nos últimos meses, mas ainda não foram totalmente dissipados. As principais teses de investimento do Fundo estão nos setores de bancos, energia elétrica, mineração, serviços financeiros e petróleo.

    • ARX DENALI ICATU PREV FIC FI RF CP - 31.353.579/0001-08

      (Julho de 2025)

    • ARX K2 INFLAÇÃO CURTA FIM CP - 32770526/0001-47

      (Julho de 2025)

      Os ativos brasileiros enfrentaram turbulência em julho, refletindo o impacto das tarifas comerciais anunciadas pelo presidente Donald Trump sobre as exportações brasileiras para os Estados Unidos, com início previsto para 6 de agosto. A medida, justificada por questões políticas, incluindo sanções contra ministros da Suprema Corte e outros agentes políticos, elevou a volatilidade dos ativos. As isenções para cerca de 700 produtos trouxeram algum alívio parcial no final do mês, porém o receio de uma escalada do conflito tarifário e uma deterioração na relação com os EUA, principal economia global, intensificaram a cautela dos investidores. Em meio de tantas incertezas, o mercado de crédito high grade passou ileso mais uma vez, sustentado pelo fluxo de recursos para a renda fixa e o carrego elevado propiciado por uma taxa de juros de 15%. Apesar de entendermos que o tarifaço em si tenha poucos impactos diretos sobre emissores que acessam o mercado de crédito high grade, uma escalada das tensões comerciais e políticas com os Estados Unidos pode trazer impactos severos sobre outras variáveis econômicas com efeitos negativos na qualidade creditícia destes emissores. O risco de crédito trouxe contribuições positivas no mês. Os prêmios de risco permaneceram estáveis e não houve destaques positivos ou negativos nos portfólios. Para frente, acreditamos que qualquer deterioração nas expectativas macroeconômicas pode se traduzir em volatilidade nos prêmios de crédito como observamos no final de 2024. Entendemos que há pouca visibilidade sobre o próximo ciclo político no Brasil e quais serão seus reflexos em termos de política econômica, o que, somado a um ambiente macroeconômico bastante desafiador para empresas brasileiras no curto prazo, exige uma abordagem cautelosa em relação ao risco de crédito. O risco de mercado trouxe contribuições negativas, devido aos juros futuros, que ficaram pressionados ao longo do mês com o tarifaço imposto ao Brasil, com algum alívio nos últimos dias após o anúncio das isenções para diversos produtos exportados pelo Brasil. Mantivemos a duration do portfólio em 3,3 anos.

  • ASA ASSET

    ASA ASSET

    • ASA HEDGE FIE ICATU FIC FIM - 46.329.038./0001-03

      (Junho de 2025)

      Em julho, a rentabilidade do ASA Hedge Prev foi negativa. A maior contribuição negativa foi da estratégia de juros, com responsabilidade majoritária do livro internacional e uma contribuição negativa ainda relevante do livro local. O livro de ações foi o maior contribuidor positivo no mês, com destaque para a estratégia internacional. O book de commodities teve resultado levemente negativo e o book de moedas teve um desempenho levemente negativo.
  • ATENA ICATU PREV

    ATENA ICATU

    • COMENTÁRIO GERAL
      O mês de julho foi marcado por movimentos heterogêneos nos spreads, com alguns ativos registrando fechamento e outros, abertura. Esse ambiente de maior dispersão impactou negativamente parte da carteira, limitando o desempenho do fundo no mês.
      Apesar disso, o carrego da carteira seguiu contribuindo positivamente, atenuando os efeitos adversos. Continuamos observando um mercado com spreads comprimidos e, nesse contexto, mantemos nossa estratégia focada em ativos de alta qualidade, com prêmio em relação ao risco assumido, priorizando papéis de baixa duration.
      Em bases constantes, o carrego da carteira permanece saudável, sustentando boas perspectivas para os próximos meses.
    • ATENA ICATU PREV RENDA FIXA FIE - 44.211.899/0001-67

      (Julho de 2025)

      O Atena Icatu apresentou rentabilidade de 1,26% no mês, representando 98,90% do CDI no período.

  • ATHENA CAPITAL

    ATHENA CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Julho de 2025)

    • ATHENA ICATU PREV FIM 49 - 26.680.218/0001-28

      (Julho de 2025)

      Atribuição de Performance
      Iguatemi e Natura foram as principais contribuições negativas. No caso de Iguatemi, não houve nenhum evento relevante no período. Já a Natura segue gerando dúvidas em relação aos possíveis efeitos colaterais da Onda 2 no México e, sobretudo, pela falta de solução para a operação da Avon Internacional, que continua representando um ponto de atenção importante pelo impacto no consumo de caixa (cash burn).
      Posicionamento Atual
      Não realizamos alterações relevantes na carteira durante o período.
    • ATHENA ICATU PREV FIM 70 - 29.045.319/0001-15

      (Julho de 2025)

      Atribuição de Performance
      Iguatemi e Natura foram as principais contribuições negativas. No caso de Iguatemi, não houve nenhum evento relevante no período. Já a Natura segue gerando dúvidas em relação aos possíveis efeitos colaterais da Onda 2 no México e, sobretudo, pela falta de solução para a operação da Avon Internacional, que continua representando um ponto de atenção importante pelo impacto no consumo de caixa (cash burn).
      Posicionamento Atual
      Não realizamos alterações relevantes na carteira durante o período.
  • ATLAS ONE INVESTIMENTOS

    ATLAS ONE

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Abril de 2025)

    • ATLAS ONE ICATU 70 - 33.520.932/0001-14

      (Abril de 2025)

       

  • AVANTGARDE ASSET MANAGEMENT

    AVANTGARDE

    • AVANTGARDE ICATU PREV 70 FIC FIM- 43.984.666/0001-34

      (Maio de 2025)

      Em maio, o fundo teve retorno de 2,62% contra 1,7% do IMA-B. Em 2025, o retorno
      acumulado do fundo é de 3,9% contra 7,41% do benchmark. Desde o início, o fundo tem 22,8%
      de retorno total contra 29,75% do IMA-B. Na perspectiva de risco, a volatilidade – desvio padrão
      anualizado – das cotas diárias do fundo, desde o início, está em 9,46% contra 4,86% do IMA-B. O
      fundo tem volatilidade alvo de 10% ao ano, bem próximo da volatilidade observada.
      O fundo entra em junho com 67% de alocação na estratégia Multifatores de renda variável
      e com 33% em renda fixa.
      O fundo entra em maio com 50% de alocação na estratégia Multifatores Absoluto de renda variável, 15% em BDRs
      e com 35% em renda fixa.
  • AZ QUEST INVESTIMENTOS

    AZ QUEST

    • COMENTÁRIO GERAL
      Nos EUA, a inflação de junho seguiu a expectativa, com pressões persistentes das tarifas, e o mercado de trabalho enfraqueceu, com criação de vagas abaixo do esperado e desemprego em alta. Esses fatores aumentam a chance de cortes na taxa de juros pelo Fed em breve. Politicamente, Trump anunciou tarifas recíprocas de 15% a 20%, incluindo acordos com União Europeia e Japão, estabelecendo uma tarifa média próxima a 15%.
      No Brasil, os EUA impuseram tarifas de 50% sobre exportações brasileiras, motivadas por questões políticas e judiciais, gerando incertezas. Estimamos impacto limitado no PIB (0,1% a 0,2%), mas com efeitos relevantes em setores específicos, que podem ser mitigados por planos governamentais e novos mercados. A atividade econômica no 2º trimestre decepcionou, com PIB trimestral revisado para 0,4%, mas as projeções anuais permanecem entre 2,1% e 2,3%. A inflação apresentou melhora, levando a revisões para baixo, reforçando a expectativa de cortes na Selic a partir de janeiro, com taxa terminal de 10,5% em 2026.
      Na Europa, a inflação total está em 2% e o núcleo em 2,3%, com PIB do 2º trimestre crescendo 0,1%, acima das expectativas, apesar das tensões comerciais. No Japão, a inflação permanece pressionada em torno de 3%. Na China, dados comerciais e de crédito surpreenderam positivamente, indicando economia robusta, enquanto o acordo comercial com os EUA segue incerto.
    • AZ QUEST RV PREV ICATU FIE FI MULTIMERCADO - 33.341.968/0001-30

      (Julho de 2025)

    • AZ QUEST PREV ICATU LUCE FIC FIRF CP - 23.883.385/0001-88

      (Julho de 2025)

      ‘O AZ Quest Prev Icatu Luce teve um rendimento de 1,32% no mês de julho, resultado um pouco acima da rentabilidade-alvo de longo prazo pensada para o fundo. As diversas estratégias apresentaram bons resultados, com destaque para a carteira de debentures hedgeadas.A carteira está 66% alocada, sendo 41% em debêntures. Os setores de maior alocação incluem Bancos, Elétricas e Saneamento Básico.
    • AZ QUEST INFLAÇÃO ATIVO PREV FIE FI RENDA FIXA - 34.442.059/0001-51

      (Julho de 2025)

      No mês de julho, o AZ Quest Inflação Ativo apresentou retorno negativo de 1,09%, abaixo dos -0,79% do benchmark. O desempenho foi impactado principalmente pela volatilidade desfavorável nas posições de juros nominais de curto prazo. Vale destacar que a duration da carteira permaneceu alinhada à do índice de referência, em consonância com o atual estágio do ciclo de política monetária.
    • AZ QUEST ICATU MULTI PREV FIC FIM- 18.534.967/0001-19

      (Julho de 2025)

      O mês foi marcado por elevada volatilidade e ajustes nas expectativas, motivados por desdobramentos geopolíticos e comerciais entre Brasil e Estados Unidos. O fundo registrou desempenho negativo, refletido principalmente nos livros de juros locais, bolsa internacional e bolsa brasileira.
      No livro de juros locais, o desempenho foi impactado pela concentração em juros nominais, resultando em retorno negativo. O livro de bolsa internacional também apresentou resultado desfavorável, com perdas concentradas no ETF EWZ via estruturas de opções e em ações do setor de tecnologia.
      Nas estratégias de bolsa brasileira, o resultado negativo decorreu principalmente das posições em ações small caps, que sofreram maior volatilidade. No livro de juros internacionais, o desempenho foi impactado por posições na parte curta da curva americana, estruturadas via opções, que buscaram capturar a desaceleração econômica dos Estados Unidos.
      O livro de inflação apresentou perda marginal, decorrente das posições em NTN-Bs no início do mês, que foram zeradas diante da volatilidade observada.
      Por fim, o livro de moedas foi o único a apresentar resultado positivo, favorecido pelas posições vendidas em euro e peso mexicano, beneficiadas pelo cenário externo adverso para essas moedas.
  • BAHIA ASSET MANAGEMENT

    BAHIA ASSET

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Abril de 2025)

    • BAHIA AM PREV ICATU FIC FIM- 39.281.314/0001-45

      (Abril de 2025)

  • BOCOM BBM CCVM S.A.

    BOCOM BBM

    • COMENTÁRIO GERAL

      No mercado local, mantemos o direcionamento dos nossos portfólios para nomes com elevada qualidade de resultados, prazos mais curtos, risco-retorno ajustados e em setores defensivos da economia.

    • BOCOM BBM PREV ICATU FIE I QUALIFICADO FIM CP - 44.098.220/0001-75

      (Julho de 2025)

      Em julho, o fundo obteve retorno de 1,27%, o equivalente a 99,4% do CDI. No ano de 2025, o retorno está em 7,63%, o equivalente a 98% do CDI. Nos últimos 12 meses, o retorno acumulado foi de 12,37%, o equivalente a 99% do CDI. O resultado do mês pode ser explicado objetivamente pelos ganhos de carrego e fechamento de spread dos ativos locais. O mercado de crédito privado continuou amplamente funcional, com volume elevado de negociações no mercado secundário, apesar do menor volume de emissões no mercado primário e captação dos fundos. Encerramos o mês com 13,44% de caixa no fundo, 101 ativos em carteira de 61 emissores distintos, taxa de carrego da carteira (antes de custos) equivalente a CDI+ 0,85% e duration de 1,39 anos.

  • BNP PARIBAS ASSET MANAGEMENT

    BNP PARIBAS

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Julho de 2025)

    • BNP PARIBAS ICATU SEG FI RF PREV CP - 22.809.036/0001-53

      (Julho de 2025)

      No cenário externo vimos em julho uma recuperação do Dólar frente às principais moedas, mas não parece ser uma reversão de tendência. O Presidente Trump voltou à carga com a definição das tarifas, fazendo com que a aliquota média ficasse próxima a 20%. Para o Brasil foi imposto 50%, com exceções que ajudam a relativizar parcialmente. Nosso mercado sentiu o impacto com alta no Dólar e nas curvas de juros. A boa notícia vem da queda da inflação corrente e implícita abrindo espaço para o BC poder antecipar o ciclo de queda de juros para o início de 2026

  • PLURAL

    BRASIL PLURAL CRÉDITO CORPORATIVO ICATU PREV CP FIC FIRF

    • BRASIL PLURAL CRÉDITO CORPORATIVO ICATU PREVIDÊNCIA CP FIC FIRF - 23.263.359/0001-57

      (Julho de 2025)

      Atribuição de performance:
      No mês de julho a performance foi em acima do CDI. No ano e na janela de 12 meses, o resultado também está acima do índice. Esse resultado é justificado por uma abertura dos spreads de crédito, movimento que pode ser entendido como uma reversão dos consecutivos fechamentos nos meses anteriores. Entendemos que os patamares atuais estão saudáveis e com expectativa de estabilização. Devido à alta demanda pelos ativos da classe, o fluxo no mercado secundário segue bastante comprador e os primários têm sido demandados.
      No Brasil, em julho, o COPOM decidiu por manter a SELIC no mesmo patamar (15% a.a.). Conforme a última ata publicada, o conjunto dos indicadores de atividade econômica tem apresentado certa moderação no crescimento, mas por outro lado, o mercado de trabalho permanece com bastante dinamismo. Importante ressaltar que as expectativas de inflação para 2025 e 2026 definidas no Boletim Focus – divulgado em 25/07 – ainda se encontram acima da meta, o que pode ser sinal de uma SELIC alta por tempo mais prolongado que o esperado pelo mercado. Somado às incertezas fiscais do cenário interno, a guerra tarifária voltou aos holofotes, com a confirmação de 50% de tarifa em produtos brasileiros nos EUA. Vale mencionar também que esse confronto tributário gerou um efeito político não esperado: o aumento da popularidade do atual presidente Lula, muito movido pela narrativa de que as atitudes do Trump fossem meramente políticas e não econômicas.
      Em relação ao mercado primário, no mês de julho, optamos por entrar em duas novas emissões, nos mantendo seletivos em meio a um pipeline aquecido. Estamos focados em capturar novas oportunidades no mercado que se alinhem com o perfil de risco de cada estratégia. Buscamos também manter a duration do fundo e a parcela em caixa baixa.
      Posicionamento Atual:
      O fundo encontra-se alocado em 72,01% em ativos de crédito privado indexado ao CDI (52,92% em debêntures, 2,84% em FIDCs e 16,25% em CDBs/letras financeiras) e 27,99% em caixa.
      A duration do portfólio é de 1,57 ano e da parcela alocada em crédito privado é de 1,85 ano.
  • BOGARI CAPITAL

    BOGARI VALUE ICATU PREV FIM

    • BOGARI VALUE ICATU PREV FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO FIFE - 30.453.235/0001-08

      (Julho 2025)

      Atribuição:
      No mês o fundo teve as empresas abaixo como destaques de atribuição de performance:
      Positivas: Suzano
      Negativas: Localiza, Assai, Stone, Rumo, Energisa
      Posicionamento jul/25:
      A precificação dos ativos continua atrativa e o retorno prospectivo de nossa carteira elevado em relação a patamares históricos. O fundo tem posições concentradas nos setores de energia elétrica, financeiro, energia, aluguel de carros e logística. No setor de energia elétrica temos como destaque posições na Energisa, Copel, Equatorial e Eneva. No setor financeiro seguimos com posições no Inter, Stone e Itausa. No setor de energia temos como destaque Vibra Energia, em aluguel de carros temos Localiza e em logística temos posição na Rumo.
    • BOGARI VALUE ICATU PREV FIM - 29.722.437/0001-10

      (Julho de 2025)

  • BTG PACTUAL ASSET MANAGEMENT

    BTG PACTUAL

    • COMENTÁRIO GERAL
      O mês de julho foi marcado por uma piora dos preços dos ativos no Brasil. O anúncio pelo Governo Trump na primeira quinzena do mês de que implementaria uma tarifa de 50% nos produtos exportados do Brasil para os EUA foi um dos principais fatores, já que seria potencialmente a maior tarifa aplicada. Outro fator que contribuiu para a alta da taxa de juros e valorização do dólar global foi abertura de juros na curva americana.
      No Brasil, no penúltimo dia do mês, os EUA isentaram cerca de 50% dos produtos da pauta brasileira, portanto, a tarifa efetiva a ser imposta no dia 6 de agosto deve ficar um pouco abaixo de 30% ante 40% esperado em meados do mês. O impacto deve ser limitado na atividade econômica, visto que as exportações totais representam cerca de 18% do PIB, sendo apenas cerca de 12% disso para os EUA.
      Em relação à política monetária, o COPOM manteve a taxa Selic em 15% como esperado, mas o comunicado foi um pouco mais duro do que o esperado, pois (i) a projeção recuou de 3,6% para 3,4% (enquanto esperávamos 3,3%), (ii) apesar da desaceleração dos indicadores econômicos, o BC indicou que a moderação estava em linha com o esperado e (iii) o comitê manteve o viés de alta da taxa de juros caso julgue que a taxa atual não seja suficiente para levar a inflação para meta.
    • BTG PACTUAL ICATU CONSERVADOR FICFI RF CRÉD PRIV PREV - 02.782.911/0001-43

      (Julho de 2025)

    • BTG PACTUAL ICATU CRÉDITO CORPORATIVO PREV FI EM COTAS DE FI MULTIMERCADO CP - 44.803.170/0001-80

      (Julho de 2025)

       

    • PACIFICO ICATU PREV FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO - 35.504.169/0001-63

      (Julho de 2025)

    • BTG PACTUAL PGBL CRED CORP ICATU FIC FIM CP - 8918752/000148

      Vimos em Julho, após um mês anterior lateral, boa performance em nossa estratégia, fortalecida pelo ajuste positivo nos preços de parte de nossas posições, além de carrego favorável da carteira, ainda que tenhamos posição conservadora em geral. Casos menos triviais voltaram a se valorizar no mercado com um todo, conduzindo demais posições em rumo positivo e trazendo bom resultado à carteira. Ainda que o mercado siga escasso em termos de atratividade, capturamos bom retorno de novas alocações, essencialmente via mercado primário, onde compramos volume e que se valorizaram bem, tais como Petrorio e Tim. Seguimos reticentes quanto a ativos de maior duration mas, quando entendemos que há algum prêmio embutido, montamos maior posição, como ambas citadas. Além disso, continuamos prezando por manter os parâmetros de alocação da carteira, aumentando emissores bancários e corporativos que temos conforto. Temos hoje uma alocação ao redor de 35% em debêntures e 20% em bancos e imaginamos seguir assim no curto prazo. Olhando afrente, esperamos que o resultado siga positivo, com baixa volatilidade, principalmente se considerarmos a complexidade existente no mercado diante de eventos locais e externos e que confrontam com a percepção de risco em geral. A classe de crédito, ainda que apertada em spread, segue oferecendo refúgio aos investidores que buscam bons retornos e menor risco, principalmente pelo aspecto técnico favorável existente e que temos dificuldade de ver minguando. Seguimos animados com a dinâmica e protegidos por maior conservadorismo, maior caixa e menor duration da carteira.

    • BTG PACTUAL ICATU SEG DINÂMICO 49 FIQ FIM PREV - 2786593/000199
      Os principais destaques negativos foram Natura (-18,28%) e Assaí (-16,43%). O mês foi marcado por uma aversão a risco generalizada no Brasil causado pelas tarifas impostas pelos Estados Unidos. O ganho de popularidade do governo, que conseguiu capitalizar em cima desse evento, contribuiu para uma maior deterioração da performance dos ativos de risco. Nesse cenário, as ações que mais sofreram foram, além das diretamente impactadas pelas tarifas, aquelas ligadas diretamente à economia doméstica, como Natura e Assaí.
    • BTG PACTUAL ICATU SEG MODERADO FIQ FIM PREVIDENCIÁRIO - 3384182/000130
      Os principais destaques negativos foram Natura (-18,28%) e Assaí (-16,43%). O mês foi marcado por uma aversão a risco generalizada no Brasil causado pelas tarifas impostas pelos Estados Unidos. O ganho de popularidade do governo, que conseguiu capitalizar em cima desse evento, contribuiu para uma maior deterioração da performance dos ativos de risco. Nesse cenário, as ações que mais sofreram foram, além das diretamente impactadas pelas tarifas, aquelas ligadas diretamente à economia doméstica, como Natura e Assaí.
  • BUTIÁ INVESTIMENTOS

    BUTIÁ

    • BUTIÁ TOP ICATU SEG PREVIDÊNCIA FIRF CP - 30.507.510/0001-10

      (Maio de 2025)

      Em maio, o BUTIÁ TOP ICATU SEG PREVIDÊNCIA FIRF CP apresentou rentabilidade de + 1,20% (105,6% do CDI). Nos últimos 12 meses, o fundo acumula retorno de +12,22% (103,3% do CDI). Ao final do mês, o carrego bruto encerrou em CDI +0,95% e a duration de 1,49 anos.
  • CANVAS CAPITAL

    CANVAS ICATU PREV

    • COMENTÁRIO GERAL
      O mês de julho foi marcado por uma depreciação acentuada dos ativos locais, especialmente em função da imposição de tarifas aos produtos nacionais destinados aos Estados Unidos e também em função do avanço da política monetária local para o patamar mais restritivo dos últimos 20 anos.
      Acreditamos que, apesar da manutenção de um ambiente político bastante volátil tanto no cenário local quanto no externo, o nível de preço dos títulos locais permanece sugerindo exposição relevante da carteira a este fator de risco. Seguimos convencidos de que a taxa de juro real local declinará significativamente nos próximos 12 meses.
    • CANVAS ICATU PREV FICFIM PREV- 24.405.282/0001-75

      (Julho de 2025)

      ‘- Estratégia do Fundo: O Canvas Enduro Prev é gerido pela mesma equipe do Canvas Enduro, de acordo com a mesma filosofia de investimento, tendo como objetivo a geração de retorno absoluto no longo prazo, com uma rigorosa política de controle de risco. O fundo segue uma estratégia multimercado macro combinada com estratégia em ações e apenas investe em mercados líquidos.
      – Atribuição de Performance: O Canvas Icatu fechou o mês de julho com rentabilidade de -0.52%. No ano, o resultado acumulado é de 6.68% (86% do CDI).
      O book de juros teve perdas no mês, com a estratégia nominal fechando com resultado ligeiramente negativo, e juros reais sofrendo perdas mais relevantes. Em câmbio, o fundo teve resultado neutro, com posições vendidas em real. A estratégia de renda variável, com posições em ações específicas, teve resultado negativo.
      – Posicionamento atual: O fundo encerrou o mês com posições em juros nominais aplicadas na parte intermediária da curva. Também continuou com posições aplicadas em papeis atrelados à inflação, principalmente na parte intermediária da curva. Em renda variável, o fundo permaneceu com posições compradas em ações específicas. Em câmbio, posição vendida no Real via futuros.
  • CAPITÂNIA INVESTIMENTOS

    CAPITÂNIA

    • COMENTÁRIO GERAL
      O sonho de uma ‘terceira via’ para as eleições de 2026 no Brasil perdeu força recentemente, dissipando as esperanças do Centro. A principal causa da retração de investidores não foi o receio de sanções externas, que não se concretizaram, mas o ressurgimento de um cenário eleitoral polarizado.
      A reação do mercado foi negativa e imediata. O real desvalorizou-se 3,1% em relação ao dólar, o Ibovespa registrou uma queda de 4,2%, e o IFIX, índice de fundos imobiliários, perdeu 1,4%. No mercado de juros, as taxas das NTNBs com vencimento em dez anos subiram de 7,06% para 7,44%, revertendo a melhora gradual observada desde março. Da mesma forma, as taxas de juros nominais para janeiro de 2027 avançaram de 14,09% para 14,35%.
      Apesar do choque, o Brasil perdeu apenas uma parte dos ganhos acumulados no ano. O Ibovespa ainda sustenta uma alta de 21% em dólares, sem romper o suporte de 130.000 pontos, e o real mantém uma valorização de 9%. As projeções de crescimento do PIB para 2025 permanecem em 2,2%, a inflação parece contida e o resultado fiscal até junho continua sendo o mais favorável desde 2015 (excetuando-se 2022).
      Seguimos observando uma certa volatilidade nos ativos de mercado. Neste mês em específico, em função de toda situação envolvendo as tarifas do Presidente Donald Trump e suas ramificações políticas, as curvas de juros no país se mostraram adversas à risco. Com isto, principalmente os ativos atrelados ao IPCA +, contaram com aberturas e trouxeram a volatilidade citada.
      Do lado positivo tivemos a recompra da debênture de Codesa que resultou em ganho. Esta refere-se a uma operação que carregamos desde agosto de 2022 com carrego de CDI + 6%.
      Mantemos nosso viés de cautela para os ativos de maneira geral, mas acreditamos que estamos bem-posicionados em termos da composição de carrego dos ativos versus o risco.
    • CAPITÂNIA CREDPREVIDÊNCIA ICATU FIC FIRF CP 27.239.065/0001-40

      (Julho de 2025)

  • CLARITAS INVESTIMENTOS

    CLARITAS INVESTIMENTOS

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Julho de 2025)

      O fundo está passando por um processo de transição estratégica, com o encerramento da gestão macro e a reestruturação de sua carteira. Essa mudança visa oferecer maior previsibilidade e resiliência ao portfólio, alinhando-se ao atual cenário de mercado e à nova diretriz de gestão da casa.

    • CLARITAS ICATU PREV FIE FIC FIM- 37.627.900/0001-73

      (Julho de 2025)

      A performance do período reflete, majoritariamente, a alocação em caixa, uma vez que o fundo encontra-se em fase de transição. Em breve, iniciaremos as alocações dentro do novo mandato, com foco em crédito privado de alta qualidade e títulos soberanos, conforme a nova diretriz da estratégia.

  • CONSTÂNCIA INVESTIMENTOS

    CONSTÂNCIA INVESTIMENTOS

    • COMENTÁRIO GERAL
      No Brasil, após muito “vai e vem”, Donald Trump assinou o decreto que impõe as famigeradas tarifas de 50% às exportações, mas, além de estender a carência da vigência (originalmente, em 01 de agosto, agora dia 06), isentou grande parte dos bens exportados: minérios (ferro, estanho, alumínio); combustíveis (petróleo, gás natural, carvão); insumos químicos e fertilizantes; polpa e papel; energia; produtos de informática e telecomunicações, dentre outros. O único produto em montante relevante que ainda sofrerá com a nova taxação é o café.
      Fato é que a percepção de risco novamente aumentou para com o mercado brasileiro, levando a uma queda de 4,17% do Ibovespa no mês, resultado não apenas da realização de lucros, como também de nova aversão ao risco doméstico – indo em consonância com a tese de que o capital que adentrara o país pelo primeiro semestre era de caráter muito mais quantitativo (movimento de beta) e não ‘fundamentalista’.
    • CONSTÂNCIA ICATU PREV FIM CP- 33.768.898/0001-00

      (Julho de 2025)

      O fundo Constância Previdenciário apresentou um resultado de -1,67% em julho, contra 1,28% do CDI.
      Nessa estratégia, setorialmente, os principais resultados positivos foram oriundos de Indústrias enquanto os setores de Consumo Discricionário e Utilities apresentaram as principais perdas.
      Parte da posição short é feita através de futuro de Ibovespa (“Others” na tabela abaixo), e o resultado dessa estratégia foi positiva em 140bps, por conta da forte queda do Ibovespa no mês.
      Houve perdas marginais (-16bps) nas posições aplicadas em NTNBs e NTNFs.
  • CONSTELLATION ASSET MANAGEMENT

    CONSTELLATION

    • COMENTÁRIO GERAL

      Muitas das empresas do nosso portfólio estão entregando lucros robustos com boas perspectivas futuras, mas estão negociando a múltiplos baixos que refletem incertezas macroeconômicas. Neste contexto, estamos focados em construir um portfólio com as melhores oportunidades disponíveis, aproveitando o momento para concentrar a alocação em empresas de alta qualidade a preços atrativos. Nosso foco permanece nos fundamentos: lucros sólidos e valuations atrativos, mas mantemos um olhar atento ao cenário macroeconômico no Brasil.

    • CONSTELLATION ICATU 70 PREV FIM- 30.178.912/0001-19

      (Junho de 2025)

      O Constellation Icatu 70 Prev FIM alta de 0,70% vs. 1,33% do Ibovespa em junho de 2025. Os principais setores contribuidores no mês foram os setores financeiro, bens de capital e tecnologia. Por outro lado, os setores de saúde e utilities foram os principais detratores de performance. O alpha negativo do mês é explicado sobretudo pela nossa menor exposição ao setor de commodities, quando comparado ao índice. Além disso, o setor de utilities hoje é nosso segundo maior overweight em relação ao índice e sua performance ruim foi um detrator de alpha. Esse foi o melhor primeiro semestre do Ibovespa desde 2016. Não houve mudanças relevantes no portfólio e o fundo está com pouco caixa.

  • CTM INVESTIMENTOS

    CTM GÊNESIS

    • CTM GÊNESIS ICATU FIM PREV - 39.687.570/0001-37

      (Abril de 2025)

       

  • DAEMON INVESTIMENTOS

    DAEMON INVESTIMENTOS

    • DAEMON ETHOS PREV ICATU FIE - 50.698.062/0001-97

      (Junho de 2025)

      O Daemon Ethos apresentou um retorno positivo 1,04% em junho, acumulando -3,78% no ano. As estratégias de Ações, Índices de Ações e Moedas impactaram positivamente o retorno do fundo, enquanto as estratégias de Commodities Agrícolas, Commodities Industriais e Juros contribuíram negativamente para a performance do fundo no mês.

  • DAHLIA CAPITAL

    DAHLIA CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Maio de 2025)

      O governo americano continuou mais conciliatório e, apesar da incerteza sobre o resultado da guerra tarifária, ficou claro que o número será bem menor do que o do Liberation Day. Isso, combinado com uma temporada de resultados positiva nos Estados Unidos, levou os índices americanos a performarem bem. O mês também foi marcado pela dúvida sobre o fiscal americano e a trajetória da dívida, pressionando a taxa longa americana a atingir uma nova máxima no ano. O dólar continua nas mínimas de 3 anos e ajudando os outros mercados globais, especialmente os emergentes e o Brasil. Outro fator que contribuiu para o movimento foi o Banco Central confirmando as suspeitas do mercado de que estaria no final do ciclo de aperto monetário. Tivemos resultados positivos nas posições compradas em todos os setores da bolsa brasileira, além da posição aplicada em juros nominais no Brasil.

    • DAHLIA GLOBAL ALLOCATION - 35.432.385/0001-40

      (Maio de 2025)

      O fundo Dahlia Global é um fundo multimercado macro que tem como objetivo construir um portfólio balanceado, englobando principalmente ações, moedas, juros e commodities. Essa combinação visa reduzir o nível de risco do fundo, focando também na preservação de capital. Aumentamos levemente nossa alocação em risco, especialmente em ações. Mantemos posições ativas em ações internacionais, incluindo Estados Unidos, além de hedge em juros. Tivemos ganhos nas posições compradas em ações americanas e pequenas perdas nos hedges em juros.

    • DAHLIA AÇÕES FIA - 30.858.733/0001-22

      (Maio de 2025)

      ‘Com o dólar no mundo nas mínimas de 3 anos, os mercados emergentes continuaram a performar bem, em especial o Brasil. Outro fator que contribuiu para o movimento foi o Banco Central confirmando as suspeitas do mercado de que estaria no final do ciclo de aperto monetário. Maio foi mais um mês de ganhos em todos os setores do portfólio. O fundo Dahlia Ações tem como objetivo investir nas melhores empresas do Brasil, através de um portfólio balanceado, aproveitando o conhecimento do time na análise macro e fundamentalista das ações. Estamos posicionados, principalmente, em 3 setores: Bancos, Utilities e Cíclicos domésticos.

    • DAHLIA TOTAL RETURN - 30.317.454/0001-51

      (Maio de 2025)

      ‘Ainda falando de cenário, mas com impacto direto no Dahlia Total Return, outro fator que contribuiu para o movimento foi o Banco Central confirmando as suspeitas do mercado de que estaria no final do ciclo de aperto monetário. Tivemos resultados positivos nas posições compradas em todos os setores da bolsa brasileira, além da posição aplicada em juros nominais no Brasil. O fundo Dahlia Total Return tem como objetivo ter um portfólio balanceado, com foco em ações no Brasil, mas também com posições em ações no exterior, renda fixa, moedas e commodities. Aumentamos, de maneira geral, a posição no Brasil, que hoje concentra todo o risco do fundo, com posições ativas em ações, juros e moeda.

    • DAHLIA GLOBAL 50 ICATU PREV FIC FIM - 38.033.115/0001-55

      (Maio de 2025)

       

  • DAO CAPITAL LTDA

    DAO CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Abril de 2025)

    • DAO DEFENDER LONG SHORT ICATU PREV FICFI MULTIMERCADO - 46.415.130/0001-96

      (Maio de 2025)

  • EQUITAS INVESTIMENTOS

    EQUITAS INVESTIMENTOS

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Julho de 2025)

      Em julho, nossos fundos apresentaram desempenho negativo. O Equitas Selection recuou 10,4%, o Equitas High Convictions caiu 9,6%, e o Equitas Global Vision teve desvalorização de 1,0%. Este resultado negativo foi fortemente impactado pela queda expressiva de ações diretamente ligadas ao desempenho da economia doméstica, especialmente Lojas Renner (-16,4%), Localiza (-14,5%) e Ecorodovias (-10,0%). Nossas posições estruturais também sofreram com a piora do cenário para ações brasileiras, com quedas em 3Tentos (-9,8%), Orizon (-11,0%) e VTEX (-9,6%). O Ibovespa caiu 4,2% no mês.
      No cenário internacional, o mercado acionário americano continuou sua robusta recuperação, ultrapassando novamente níveis máximos históricos. O índice S&P 500 avançou 2,2%, enquanto o Nasdaq Composite subiu 2,4%. A economia americana demonstrou resiliência, mantendo níveis elevados de atividade econômica e inflação controlada. Além disso, o governo Trump segue anunciando acordos comerciais importantes e bastante favoráveis aos EUA, como os recentemente firmados com Japão e Europa, contribuindo positivamente para o sentimento dos investidores.
      Já no mercado doméstico, o principal fator de deterioração do sentimento dos investidores foi o anúncio do governo Trump elevando tarifas de importação para 50% sobre diversos produtos brasileiros. Este “tarifaço” provocou uma intensa saída de investidores estrangeiros da bolsa brasileira, exacerbando uma tendência já observada desde o início do mês. Além do impacto econômico direto, o anúncio representou um avanço significativo no desgaste das relações diplomáticas entre os dois países, com os EUA alegando motivações políticas para justificar as medidas protecionistas.
      Internamente, o episódio desencadeou uma forte campanha midiática em torno do presidente Lula, retratado pelos principais veículos de comunicação como um líder patriótico enfrentando uma ameaça externa. Este movimento interrompeu temporariamente a tendência anterior de queda contínua na popularidade do presidente, segundo as mais recentes pesquisas eleitorais. Ainda é cedo para avaliar se este evento será suficiente para alterar definitivamente o quadro eleitoral para 2026, mas é inegável que ele trouxe uma dose considerável de incerteza a um cenário que, até então, parecia relativamente bem definido.
    • EQUITAS PREV II ICATU FIC FIA - 35.354.896/0001-91

      (Julho de 2025)

      Em julho, nossos fundos apresentaram desempenho negativo. O Equitas Prev II Icatu RL, caiu -8,84% . Este resultado negativo foi fortemente impactado pela queda expressiva de ações diretamente ligadas ao desempenho da economia doméstica, especialmente Lojas Renner (-16,4%), Localiza (-14,5%) e Ecorodovias (-10,0%). Nossas posições estruturais também sofreram com a piora do cenário para ações brasileiras, com quedas em 3Tentos (-9,8%), Orizon (-11,0%) e VTEX (-9,6%). O Ibovespa caiu 4,2% no mês.

    • EQUITAS PREV I ICATU FIC FIA - 35.371.732/0001-72

      (Julho de 2025)

      Em julho, nossos fundos apresentaram desempenho negativo. O Equitas Prev I Icatu RL, caiu -8,92%. Este resultado negativo foi fortemente impactado pela queda expressiva de ações diretamente ligadas ao desempenho da economia doméstica, especialmente Lojas Renner (-16,4%), Localiza (-14,5%) e Ecorodovias (-10,0%). Nossas posições estruturais também sofreram com a piora do cenário para ações brasileiras, com quedas em 3Tentos (-9,8%), Orizon (-11,0%) e VTEX (-9,6%). O Ibovespa caiu 4,2% no mês.

    • EQUITAS SELECTION FIC DE FIA - 12.004.203/0001-35

      (Julho de 2025)

      Em julho, nossos fundos apresentaram desempenho negativo. O Equitas Selection recuou 10,4%. Este resultado negativo foi fortemente impactado pela queda expressiva de ações diretamente ligadas ao desempenho da economia doméstica, especialmente Lojas Renner (-16,4%), Localiza (-14,5%) e Ecorodovias (-10,0%). Nossas posições estruturais também sofreram com a piora do cenário para ações brasileiras, com quedas em 3Tentos (-9,8%), Orizon (-11,0%) e VTEX (-9,6%). O Ibovespa caiu 4,2% no mês.

  • FINACAP INVESTIMENTOS

    FINACAP INVESTIMENTOS

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Junho de 2025)

      O mês de junho foi marcado por um cenário internacional ainda volátil, com o conflito entre Irã e Israel, além da continuidade das negociações comerciais entre Estados Unidos e China. No ambiente doméstico, o mercado acompanhou com atenção o impasse envolvendo o IOF e a medida provisória que extingue a isenção de imposto de renda sobre os ativos incentivados, fatores que geraram ruídos ao longo do mês.

    • FINACAP ICATU PREV 70 FIM - 33.499.011/0001-17

      (Junho de 2025)

      O fundo entregou rentabilidade de +2,40%. Em 12 meses o retorno do fundo é de 12,66%. Desde o início, a estratégia entrega rentabilidade de 66,50%.
      As principais exposições setoriais são: Bancos (12,28%), Energia Elétrica (9,44%), Petróleo e Gás (5,69%), Material de transporte (5,82%), Exploração de Imóveis (5,37%), Mineração (5,07%), Seguradoras (5,16%), Varejo e Consumo (4,23%), Telecomunicações (4,23%), Papel e Celulose (3,94%), Siderurgia e Metalurgia (3,31%), Construção Civil (2,28%), Agronegócio (0,78%), Tecnologia (0,52%) e Transporte (0,29%).
      As principais contribuições setoriais para o desempenho em agosto foram:
      Construção Civil (+0,40%), Telecomunicações (+0,40%), Seguradoras(+0,35%), Varejo e Consumo (+0,35%), Material de transporte (+0,32%), Petróleo e Gás (+0,30%), Siderurgia e Metalurgia (0,22%), Papel e Celulose (+0,12%), Exploração de imóveis (+0,09%), Mineração (+0,05%), Transporte (0,02%), Outros (0,00%), Tecnologia (-0,03%), Bancos (-0,05%), Agronegócio (-0,05%), Energia Elétrica (-0,27%).
  • FORPUS CAPITAL

    FORPUS CAPITAL

    • FORPUS 100 ICATU PREV FIC FIA 38.281.397/0001-00

      (Julho de 2025)

      O Forpus 100 Icatu Prev FIC FIA caiu 4,62% em julho contra uma queda de 0.79% do IMA-B no mesmo período. Os destaques negativos do mês foram posições compradas nos
      setores de Utilidade Pública (-1,42%), Financeiro (-0,98%), Consumo e Varejo (-0,57%) e Óleo e Gás (-0,57%).
      Os destaques positivos do mês foram posições compradas nos setores de Indústria (0,38%) e Papel e Celulose (0,1%).
      Apesar do aumento da volatilidade, mantemos nossa visão construtiva de que haverá alternância de poder no próximo ciclo eleitoral. Caso ocorra uma piora adicional dos mercados ao
      longo do segundo semestre, enxergamos potenciais oportunidades para a construção de posições táticas em derivativos, com foco no cenário eleitoral.
  • IGGY INVESTIMENTOS

    FUNDAMENTA

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Abril de 2025)

    • ICATU SELEÇÃO JÚPITER PREVIDENCIÁRIA FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO 31.248.087/0001-44

      (Abril de 2025)

  • GALAPAGOS CAPITAL

    GALAPAGOS CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Abril de 2025)

    • GALÁPAGOS ICATU DARWIN PREVIDENCIA GLOBAL FICFI MM - 37.279.513/0001-93

      (Abril de 2025)

  • GARDE INVESTIMENTOS

    GARDE ASSET MANAGEMENT

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Abril de 2025)

    • GARDE ARAMIS ICATU PREV FIC FIM 29.275.210/0001-74

      (Abril de 2025)

    • GARDE PARIS ICATU QUALIFICADO FIC FIM - 41.867.393/0001-12

      (Abril de 2025)

  • GAUSS CAPITAL

    GAUSS ICATU PREV FIC FIM

    • GAUSS ICATU PREV FIC FIM- 26.343.792/0001-90

      (Maio de 2025)

      No mês de abril, o Gauss Icatu Prev FIC FIM registrou ganhos de 1.73%. Ao longo do mês, observamos um cenário bastante conturbado, com um aumento relevante da volatilidade geral dos mercados. O Liberation Day e, posteriormente, os diversos reveses na aplicabilidade das tarifas, ajudaram a fortalecer a narrativa de estagflação na economia americana, levando o dólar a se enfraquecer globalmente e os juros e a bolsa americana a caírem. No Brasil, os mercados reagiram com resiliência ao embaraço global ao mesmo tempo que o Banco Central mostrou sinais mais brandos para a condução da política monetária, conduzindo a uma performance positiva tanto para o Real quanto para a Bolsa e, em maior intensidade, a queda dos juros.
      Nesse sentido, os índices globais tiveram um desempenho misto (S&P 500: -0.8%, DAX: +1.5%, TOPIX: +0.3%), o dólar se enfraqueceu (DXY: -4.5%) e os juros fecharam (UST 10yr: -4bps). No local, os ativos tiveram performance positiva (IBOV: +3.7%, USDBRL: -0.7%, DI jan27 -105bps). O fundo registrou ganhos em bolsas e moedas de desenvolvidos. Do lado negativo, foram registradas perdas em crédito e bolsa local.
      Posicionamento: Em abril, no portfólio de juros, mantivemos nossa posição tomada no Canadá contra aplicado nos EUA e adicionamos uma posição aplicada no juro real americano. Em moedas, aumentamos nossa venda no dólar, seguimos comprados na Lira turca e no Real e vendidos no Peso colombiano e no Yuan chinês. Em commodities, aumentamos a venda no Petróleo e mantivemos comprados no ouro. Por fim, em bolsas, seguimos comprados em bolsa americana, alemã, japonesa e brasileira.

       

       

  • GEOCAPITAL

    GEOCAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL
      Julho foi novamente marcado por uma forte valorização das empresas de tecnologia, com destaque para Nvidia, Microsoft, Alphabet, Oracle e AMD. O setor respondeu pela maior parte da performance dos principais índices globais no período.
      A estratégia Geo Flagship encerrou o mês com queda de -1,3%, acumulando valorização de +2,1% no ano. O principal detrator foi Novo Nordisk, cuja ADR recuou 32%, impactando negativamente a rentabilidade do fundo em aproximadamente -1,3 p.p. ASML, Equifax e Adobe também contribuíram negativamente, com impactos individuais entre -0,3 p.p. e -0,4 p.p.
      Na última semana do mês, a Novo Nordisk revisou suas projeções de crescimento e lucratividade para o ano fiscal e anunciou a nomeação de um novo CEO. Durante a teleconferência, a empresa citou os efeitos da continuidade da venda de versões manipuladas de semaglutida nos EUA, apesar das restrições impostas pelo regulador local. Incorporamos esse cenário mais desafiador aos nossos modelos e seguimos acompanhando a situação de perto. Ainda assim, mantemos a posição, por avaliarmos que a companhia segue bem-posicionada em um mercado com oportunidades significativas no tratamento da obesidade.
      Após a correção, Novo Nordisk passou a ser negociada a 13x o lucro projetado para este ano, patamar semelhante ao observado em empresas do setor que enfrentaram perda abrupta de receita e lucro em decorrência do fim de patentes importantes, o que não é o caso aqui. Como referência, a Regeneron negociava a 14x após a perda da exclusividade da Eylea, e a AbbVie a 16x após a Humira. No caso da Novo Nordisk, a exclusividade da semaglutida (princípio ativo de Ozempic e Wegovy) está assegurada até 2032 nos mercados mais rentáveis, e a empresa possui um pipeline robusto de medicamentos em estágios avançados, que devem suceder a molécula ao longo dos próximos anos. Vemos, portanto, um desconto exagerado no múltiplo atual.
      Do lado positivo, Microsoft (+8%), Alphabet (+9%) e Thermo Fisher (+16%) contribuíram individualmente com +0,4 p.p. a +0,6 p.p. para a performance do fundo no mês, impulsionadas por resultados trimestrais sólidos. Destaque para a Microsoft, com crescimento de 39% no Azure, refletindo a forte demanda por serviços de nuvem e inteligência artificial.
      Ao longo do mês, aumentamos a exposição em Thermo Fisher e Inditex, e aproveitamos a queda da ADR de Novo Nordisk para ampliar marginalmente a posição. Por outro lado, encerramos as posições em Diageo, Waste Management, Mettler Toledo e L’Oréal, diante da piora na relação risco-retorno, embora sigamos acompanhando essas companhias pela qualidade de seus modelos de negócio.
      A seguir, nossas 10 principais posições no fundo Geo Flagship ao final de julho de 2025 (em ordem decrescente de representatividade no portfólio):
      Microsoft
      LVMH
      Deere
      Alphabet
      Airbnb
      Equifax
      Thermo Fisher
      Adobe
      Zoetis
      Novo Nordisk
      O fundo fechou o mês com retorno de 1,6%, acumulando 0,7% nos últimos 12 meses. O portfólio terminou o mês com 28 ativos, com destaque para setores de Serviços Financeiros, Equipamentos Médicos e Saúde, Tecnologia, Mídia e Aviação & Viagens. As 10 maiores posições do fundo representam 59% do patrimônio.
      Atribuição de performance: Microsoft Corporation, Thermo Fisher, Alphabet, LVMH e Deere & Company.
      Reforçamos, assim, nossa convicção na importância de manter um portfólio composto por empresas de alta qualidade, com modelos de negócio robustos, vantagem competitiva clara e balanços sólidos, como forma de atravessar com consistência diferentes regimes de mercado. Agradecemos a confiança e reiteramos nosso compromisso de avaliar continuamente o portfólio, com foco em empresas de alta qualidade, elevada convicção e boa relação risco-retorno.
  • GENOA CAPITAL

    GENOA

    • COMENTÁRIO GERAL
      O mês foi marcado pela revisão das expectativas sobre a desaceleração da economia dos EUA. O mercado de trabalho mostrou força acima do esperado.
      Apesar disso, os primeiros indicadores de agosto trouxeram revisões de dados anteriores e reacenderam as projeções de desaceleração à frente. Nesse cenário, o Federal Reserve deve dar início ao ciclo de corte de juros em setembro.
      No Brasil, os indicadores apontam possível perda de fôlego da atividade, ainda partindo de um nível elevado. O Banco Central sinaliza o fim do atual ciclo de aperto monetário.
    • GENOA CAPITAL CRUISE PREV ICATU FIC FIM - 42.535.455/0001-51

      (Julho de 2025)

      As principais contribuições positivas para a rentabilidade do mês vieram das posições em juros globais e das apostas direcionais de renda variável, refletindo a percepção de uma desaceleração econômica mais pronunciada em algumas economias após a imposição de tarifas.
      As posições em moedas globais e em juros locais impactaram negativamente o desempenho, diante de surpresas no mês que revelaram uma resiliência maior do que a esperada na economia norte americana.
      Em menor escala, contribuíram negativamente as posições na moeda local.
  • GIANT STEPS CAPITAL

    GIANT STEPS CAPITAL

    • GIANT PREV ICATU I FIE FIC FIM - 35.927.113/0001-11

      (Julho de 2025)

      Atribuição de Performance
      O fundo terminou o mês de julho com resultado positivo, porém abaixo do CDI. Os principais ganhos vieram das posições compradas em dólar contra uma cesta de moedas e compradas em commodities metálicas. As principais detratoras de performance foram as posições relativas em equities offshore e tomadas em juros locais.
      Posicionamento Atual
      O fundo começa agosto com viés no book de juros, com destaque para EUA e Brasil. O fundo inicia o mês comprado em dólar contra uma cesta de moedas, destaque para Real, e viés comprado em commodities energéticas e metálicas. No book de equities, viés long offshore e local.
    • GIANT PREV - 32847791/0001-86

      (Julho de 2025)

      Atribuição de Performance
      O fundo terminou o mês de julho com resultado positivo, porém abaixo do CDI. Os principais ganhos vieram das posições compradas em dólar contra uma cesta de moedas e compradas em commodities metálicas. As principais detratoras de performance foram as posições relativas em equities offshore e tomadas em juros locais.
      Posicionamento Atual
      O fundo começa agosto com viés no book de juros, com destaque para EUA e Brasil. O fundo inicia o mês comprado em dólar contra uma cesta de moedas, destaque para Real, e viés comprado em commodities energéticas e metálicas. No book de equities, viés long offshore e local.
  • GUEPARDO INVESTIMENTOS

    GUEPARDO

    • GUEPARDO ICATU 100 PREV 1 - 45.605.046/0001-72
      No mês de julho, o fundo recuou -2,2%, resultado superior ao do Ibovespa, que caiu -4,2%. O alpha positivo de 2,0 p.p. demonstra a boa seleção de ativos em um mês marcado por forte correção no mercado acionário brasileiro.
      O principal destaque positivo foi Fleury (FLRY3), com contribuição de +1,1 p.p., após o mercado reagir positivamente à notícia de uma possível fusão com a Rede D’Or. Gerdau (GGBR4) e Klabin (KLBN11) também contribuíram com +0,2 p.p. cada, refletindo fundamentos sólidos e resiliência setorial.
      Na ponta negativa, Allos (ALOS3) e Vulcabras (VULC3) impactaram com -1,1 p.p. cada, em um movimento de correção e realização. Rumo (RAIL3) também contribuiu negativamente com -0,9 p.p., diante de incertezas operacionais no curto prazo.
      No acumulado do ano, o fundo sobe 10,9%, superando levemente o Ibovespa (+10,6%) e gerando 0,2 p.p. de alpha. Em 12 meses, o fundo registra -0,6%, enquanto o Ibovespa sobe +4,2%, refletindo um período de maior volatilidade e seletividade no mercado acionário.
  • GUARDIAN GESTORA

    GUARDIAN GESTORA

    • GUARDIAN ICATU PREV FI RF CP - 45.386.487/0001-20
      Como estratégia principal o Fundo tem como objetivo buscar retorno aos seus cotistas através de investimentos em ativos financeiros de renda fixa, possuindo concentração de, no mínimo, 80% de seus recursos nessa classe de ativo. Além disso, o fundo destina-se exclusivamente a receber, diretamente, recursos referentes às reservas técnicas de Plano Gerador de Benefício (PGBL) e de Vida Gerador de Benefício (VGBL).
      Sendo assim, durante o mês de julho, o fundo rendeu 1,30% , o equivalente a 101,8% do CDI no período e 107,4% do CDI acumulado no ano. Como estratégia o fundo mantém a alocação em ativos com alta qualidade de crédito e duration mais curta para evitar a volatilidade de mercado. Sua estratégia é de classificação High grade planeja entregar uma rentabilidade superior ao seu banchmark de forma consitente. Atingindo, como planejado as rentabilidades mencionadas anteriormente.
  • HIX CAPITAL

    HIX CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL
      Em junho, mencionamos o alívio parcial nas tensões comerciais globais, após avanços em acordos e recuos pontuais dos EUA, além de um início de redirecionamento de fluxos para mercados emergentes, movimento do qual o Brasil começou a se beneficiar.
      Já julho foi marcado por fortes oscilações no Ibovespa. O índice passou de máximas históricas para a maior sequência de quedas diárias desde 2023, encerrando o mês com baixa de 4,17%. A volatilidade refletiu, em grande parte, a escalada nas tensões comerciais entre Brasil e Estados Unidos. Enquanto o mercado aguardava uma declaração de Trump para o início de agosto, o governo americano surpreendeu ao anunciar uma tarifa de 50%, mas ao mesmo tempo amenizou os impactos ao excluir diversos produtos brasileiros, incluindo de suco de laranja, aeronaves civis, celulose e produtos petrolíferos.
      Apesar do noticiário carregado, os principais eventos do mês tiveram impacto apenas indireto sobre nosso portfólio. As empresas que compõem a carteira foram pouco afetadas diretamente. Qualquer eventual saída de capital estrangeiro teria mais relação com a percepção macro de risco Brasil do que com os fundamentos específicos das companhias investidas.
      Ainda assim, nossa estratégia flagship acumulou valorização de 20% no ano. Embora esse desempenho expressivo possa gerar dúvidas sobre uma possível sobrevalorização dos ativos, a análise individual das empresas brasileiras revela outro cenário: o que se observou foi um leve aumento no apetite por emergentes, gerando apenas uma descompressão parcial dos prêmios de risco excessivos que vinham penalizando os ativos locais desde o fim de 2024.
      Concluímos, portanto, que o foco do investidor deveria estar na avaliação dos níveis de valuation e na existência de uma margem de segurança adequada, e não na tentativa de antecipar gatilhos de curto prazo. Sob essa ótica, o momento atual nos parece especialmente atrativo: os preços dos ativos seguem em patamares historicamente deprimidos, mesmo após a recuperação recente, oferecendo uma relação risco-retorno bastante assimétrica a favor do investidor de longo prazo.
      Diante disso, nossa decisão foi simples, embora não necessariamente confortável: manter a disciplina, ignorar o ruído de curto prazo e concentrar esforços nas oportunidades criadas por essa dissociação entre preço e valor. Sabemos que o mercado pode permanecer irracional por mais tempo do que gostaríamos, mas também sabemos que fundamentos sólidos acabam prevalecendo.
    • HIX ICATU PREVIDENCIÁRIO LONG ONLY QUALIFICADO FIC FIM 100 - 29.800.227/0001-01

      (Julho de 2025)

      O HIX PREV encerrou julho com retorno de -7,40%, enquanto o Ibovespa recuou -4,17%, o Small Caps -6,36% e o Icon -8,83%. No acumulado do ano, o Fundo registra alta de +17,21%, frente a 10,63% do Ibovespa, +11,63% do Small e +18,38% do Icon.
      As maiores contribuições de performance no mês vieram de SUZB (+0,23%), Hedge (+0,13%) e ABCB (+0,11%). Já os principais detratores foram PLPL (-1,81%), ORVR (-1,13%) e OPCT (-0,80%).
  • IBIUNA INVESTIMENTOS

    IBIUNA

    • COMENTÁRIO GERAL
      A reversão parcial da forte performance dos ativos brasileiros em julho sinaliza um segundo semestre mais desafiador, refletindo fundamentos domésticos mais frágeis. A dúvida central é se uma postura mais expansionista do Fed poderá compensar esse cenário adverso.
      No Brasil, a expectativa é de desaceleração econômica, com juros elevados (15% a.a.) restringindo a atividade. Apesar de o crescimento do PIB fechar o ano em 2,0%, espera-se estagnação nos trimestres finais. A inflação deve mostrar breve alívio em agosto, mas retomar alta no último trimestre, encerrando o ano em 4,9%, acima da meta pelo sexto ano seguido. As contas externas seguem em deterioração, com déficit em conta corrente chegando a 3,0% do PIB e fluxo financeiro negativo persistente, o que pode pressionar o real – especialmente pela sazonalidade cambial negativa no segundo semestre.
      No campo fiscal, o melhor momento do governo Lula III parece ter ficado para trás. Com o avanço dos gastos e precatórios, o superávit primário de 0,1% do PIB em junho deve se transformar em um déficit de 0,6% até dezembro, elevando o déficit nominal para 9,0% e fazendo a dívida pública saltar de 76,6% para 80% do PIB.
      No cenário político, o ambiente permanece ruidoso: o julgamento de Bolsonaro, a fragmentação da direita e as definições de candidaturas devem acirrar o quadro pré-eleitoral. A avaliação do governo pode melhorar com estratégias de marketing político antecipado, tornando o pleito de 2026 ainda mais indefinido e exigindo prêmios de risco maiores para os ativos brasileiros.
      Por outro lado, no cenário internacional, o Fed pode começar a cortar juros a partir de setembro, após ter mantido a taxa estável em 4,25% no primeiro semestre por receio do impacto inflacionário das tarifas. Com sinais de enfraquecimento do mercado de trabalho, espera-se que os cortes sigam até atingir o nível neutro em 2026. Isso favorece uma depreciação global do dólar, o que poderia aliviar pressões sobre o real e oferecer algum suporte aos ativos locais.
      Conclusão: embora uma política monetária mais acomodatícia nos EUA possa ajudar a mitigar parte dos riscos, os fundamentos domésticos seguem fragilizados. Dado o ponto de partida já valorizado dos ativos brasileiros, o cenário local tende a continuar conturbado no curto prazo.
    • IBIUNA ST PREV ICATU FIM CP - 45.511.041/0001-80

      Nesse contexto, mantemos um portfólio composto principalmente por posições aplicadas no exterior e um viés vendido na moeda americana em paralelo a um posicionamento mais conservador nos ativos do Brasil. Assim, a estratégia macro detém como principais posições: na renda fixa no Brasil, temos posições táticas aplicadas em juros nominais e seguimos com trades de valor relativo nas curvas de juros reais e de implícitas. No exterior, o risco segue focado em posições aplicadas em juros nominais em economias desenvolvidas e em países emergentes selecionados. Em moedas, temos uma exposição ao Dólar fraco principalmente via Euro concentrando o foco também na busca de oportunidades no segmento através de trades táticos que explorem alavancagem via opções de curto prazo. Na renda variável, reduzimos a exposição tática a índices futuros de ações nos EUA e no Brasil enquanto nosso time de equities segue com exposição a ações brasileiras mirando a captura de alfa puro via posições long-short não direcionais. Nos livros de crédito nosso time reduziu taticamente a alocação a papéis corporativos no Brasil diante de spreads apertados.

    • IBIUNA PREV ICATU FIC FIM - 18.041.877/0001-96

      (Julho de 2025)

      Nesse contexto, mantemos um portfólio composto principalmente por posições aplicadas no exterior e um viés vendido na moeda americana em paralelo a um posicionamento mais conservador nos ativos do Brasil. Assim, a estratégia macro detém como principais posições: na renda fixa no Brasil, temos posições táticas aplicadas em juros nominais e seguimos com trades de valor relativo nas curvas de juros reais e de implícitas. No exterior, o risco segue focado em posições aplicadas em juros nominais em economias desenvolvidas e em países emergentes selecionados. Em moedas, temos uma exposição ao Dólar fraco principalmente via Euro concentrando o foco também na busca de oportunidades no segmento através de trades táticos que explorem alavancagem via opções de curto prazo. Na renda variável, reduzimos a exposição tática a índices futuros de ações nos EUA e no Brasil enquanto nosso time de equities segue com exposição a ações brasileiras mirando a captura de alfa puro via posições long-short não direcionais. Nos livros de crédito nosso time reduziu taticamente a alocação a papéis corporativos no Brasil diante de spreads apertados.
  • ICATU VANGUARDA

    ICATU VANGUARDA

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Julho de 2025)

      A alta do dólar, a pressão sobre o Fed e as tarifas impostas ao Brasil marcaram o cenário econômico recente. A valorização do dólar em julho reverteu parte do bom desempenho dos ativos globais no 1º semestre. Dados fortes de atividade e emprego nos EUA sustentaram o movimento, mas também acenderam alertas sobre desaceleração e inflação. O Fed enfrenta um dilema: juros altos limitam cortes, e a inflação voltou a acelerar com o impacto das tarifas, gerando incertezas. Pressões políticas sobre o banco central aumentaram, com críticas de Trump, a saída de Adriana Krugler e a demissão da chefe do BLS, órgão que divulga dados econômicos.
      No Brasil, as tarifas de 40% impostas pelos EUA em abril afetaram negativamente os mercados, mas o impacto econômico direto é limitado, já que as exportações para os EUA representam menos de 2% do PIB. O governo tenta usar o episódio para reforçar o discurso de defesa da soberania, enquanto a aprovação presidencial segue em queda.
      O mercado mantém otimismo com a possibilidade de alternância de poder em 2026, na expectativa de um governo mais fiscalista. Já o Banco Central tende a manter os juros altos, dada a inflação acima da meta e o mercado de trabalho aquecido. Cortes de juros dependerão de sinais mais claros de desaceleração econômica ou melhora do câmbio.
    • ICATU VANGUARDA DIVIDENDOS FIA PREVIDENCIÁRIO - 36.617.562/0001-26

      (Junho de 2025)

    • ICATU VANGUARDA FIC FI RF PLUS PREV - 04.223.291/0001-38

      (Julho de 2025)

      Na parcela de risco de mercado, julho foi marcado por abertura nas curvas de juros reais e nominais. No cenário internacional, os acordos comerciais mais favoráveis aos EUA — em detrimento de Japão e União Europeia —, aliados ao tom mais hawkish do presidente do FED, sustentaram a reversão do movimento de enfraquecimento do dólar observado no mês anterior. No Brasil, o governo Trump anunciou tarifas de 50% sobre importações a partir de agosto, com exceções posteriores que abrangem cerca de 40% do volume. Os impactos macroeconômicos diretos parecem contidos, dada a baixa abertura comercial do país e a menor exposição aos EUA. O risco reside na pressão sobre setores específicos e na possibilidade de escalada tarifária em caso de retaliação. Além disso, observa-se o desafio do governo Lula em conduzir negociações diante do caráter político das tarifas e os consequentes impactos na popularidade do atual governo. Por fim, o COPOM decidiu interromper o ciclo de alta da Selic, mas manteve discurso firme, sinalizando que a taxa permanecerá elevada por período prolongado, com possibilidade de ajuste adicional caso o processo de desinflação se deteriore. Com isso, mantivemos posições aplicadas em juros reais, dados os níveis bastante elevados, e seguimos operando taticamente a duration do fundo via juros nominais.

    • ICATU VANGUARDA FOF FI MM PREV CRÉD PRIV - 33.520.911/0001-07

      (Junho de 2025)

    • ICATU VANGUARDA HEDGE FI MM PREV - 28.557.920/0001-24

      (Julho de 2025)

      No mês o IV Hedge FIM Prev rendeu 1,16%, contra 1,28% do CDI. Nos últimos 12 meses, o fundo acumula retorno de 5,57%, contra 12,54% do CDI.
      O Fundo destina-se a receber aplicações do público em geral. Busca entregar retornos acima do CDI, no longo prazo, com uma volatilidade esperada entre 2% e 5%, oferecendo liquidez de curto prazo a seus cotistas.
    • ICATU SEG GLOBAL EQUITY INCOME 10 FI MM PREVIDENCIÁRIO- 28.557.951/0001-85

      (Julho de 2025)

      No mês o fundo rendeu 0,81% e nos últimos 12 meses apresentou um rendimento de 7,40%. A parcela de inflação curta, que representa aproximadamente 87% encerrou o mês de julho com yield real médio de 8,88% e duration de 2,36 ano. A contribuição do IPCA para a rentabilidade das NTN-Bs foi de 0,34% no mês e 3,44% no ano.

    • ICATU SEG DURATION FI RF - 04.511.286/0001-20

      (Julho de 2025)

      Na parcela de risco de mercado, julho foi marcado por abertura nas curvas de juros reais e nominais. No cenário internacional, os acordos comerciais mais favoráveis aos EUA — em detrimento de Japão e União Europeia —, aliados ao tom mais hawkish do presidente do FED, sustentaram a reversão do movimento de enfraquecimento do dólar observado no mês anterior. No Brasil, o governo Trump anunciou tarifas de 50% sobre importações a partir de agosto, com exceções posteriores que abrangem cerca de 40% do volume. Os impactos macroeconômicos diretos parecem contidos, dada a baixa abertura comercial do país e a menor exposição aos EUA. O risco reside na pressão sobre setores específicos e na possibilidade de escalada tarifária em caso de retaliação. Além disso, observa-se o desafio do governo Lula em conduzir negociações diante do caráter político das tarifas e os consequentes impactos na popularidade do atual governo. Por fim, o COPOM decidiu interromper o ciclo de alta da Selic, mas manteve discurso firme, sinalizando que a taxa permanecerá elevada por período prolongado, com possibilidade de ajuste adicional caso o processo de desinflação se deteriore. Com isso, mantivemos posições aplicadas em juros reais, dados os níveis bastante elevados, e seguimos operando taticamente a duration do fundo via juros nominais.

    • ICATU SEG PRIVILEGE RF FICFI - 09.321.515/0001-68

      (Julho de 2025)

      No mês o fundo rendeu 1,25% em comparação a 1,28% do CDI. Nos últimos 12 meses, a performance do fundo foi de 11,54%, enquanto a do CDI foi de 12,54%. A parcela de crédito é composta principalmente pelo investimento em cotas do fundo Wm Renda Fixa Prev. CP, representando aproximadamente 24% do patrimônio fundo. O Wm Renda Fixa Prev. CP encerrou o mês com uma carteira de crédito com yield médio de 1,20% e duration de 2,46 anos.

    • ICATU VANGUARDA MULTIESTRATÉGIA MODERADO FC DE FI MM PREV - 04.223.314/0001-04

      (Julho de 2025)

      Na parcela de risco de mercado, julho foi marcado por abertura nas curvas de juros reais e nominais. No cenário internacional, os acordos comerciais mais favoráveis aos EUA — em detrimento de Japão e União Europeia —, aliados ao tom mais hawkish do presidente do FED, sustentaram a reversão do movimento de enfraquecimento do dólar observado no mês anterior. No Brasil, o governo Trump anunciou tarifas de 50% sobre importações a partir de agosto, com exceções posteriores que abrangem cerca de 40% do volume. Os impactos macroeconômicos diretos parecem contidos, dada a baixa abertura comercial do país e a menor exposição aos EUA. O risco reside na pressão sobre setores específicos e na possibilidade de escalada tarifária em caso de retaliação. Além disso, observa-se o desafio do governo Lula em conduzir negociações diante do caráter político das tarifas e os consequentes impactos na popularidade do atual governo. Por fim, o COPOM decidiu interromper o ciclo de alta da Selic, mas manteve discurso firme, sinalizando que a taxa permanecerá elevada por período prolongado, com possibilidade de ajuste adicional caso o processo de desinflação se deteriore. Com isso, mantivemos posições aplicadas em juros reais, dados os níveis bastante elevados, e seguimos operando taticamente a duration do fundo via juros nominais.

    • ICATU VANGUARDA MULTIESTRATÉGIA ARROJADO FIC FIM PREV - 03.537.456/0001-83

      (Julho de 2025)

      O fundo provê uma carteira balanceada, através de uma alocação entre as diversas classes de ativos disponíveis: Renda Fixa, Bolsa, Investimento no Exterior, Crédito, Multimercado e Imobiliário. No mês o fundo rendeu -1,78% contra 0,29% do IMAB5. Nos últimos 12 meses o fundo acumula retorno de 4,68% contra 8,28% do IMAB5.

    • ICATU VANGUARDA MINHA APOSENTADORIA 2030 FIC FIM PREV - 07.190.746/0001-54

      (Julho de 2025)

      A exposição dos ativos de risco depende da Data Alvo. Quanto mais perto da data final do fundo, menor a exposição a ativos de risco, logo o fundo terá uma carteira mais conservadora. Já durante a fase de constituição da reserva, fase inicial e intermediária dos investimentos, haverá maior propensão ao risco, uma vez que, o volume de poupança é menor e há tempo para a maturação dos investimentos. No mês o fundo rendeu 0,2% contra 0,29% do IMAB5. Nos últimos 12 meses, o fundo acumula retorno de 7,68% contra 8,28% do IMAB5.

    • ICATU VANGUARDA MINHA APOSENTADORIA 2040 FIC FIM PREV - 07.190.735/0001-74

      (Julho de 2025)

      A exposição dos ativos de risco depende da Data Alvo. Quanto mais perto da data final do fundo, menor a exposição a ativos de risco, logo o fundo terá uma carteira mais conservadora. Já durante a fase de constituição da reserva, fase inicial e intermediária dos investimentos, haverá maior propensão ao risco, uma vez que, o volume de poupança é menor e há tempo para a maturação dos investimentos. No mês o fundo rendeu -1,29% contra 0,29% do IMAB5. Nos últimos 12 meses, o fundo acumula retorno de 4,44% contra 8,28% do IMAB5.

    • ICATU VANGUARDA MINHA APOSENTADORIA 2050 FIC FIM - 35.636.610/0001-60

      (Julho de 2025)

      A exposição dos ativos de risco depende da Data Alvo. Quanto mais perto da data final do fundo, menor a exposição a ativos de risco, logo o fundo terá uma carteira mais conservadora. Já durante a fase de constituição da reserva, fase inicial e intermediária dos investimentos, haverá maior propensão ao risco, uma vez que, o volume de poupança é menor e há tempo para a maturação dos investimentos. No mês o fundo rendeu -2,63% contra 0,29% do IMAB5. Nos últimos 12 meses, o fundo acumula retorno de 3,56% contra 8,28% do IMAB5.

    • ICATU VANGUARDA FIC FI RF INFLAÇÃO CURTA PREV - 12.823.627/0001-21

      (Julho de 2025)

      O fundo encerrou o mês de julho com yield real médio de 8,88% e duration de 2,36 ano. A contribuição do IPCA para a rentabilidade das NTN-Bs foi de 0,34% no mês e 3,44% no ano.

    • ICATU VANGUARDA PÓS FIXADO FIRF PREV - 33.520.901/0001-63

      (Julho de 2025)

      No mês o IV Pós Fixado Prev rendeu 1,25%, contra 1,28% do CDI. Nos últimos 12 meses, o fundo acumula retorno de 12,08%, contra 12,54% do CDI.
      O produto tem por objetivo acompanhar a variação da taxa CDI, investindo em títulos soberanos brasileiros e operações compromissadas lastreadas nos títulos públicos. Fundo de baixíssima volatilidade que investe em LFT’s. O fundo é adequado para clientes com perfil extremamente conservador, ou que tenham interesse em preservar o capital em momentos de incertezas econômicas.
    • ICATU VANGUARDA ABSOLUTO FIRF CP PREV - 21.494.444/0001-09

      (Julho de 2025)

      No mês o IV Absoluto FIE rendeu 1,45%, contra 1,28% do CDI. Nos últimos 12 meses, o fundo acumula retorno de 11,93%, contra 12,54% do CDI.
      O produto é destinado a clientes que buscam investir em previdência privada, estando enquadrado à resolução 4.993 do CMN, e tem por objetivo entregar retornos superiores ao CDI através da alocação em ativos de crédito privado.
      A carteira de crédito, que representa 77,5% do patrimônio do fundo, possui um spread de 1,51% acima do CDI e duration de 2,56 anos.
    • ICATU VANGUARDA DIVIDENDOS INCOME - 14.188.156/0001-52

      No mês o IV Dividendos FIA PREV rendeu -3,84%, contra -4,18% do IBX. Nos últimos 12 meses, o fundo acumula retorno de 2,92%, contra 4,40% do IBX. O fundo tem como principais participações VALE3 – Vale (7,68%), PETR4 – Petrobrás (7,50%) e CPLE3 – Copel (6,86%).

    • ICATU VANGUARDA FIC DE FI RF INFLAÇÃO LONGA PREV - 04.228.716/0001-00

      O fundo encerrou o mês de julho com yield real médio de 7,34% e duration de 9,65 anos. A contribuição do IPCA para a rentabilidade das NTN-Bs foi de 0,34% no mês e 3,44% no ano.

    • ICATU VANGUARDA ABSOLUTO PLUS QUALI FIRF CP PREV - 45.444.101/0001-90

      (Julho de 2025)

      No mês o IV Absoluto Plus Qualificado rendeu 1,40%, contra 1,28% do CDI. Nos últimos 12 meses, o fundo acumula retorno de 13,04%, contra 12,54% do CDI.
      O produto é destinado ao Público Geral e tem por objetivo entregar retornos superiores ao CDI através da alocação em ativos de crédito privado.
      A carteira de crédito, que representa 66,8% do patrimônio do fundo, possui um spread de 1,57% acima do CDI e duration de 2,78 anos.
    • ICATU VANGUARDA ABSOLUTO II FIRF CP PREVIDENCIÁRIO - 46.685.502/0001-02

      (Julho de 2025)

      No mês o IV Absoluto II FIRF CP Prev rendeu 1,39%, contra 1,28% do CDI. Nos últimos 12 meses, o fundo acumula retorno de 12,79%, contra 12,54% do CDI.
      O fundo tem por objetivo entregar retornos superiores ao CDI através da alocação em ativos de crédito privado.
      A carteira de crédito, que representa 80,1% do patrimônio do fundo, possui um spread de 1,40% acima do CDI e duration de 2,54 anos.
    • ICATU VANGUARDA IGARATÉ FIM PREV - 46.192.463/0001-01

      (Julho de 2025)

      No mês o IV Igaraté FIM Prev rendeu -1,43%, contra -4,18% do IBX. As principais contribuições positivas para o desempenho do fundo em julho vieram dos setores de mineração e petróleo, com destaque para as posições em Vale e Petrobras. Por outro lado, os principais detratores foram os setores financeiro — com Itaú e BTG — e de consumo, com SmartFit e Arezzo. Adicionalmente, a menor exposição direcional somada às nossas posições em volatilidade contribuíram com um alfa de 150bps no mês. Atualmente, as principais apostas do fundo estão concentradas nos setores de Commodities, Bancos e Utilities, com destaque para as posições em Petrobras, Vale, Itaú e Eletrobras.
      Em relação aos movimentos do mês, iniciamos posição em Embraer, aumentamos a exposição em Petrobras, Klabin e Natura, e reduzimos as posições em SmartFit, Localiza e Prio.
    • ICATU SEG FICFI PRIVILEGE CONSERVADOR RF - 16.557.835/0001-87

      (Julho de 2025)

      O fundo compra cotas do fundo Icatu Seg FI RF Conservador Previdenciário (10.157.661/0001-89) que é gerido pela Icatu Vanguarda. O fundo máster compra basicamente títulos públicos pós-fixados e possui baixa exposição a crédito privado e títulos com risco de mercado. No mês o fundo rendeu 1,24% e nos últimos 12 meses 11,79%.

    • ICATU SEG BRASIL TOTAL FICFI MM - 12.053.727/0001-16

      (Julho de 2025)

      Esse fundo é um multimercado arrojado. Ele busca obter rentabilidade através de operações realizadas, preponderantemente, no mercado de títulos públicos de renda fixa emitidos pelo Tesouro Nacional atrelados ao IPCA (NTN-Bs) com vencimentos longos, e no mercado de derivativos de renda variável, com o limite de 49%. Com isso, o Fundo é indicado para clientes que buscam “comprar” o risco Brasil para o longo prazo, através da indexação em inflação e alocação em bolsa. No mês o fundo rendeu -4,52% e em 12 meses a rentabilidade acumulada é de -4,83%.

    • ICATU VANGUARDA ABSOLUTO TOTAL RETURN FIRF CP PREVIDENCIÁRIO - 46.762.380/0001-00

      (Julho de 2025)

      No mês o IV Absoluto TR FIE rendeu 0,42%. Em 12 meses o fundo acumula retorno de 7,98%, contra 12,54% do CDI. O portfólio de crédito privado é composto por 83 emissores diferentes, cuja exposição média representa 0,6% do patrimônio. Esta carteira apresenta spread médio de crédito de 1,61% e duration de 3,36 anos. O produto é destinado a clientes que buscam investir em previdência privada, estando enquadrado à resolução 4.993 do CMN. O Fundo tem como objetivo entregar retorno real (acima da inflação) no médio prazo e superior aos principais índices de curto prazo de renda fixa (CDI e IMAB5) através de todos os instrumentos de Renda Fixa existentes (título público, título privado, derivativos, juros, inflação, etc). Em função da filosofia do produto, o mesmo terá uma flexibilização bastante elevada na utilização de risco e de classe de ativos, tornando o produto atemporal. Na parcela de risco de mercado, operamos de acordo com as nossas convicções nas expectativas de juros e inflação futuras.

  • INDIE CAPITAL

    INDIE ICATU PREV FIM

    • INDIE ICATU PREVIDÊNCIA FIM - 29.732.967/0001-40

      (Julho de 2025)

      Julho reverteu a tendência positiva de retornos da bolsa brasileira, após anúncio dos EUA de tarifas de importação adicionais aos produtos brasileiros. Mesmo com a retirada, no final do mês, de ampla gama de produtos da lista que sofreria a taxação adicional de 40%, como petróleo, celulose, aeronaves e suco de laranja, os investidores estrangeiros encerraram o mês como vendedores de R$ 6,3 bilhões em renda variável local, após meses de fluxo positivo. No ano, os aportes dos investidores estrangeiros, incluindo o saldo de julho, somam R$ 20 bilhões positivos.
      O Ibovespa e o índice de Small Caps encerraram o mês com retornos de -4,2% e -6,4%, respectivamente.
      Os principais setores detratores de performance foram consumo, imobiliário e shopping. Acreditamos que a performance negativa desses setores no mês se deve a um movimento técnico, dado o fluxo negativo de investidores estrangeiros no mês e continuidade da retirada de capital dos investidores institucionais do mercado acionário. Na nossa visão, as teses do portfólio seguem inalteradas, uma vez que seus fundamentos não foram impactados.
      Durante o mês, aumentamos a exposição aos setores de saúde, consumo e materiais.
      Por outro lado, reduzimos a exposição aos setores de logística, distribuição de combustíveis (dentro do setor de energia) e serviços.
      As principais posições setoriais estão em consumo, utilidades públicas e energia.
      Encerramos o mês com 1,9% de caixa, ante 3,7% no final de junho.
    • INDIE ICATU PREV FIM - 29.732.967/0001-40 & INDIE 100 ICATU PREV FIC FIM 35.844.884/0001-45

      (Julho de 2025)

  • INTEGRAL INVESTIMENTOS

    INTEGRAL ICATU PREV FIRF CP

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Abril de 2025)

    • INTEGRAL ICATU PREVIDENCIÁRIO FI RF CP- 33.588.888/0001-84

      (Abril de 2025)

  • INTER ASSET

    INTER

    • INTER CONSERVADOR ICATU SEG PREV FIM CRED PRIV- 25.098.148/0001-31

      (Julho de 2025)

      Em julho, o fundo apresentou rendimento de 1,27%, equivalente a 99,78% do CDI. A carteira de crédito rendeu o equivalente a 107,18% do CDI, impulsionada pelos riscos corporativos. As principais contribuições positivas vieram principalmente do setor de saúde como um todo, que apresentou boa valorização durante o período em questão. Também podemos destacar os emissores PetroRio, Algar e Energisa como destaques de performance frente ao benchmark. Na parte de bancários, continuamos vendo marcações acima dos preços praticados no secundário, abrindo espaço para ganhos com futuras remarcações. Permanecemos com o foco em ativos de alta qualidade de crédito (76,30% alocado em títulos AAA e 17,05% entre AA+ e AA-, totalizando 93,35% nas faixas AAA e AA). A carteira de crédito possui carrego de CDI + 0,75% a.a. e duration de 1,55 ano
    • INTER SELECTION ARROJADO PREVIDENCIÁRIO ICATU FIM CP - 36.620.025/0001-35

      (Julho de 2025)

      O Inter Valor Prev 70 (que segue a mesma estratégia do Inter Ações Valor) se desvalorizou em -4,07%, ficando acima do benchmark em 0,10%. Em 2025, a performance do Inter Valor Prev 70 é de 16,39%, contra 10,63% do Ibovespa. Desde o início, em 04/11/2024, o Inter Valor Prev 70 apresentou uma rentabilidade de 8,04%, contra 1,96% do índice. Investidos em 25 empresas, seguimos em nossa estratégia ativa, com um caixa em torno de 4%. As que mais se valorizaram do nosso portfólio foram: Petrobras (+4,02%), Marcopolo (+2,31%), e Vale (+1,54%). Na outra ponta, os papéis que mais se desvalorizaram, foram: Valid (-14,02%), Cambuci (-10,34%) e Banco do Brasil (-10,82%).
    • INTER SELECTION TOP PREVIDÊNCIA ICATU FIM CP - 32.811.956/0001-60

      (Julho de 2025)

      De tempos em tempos falamos sobre riscos e incertezas, sendo que este último ocorre quando não é possível saber o que está por vir, deteriorando a “qualidade” do risco. Ambientes onde dados macroeconômicos dizem pouco sobre a trajetória econômica prospectiva, dominados por decisões arbitrárias e enviesadas geopoliticamente do governo Trump. Nesse contexto, a capacidade de prever cenários fica reduzida e posicionamentos defensivos ganham protagonismo.
      A roleta tarifária de Trump seguiu impondo desafios, criando incertezas que impactam negativamente confiança, consumo familiar e investimentos. Até agora, Trump saiu vitorioso nas tratativas, com economias cedendo aos termos americanos prometendo mais compras e investimentos em solo americano. Apesar da aprovação do pacote fiscal com impacto estimado de 3 tri USD no endividamento, observa-se aumento nas receitas tarifárias do Tesouro Americano, endereçando parte do problema fiscal.
      A bolsa americana se destacou, blindada ao risco tarifário global, amparada por economia resiliente, inflação cadente e expectativa de cortes do FED.Na zona do Euro, surpresas econômicas seguiram trajetória positiva, com destaque para produção industrial forte. O BCE interrompeu cortes com discurso mais duro, querendo ver efeitos tarifários, embora reconhecendo progressos inflacionários. A curva embute apenas um corte até 2º tri/2026.No Japão, expectativas inflacionárias seguem elevadas, sugerindo novos apertos de juros, desalinhado das demais economias desenvolvidas.
      Na China, atividade sustentada pelo setor manufatureiro. PIB do 2º tri superou expectativas, puxado pela indústria, com consumo e investimentos desacelerando. Negociações tarifárias caminham para nova postergação.
      No Brasil, o BC manteve juros estáveis após 7 altas consecutivas, sinalizando interrupção para observar efeitos defasados. Na atividade, leituras mostram perda de dinamismo em setores correlacionados aos juros. Expectativas FOCUS recuam há 10 semanas e inflação corrente mostra trajetória benigna, apesar do nível distante da meta. O risco tarifário externo dominou sobre indicadores domésticos positivos.
      Houve forte impacto em fluxo de saída, destacando-se a bolsa brasileira. No IOF, o STF deu vitória parcial ao governo, ajudando metas fiscais. Estabilizando notícias tarifárias, o Brasil segue bem-posicionado pelo ciclo monetário e possível assimetria baixista inflacionária.
      No comportamento dos ativos, IBOVESPA e Small Caps caíram 4,17% e 6,52% após 4 meses de alta. Na renda fixa, benchmarks performaram abaixo do CDI: IMA-B5 +0,29%, IMAB -0,79%, IMA-B5+ -1,52%, IRF-M +0,29%, CDI +1,28%. Real desvalorizou 3,10% contra dólar.
      Internacionalmente, SP500 valorizou 2,17% em nova máxima histórica, Russel 2000 +1,68%. Títulos americanos tiveram alta de rendimentos, vértices curtos (até 3 anos) com altas superiores a 20bps, longos (acima 10 anos) +12bps. DXY apresentou primeira alta mensal do ano: +3,19%. Nas commodities, petróleo subiu 6,37% e minério de ferro +8,04% após 5 meses de queda, zerando perdas anuais.
  • IP CAPITAL PARTNERS

    IP CAPITAL PARTNERS

    • IP PREVIDENCIA ICATU QUALIFICADO FIC FIM - 39.723.078/0001-70

      (Abril de 2025)

  • JGP

    JGP

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Abril de 2025)

    • JGP PREV MULTIMERCADO ICATU SEGUROS FIC FIM - 38.015.773/0001-14

      (Abril de 2025)

    • JGP AÇÕES ESG 100 PREVIDENCIÁRIO ICATU SEGUROS FIC FIA - 35.807.793/0001-30

      (Abril de 2025)

  • KADIMA ASSET MANAGEMENT

    KADIMA ASSET MANAGEMENT

    • COMENTÁRIO GERAL

      Durante o processo de desenvolvimento e seleção dos algoritmos que utilizamos na gestão de nossos fundos, buscamos aqueles que consigam gerar retorno de longo prazo consistente com o risco assumido. Faz parte deste processo a busca pela minimização de perdas em períodos de menor aderência dos modelos, isto é, durante os cenários de mercado desfavoráveis em relação aos drivers de performance das estratégias que compõem o portfólio dos fundos. Isso significa que buscamos depender o mínimo possível de cenários diversos nos mercados operados, ainda que evidentemente existam momentos melhores e piores para cada uma das estratégias.

    • ICATU KADIMA FIE PREV FIC FIM CP - 15.862.867/0001-23

      (Julho de 2025)

      O Icatu Kadima FIE Prev acumula uma rentabilidade desde o início de 222.58% (contra 200.08% do CDI). Nos últimos 12 meses, o fundo apresentou rentabilidade de 10.65% (contra 12.54% do CDI). Em 2025, o fundo acumula uma rentabilidade de 3.89% (contra 7.77% do CDI).
      A principal contribuição positiva em Julho veio do modelo de commodities na parcela internacional do fundo.
      No lado negativo, temos o modelo de fatores long-short como principal detrator, pela performance negativa da carteira comprada em ações. Além disso, o modelo de alocação sistemática entre diferentes classes de ativos também teve resultado negativo. Por fim, as operações nos DIs, tanto pelo modelo seguidor de tendências de curto prazo, como pelo de longo prazo, também contribuíram negativamente no mês.
      O fundo segue com alocações que visam uma otimização do portfólio de modelos matemáticos que possuímos, com as devidas restrições de legislação do segmento de previdência aberta. Acreditamos na capacidade do fundo de gerar bons resultados no longo prazo.
  • KAIRÓS CAPITAL

    KAIRÓS CAPITAL

    • KAIRÓS MACRO ICATU PREVIDÊNCIA FIE I FIM - 39.768.903/0001-52

      (Abril de 2025)

  • KAPITALO

    KAPITALO

    • KAPITALO K10 GLOBAL ICATU PREVIDENCIÁRIO IQ FIC FI MULTIMERCADO - CNPJ: 41.505.673/0001-80

      (Julho de 2025)

      A economia global segue mostrando resiliência e baixa inflação. Os EUA assinaram acordos comerciais com diversos parceiros importantes, evitando um cenário mais pessimista de tarifas mais elevadas. Os ativos de risco performaram bem no mês; taxas de juros subiram
      Nos EUA, a inflação segue comportada, mas a demanda doméstica vem fraquejando, e os dados de mercado de trabalho indicam leve alta do desemprego à frente. O Fed manteve a taxa de juros inalterada, mas houve divergência e dois membros votaram por um corte de 0,25.
      Na Europa, a atividade vem surpreendendo para cima, mas inflação segue bem-comportada. O ECB manteve a taxa de juros inalterada e foi firme ao indicar que o cenário mais provável é a manutenção das taxas de juros à frente.
      Na China, após surpresas positivas a atividade vem apresentando alguma fraqueza na margem e a inflação segue muito baixa. Entretanto, a reunião do Politburo não indicou medidas adicionais de estímulo.
      No Brasil, o desemprego segue caindo, mas a inflação vem sendo revisada para baixo. O BCB manteve a taxa de juros inalterada e sinalizou manutenção no atual patamar nas próximas reuniões.
      Os livros de commodities, bolsa, juros e câmbio foram negativos.
      Seguimos comprados em JPY contra os USD. Adicionamos compra de TRY, EUR e INR contra os USD. Zeramos a venda de CNH contra o USD.
      Mantivemos a venda de café, soja, zinco, petróleo e a compra de ouro e gás natural.
      Seguimos comprados na bolsa norte-americana e comprados na bolsa da China. Adicionamos compra da Bolsa do Brasil.
      Seguimos com posições aplicadas no México, no Brasil e no Canadá. Adicionamos posições aplicadas na Europa, Colômbia e Suécia
    • KAPITALO KAPPA ICATU QUALI PREV I FIC FIM - 42.046.884/0001-65

      (Julho de 2025)

      Em julho, a atividade global seguiu mista, com destaques para a reprecificação de juros nos EUA, o avanço das tarifas entre países desenvolvidos e sinais variados de crescimento entre as regiões.
      Nos EUA, o Fed manteve os juros e reforçou a dependência dos dados. A inflação voltou a mostrar impacto das tarifas, enquanto o mercado de trabalho perdeu força, aumentando a chance de corte em setembro.
      Na Europa, o BCE manteve os juros em 2% e adotou tom mais cauteloso, com desinflação em curso e atividade resiliente, ainda que concentrada em alguns setores. O bloco fechou acordo com os EUA que limitou a alta tarifária a 15%, abaixo dos 30% inicialmente ameaçados.
      Na China, o PIB do 2º tri superou expectativas, mas consumo e investimento decepcionaram; o Politburo não anunciou novos estímulos.
      No Brasil, os efeitos das tarifas dos EUA devem ser limitados. A atividade mostra sinais mistos, com leve melhora nos dados de emprego e inflação corrente. A Selic foi mantida e o fiscal teve algum alívio com revisão da arrecadação e avanço da reforma do IR.
      Na performance, posições em bolsa contribuíram positivamente; e juros, commodities e moedas contribuíram negativamente.
      Em juros, aumentamos posições aplicadas em juros reais e nominais no Brasil e posições aplicadas em juros nominais na Suécia, Zona do Euro, UK e Canadá. Mantivemos posições táticas na Colômbia, África do Sul e México.
      Em bolsa, mantivemos posições compradas e de valor relativo em ações brasileiras e posições compradas em ações globais.
      Em moedas, aumentamos posição comprada no peso mexicano e na rúpia indiana e posição vendida no real. Mantivemos posições compradas no iene japonês e posições vendidas no franco suíço e no baht tailandês. Reduzimos posição comprada no euro e posição vendida no peso colombiano.
      Em commodities, aumentamos posição comprada no ouro e posição vendida no petróleo, mantivemos posição comprada no gás natural e posições vendidas no paládio, zinco, soja e café.
  • KINEA

    KINEA

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Julho de 2025)

      Em julho, os ativos de risco no Brasil foram impactados por tensões comerciais e juros altos, enquanto commodities cederam diante de safra favorável nos EUA. No cenário global, juros seguem elevados nos EUA e spreads de crédito continuam fechando, com mercados atentos a inflação e política monetária.

    • KINEA PREV XTR II PLANOS ICATU FIC FIM- 34.143.959/0001-06

      (Julho de 2025)

      Em julho, o desempenho dos multimercados foi marcado por ganhos em juros e moedas, enquanto bolsas e commodities trouxeram perdas. O destaque positivo veio das posições para queda de juros no Brasil, onde aumentamos a exposição diante do cenário de atividade enfraquecendo e política monetária restritiva. No exterior, as apostas em juros mais altos nos EUA também contribuíram conforme mantemos convicção na resiliência do FED diante de condições financeiras frouxas. No mercado acionário, sofremos perdas principalmente com ações no Brasil, impactadas pelo aumento das tensões comerciais com os EUA, com destaque para setores cíclicos e elétricos, enquanto globalmente a tecnologia ajudou, porém penalizações vieram de vendas em small caps e setores sensíveis a juros. Em commodities, as posições vendidas em café, soja e comprada em boi nos EUA compensaram parte do impacto negativo do petróleo. Para o segundo semestre, esperamos economia brasileira mais lenta e cortes graduais de juros globais.

  • KÍNITRO CAPITAL

    KÍNITRO CAPITAL

    • KINITRO ICATU PREV FIM - 53.530.086/0001-20

      (Abril de 2025)

  • LEBLON EQUITIES

    LEBLON EQUITIES

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Julho 2025)

    • LEBLON 100 ICATU PREV FIM - 35.314.803/0001-03

      (Julho 2025)

      ‘Em julho, o fundo teve um retorno de -4,6% contra -4,2% do Ibovespa.
      As principais contribuições positivas foram GPA (+0,3 p.p), Suzano (+0,1 p.p) e Bemobi (+0,0 p.p). Os detratores foram B3 (-0,7 p.p), Lojas Renner (-0,6 p.p) e Natura (-0,4 p.p).

       

    • LEBLON ICATU PREVIDÊNCIA FIM - 11.098.129/0001-09

      (Julho de 2025)

      ‘Em julho, o fundo teve um retorno de -1,9% contra -4,2% do Ibovespa.
      As principais contribuições positivas foram TSMC (+0,2 p.p), GPA (+0,1 p.p) e Coinbase (+0,1 p.p). Os detratores foram B3 (-0,3 p.p), Lojas Renner (-0,2 p.p) e Natura (-0,2 p.p).
      Desde o início, em dezembro de 2009, o fundo acumula retorno de 227,3%, o que equivale a um retorno anualizado de 7,9% (Ibov 4,3%).
  • LEGACY CAPITAL

    LEGACY CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

      No mês de julho o resultado favorável das carteiras de bolsa foi parcialmente contrabalançado por perdas em posições vendidas em USD e aplicadas em juros. No plano externo, a despeito da inflação mais elevada, a virada no mercado de trabalho aumentou a chance de cortes de juros mais rápidos e intensos por parte do FOMC, que deverá cortar os juros em 100bp ou mais ainda em 2025, salvo nova e improvável revisão dos dados na direção contrária. No Brasil, a inflação prossegue exibindo melhor dinâmica, e a atividade econômica dá sinais de desaceleração. Se o cenário de desaceleração de atividade e inflação prosseguir, o BC poderia, em nossa avaliação, iniciar um ciclo de cortes na última reunião do ano. A tensão existente entre EUA e Brasil tornou-se uma fonte de incerteza adicional, embora a exclusão de parte dos produtos mais importantes da pauta exportadora do Brasil para os EUA tenha aliviado o conflito comercial e reduzido o viés de queda adicional na confiança e na atividade econômica que adviria da manutenção da alíquota média em 50%. No plano político, a escalada da tensão deve prosseguir, o que requer monitoramento.

    • LEGACY CAPITAL PREV ICATU FIC FIM - 37.367.841/0001-41

      O cenário sofreu uma inflexão significativa, após a revisão dos dados de mercado de trabalho nos EUA. Permanecemos, na bolsa externa, com posições compradas em ações de tecnologia contra índices mais amplos. Seguimos com posição aplicada em juros reais e nominais brasileiros, mirando a provável intensificação da virada do ciclo doméstico de atividade econômica e inflação. A perspectiva de cortes de juros mais rápidos nos EUA também favorece esta posição, bem como a venda de USD contra uma cesta de moedas, posição que também mantemos.

  • LIS CAPITAL

    LIS CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Julho de 2025)

    • LIS ICATU PREV FIM - CNPJ: 37.844.994/0001-32

      (Julho de 2025)

      O anúncio de que o Brasil seria tarifado pelos EUA em 50%, aliado ao aumento do atrito institucional entre os dois países, resultou no pior mês de fluxo estrangeiro na B3 em 2025. Consequentemente, o Ibovespa registrou seu pior desempenho no ano. A carteira de ações do fundo apresentou performance semelhante à do benchmark, com destaque positivo para a contribuição das ações americanas, enquanto os papéis do setor farmacêutico exerceram maior pressão negativa. A carteira tende a ser beneficiada pelo avanço do ciclo de queda de juros no Brasil e por sinais de maior previsibilidade no cenário fiscal, dada sua majoritária exposição a empresas domésticas que seguem muito descontadas, vêm entregando resultados consistentes e devem se beneficiar de um ambiente macroeconômico mais favorável. Ao mesmo tempo, mantivemos parte da alocação internacional iniciada no final do ano passado, o que nos permite capturar oportunidades fora do Brasil e, ao mesmo tempo, manter alternativas em caso de deterioração do cenário local com a aproximação do ciclo eleitoral. O fundo continua com elevada exposição em ações, concentrado nas teses que enxergamos como mais assimétricas, e segue protegido contra eventos extremos por meio de opções.

  • MILES CAPITAL

    MILES CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Abril 2025)

    • MILES VIRTUS ICATU I PREV FIC FIA - 32.227.268/0001-57

      (Abril 2025)

    • MILES VIRTUS ICATU PREVIDENCIÁRIO QUALIFICADO FIC FIA - 29.275.420/0001-62

      (Abril 2025)

  • MÓDULO CAPITAL

    MÓDULO CAPITAL

    • MÓDULO ICATU PREV FIM - 30.507.620/0001-82

      (Julho de 2025)

      Julho de 2025 foi marcado pela reversão do movimento positivo na bolsa brasileira, com o Ibovespa registrando queda de 4,17%, encerrando o mês aos 133.071 pontos após sucessivas máximas históricas no início do período. O desempenho negativo refletiu o aumento da aversão a risco, principalmente devido à imposição de tarifas adicionais pelos Estados Unidos a produtos brasileiros, saída de capital estrangeiro da B3, dados fiscais desfavoráveis e manutenção dos juros elevados em 15% ao ano.
      O Fundo registrou performance de -3,83% no mês, acompanhando a tendência negativa do mercado local. As principais contribuições positivas vieram de Amazon, Gerdau, Zamp e Santos Brasil. Por outro lado, Assaí, Renner, Localiza e Equatorial foram os principais detratores do período. Mantemos postura seletiva e cautelosa diante do cenário de maior aversão ao risco global, incertezas fiscais e pressões domésticas. Priorizamos empresas e setores que tenham resiliência frente ao novo quadro macroeconômico, monitorando de perto a evolução dos riscos políticos, comércio internacional e fundamentos das companhias investidas.
  • MOS CAPITAL

    MOS CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Abril de 2025)

    • MOS HÍBRIDO PREV ICATU QUALIFICADO FIE FIA- 41.687.085/0001-05

      (Abril de 2025)

  • NAVI CAPITAL

    NAVI CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Abril de 2025)

    • NAVI LONG SHORT ICATU PREVIDÊNCIA FIM - 27.328.750/0001-43

      (Abril de 2025)

  • NEST ASSET MANAGEMENT

    NEST

    • NEST RF ICATU PREVIDENCIÁRIO QUALIFICADO FUNDO DE INVESTIMENTO RF CRÉDITO PRIVADO 48.936.902/0001-60

      (Julho de 2025)

      No mês de julho, o Nest Icatu Previdência Renda Fixa Crédito Privado registrou um rendimento de 1,15% equivalente a 91% do CDI. O detrator da rentabilidade do fundo foi o book de títulos públicos, especificamente a posição em NTN-Bs, que apresentaram um aumento em suas taxas, que acreditamos ser momentâneo. As LFTs, no entanto, apresentaram um fechamento em suas taxas, especialmente as mais longas, ajudando a amortecer o impacto causado pelas NTN-Bs.

      O book de debêntures permaneceu inalterado, mantendo uma representatividade de 31% do patrimônio líquido, com rendimento de 108% do CDI. Destacamos a debênture AEGPA3, que registrou um ganho expressivo no mês, refletindo o fechamento da sua taxa e rodando a 121%
      do CDI.

      Mantivemos a postura mais conservadora, o fundo possui 31% do portfólio alocado em LFTs e caixa. As Letras Financeiras (LFs) representam 16% da carteira e não passaram por alterações significativas.

      O book de FIDCs seguiu dentro do comportamento esperado, sem alterações relevantes no período.

  • NORD GESTORA DE RECURSOS

    NORD

    • NORD BMR VIDA ICATU PREVIDENCIÁRIO FIM CP - 47.731.659/0001-81

      (Abril de 2025)

  • OCCAM BRASIL GESTÃO DE RECURSO

    OCCAM BRASIL GESTÃO DE RECURSO

    • OCCAM ICATU PREV FIC FIM - 17.685.620/0001-04

      (Julho de 2025)

      A inflação americana em julho refletiu mais claramente o impacto da elevação de tarifas implementadas no primeiro semestre. A nova ampliação das tarifas, em agosto, eleva os riscos para a inflação e para o consumo dos EUA, em meio a um mercado que dá sinais de desaceleração.
      A ameaça de elevação das tarifas de exportações brasileiras para 50% se manteve durante a maior parte do mês. Entretanto, o decreto excluiu uma extensa lista de bens dessa elevação e há a possibilidade de exclusão de outros bens não produzidos pelos EUA. Dado o cenário, o Copom manteve a taxa Selic em 15%, em linha com sua comunicação. O comitê continua a adotar um discurso conservador, afirmando que o cenário evoluiu de acordo com sua expectativa e que antecipa a manutenção da Selic neste patamar por um período bastante prolongado.
      O IBOV chegou a atingir a máxima histórica em julho, mas depois realizou e fechou em queda de 4,2%. O período começou com uma visão positiva global que acabou sendo pressionada pelo anúncio das tarifas americanas, revertidas em boa parte nos últimos dias. Em contrapartida, as bolsas americanas terminaram em alta (S&P +2,2%), pela boa dinâmica da economia americana, refletida nos resultados das empresas, divulgados no final do mês. No livro de juros, optamos por reduzir as posições aplicadas em juros reais BR. Ao longo do mês, carregamos posições tomadas em juros nominais BR, que foram realizadas ao final do período. Seguimos com posições aplicadas em juros nominais no México. Na estratégia de câmbio, seguimos operando de forma mais tática e sem viés em relação ao dólar.
      No contexto das bolsas, trocamos parte da exposição líquida no Brasil pela externa, com redução de ativos relacionados à economia doméstica, e aumentando ações globais de tecnologia, que são, junto com bancos e setor elétrico brasileiros, as principais posições do fundo. Depois de um bom primeiro semestre no book de equities, continuamos animados em gerar Alfa nos nossos fundos.
  • ONZE GESTORA DE INVESTIMENTOS

    ONZE

    • ONZE ICATU PREV FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO RENDA FIXA - 47.543.263/0001-00

      (Junho de 2025)

      Em junho, o fundo apresentou rentabilidade em linha com o seu benchmark. O começo do mês foi marcado por um mercado secundário dos ativos bancários mais tímido e, consequentemente, os spreads apresentaram pequenas oscilações em linhas gerais, com a classe performando em linha com a normalidade. Ao final do mês, notamos uma retomada da demanda pelos créditos bancários como um todo e, portanto, poderemos verificar fechamentos de taxas nos próximos períodos trazendo retornos mais positivos ao fundo.

    • ONZE ICATU PREV FIC DE FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO - 47.543.315/0001-49

      (Junho de 2025)

      O fundo apresentou rentabilidade de 118,2% do CDI em junho, auferindo performance acima do seu objetivo (entre 110% e 115% do CDI). As debêntures foram o maior destaque positivo. A classe como um todo segue apresentando boa performance e, nos últimos meses, vem apresentando acomodação da rentabilidade em patamares mais próximos a média histórica, seguindo um movimento de normalização dos spreads. Com a continuidade desse movimento, esperamos que o retorno do fundo retorne para patamar mais ajustado ao seu baixo perfil de risco.

  • OPPORTUNITY

    OPPORTUNITY

    • COMENTÁRIO GERAL
      Aproveitamos o stress nos ativos brasileiros para aumentar nossa exposição a NTN-Bs, tanto na parte intermediária quanto na longa da curva, posições que enxergamos como uma boa alocação para o médio e longo prazo.
      Da mesma forma, mantivemos a posição em risk parity nos EUA, comprados em S&P e aplicados no juro. Essa exposição a juros foi, por muito tempo, mais concentrada no juro real, pois julgávamos que havia pouco prêmio na inflação implícita diante dos riscos inflacionários advindos das tarifas. Aproveitamos o aumento desse prêmio no mês de julho para voltar ao juro nominal.
      Além disso, nas visões mais cíclicas, mantivemos o risco relativamente baixo, optando por posições que apostam na reversão de excessos. Alguns exemplos foram a compra de dólar contra o euro e contra o yuan — posições que deram resultado positivo.
    • OPPORTUNITY ICATU PREV FIM - 30.869.348/0001-80

      (Julho de 2025)

      O desempenho do fundo foi impactado positivamente pela posição em Câmbio G10. As posições em Juros Brasil e Juros G10, por sua vez, foram as principais detratoras de performance.

  • PACÍFICO GESTÃO DE RECURSOS

    PACÍFICO GESTÃO DE RECURSOS

    • PACIFICO ICATU PREVIDÊNCIA FIC FIM - 35.504.169/0001-63

      (Abril de 2025)

  • PANAMBY CAPITAL

    PANAMBY CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Abril de 2025)

    • PANAMBY MULTIMERCADO FIE ICATU PREV FI - 37.332.385/0001-02

      (Abril de 2025)

  • PÁTRIA INVESTIMENTOS

    PÁTRIA INVESTIMENTOS

    • COMENTÁRIO GERAL
      Em Julho, o fundo Patria Pioneiro Long Only registrou uma desvalorização de 5.2% ante queda de 4.2% do Ibovespa.
      O mês foi marcado por um aumento relevante na volatilidade do mercado local, impulsionado por uma escalada nas tensões comerciais com os Estados Unidos. No cenário global, embora alguns índices tenham mostrado desempenho positivo no período e os EUA tenham anunciado acordos comerciais bilaterais com a União Europeia, o Japão e o Reino Unido, os receios de desaceleração no comércio global e as incertezas dos investidores diante das possíveis decisões do Federal Reserve contribuíram para a manutenção de um ambiente mais cauteloso.
      Nos EUA, ainda que Nasdaq e S&P 500 tenham operado em ambiente positivo, impulsionados pelas ações tecnologia e realização de lucros em diferentes setores, o cenário é de cautela: (i) o mercado passou a precificar uma manutenção um pouco mais prolongada dos juros, após discurso do presidente do FED; e (ii) os rendimentos dos Treasuries voltaram a subir, pressionando ativos de risco.
      No Brasil, o Ibovespa interrompeu a sequência de altas dos meses anteriores, refletindo os possíveis impactos de uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros por parte dos EUA – medida que adicionou pressão aos ativos locais e, ainda que isente alguns setores e produtos conforme anúncio oficial no último dia 30, será efetivada a partir de 7 de agosto. Entre os destaques locais: (i) o IPCA-15 de julho veio acima do esperado (0,33%), o que reduziu as apostas em cortes de juros no curto prazo; (ii) a curva de juros futuros voltou a abrir, penalizando empresas ligadas ao consumo e à economia doméstica; e (iii) repercussões relevantes no ambiente político doméstico, a reboque do anúncio da tarifa norte-americana, adicionaram incertezas ao cenário local e contribuíram para o aumento da aversão ao risco por parte dos investidores.
      Apesar do cenário mais desafiador no curto prazo, seguimos enxergando o mercado brasileiro como atrativo em termos de valuation. O Ibovespa segue negociando com desconto de 26% em relação à média histórica de quinze anos (P/L de 7.9x ), o que abre espaço para alocações seletivas em ativos com bom potencial de valorização. No portfólio, mantemos a estratégia de concentração em empresas de alta qualidade, com balanços sólidos e capacidade de atravessar períodos de maior volatilidade.
    • PÁTRIA PIPE 100 ICATU QUALIFICADO PREVIDÊNCIA FIE FI EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO - 42.774.044/0001-19

      (Julho de 2025)

       

  • PATRIMONIAL

    PATRIMONIAL

    • PATRIMONIAL ESTRATÉGIA ICATU PREVIDENCIÁRIO FIM CP - 41.545.012/0001-89

      (Abril de 2025)

  • PERSEVERA ASSET MANAGEMENT

    PERSEVERA ASSET MANAGEMENT

    • PERSEVERA COMPOUNDER ICATU PREV FIC FIM - 39.703.185/0001-36

      (Abril de 2025)

  • REAL INVESTOR

    REAL INVESTOR

    • COMENTÁRIO GERAL
      (Julho 2025)
    • REAL INVESTOR 100 ICATU PREV QUALIFICADO FIC FIA - 40.213.012/0001-19
      (Julho de 2025)
      Atribuição de Performance:
      O Real Investor 100 Icatu Prev Qualificado FIC FIF Ações – RL apresentou rentabilidade negativa de -3,78% em julho, versus -4,17% do Ibovespa. Com isso, o fundo acumula +15,75% em 2025, superando o Ibovespa no período (+10,63%). Desde o início do fundo (em 2021), o resultado acumulado é de 35,2%, versus 4,9% do Ibovespa.
      O mês de julho foi marcado por uma maior percepção de risco no mercado acionário brasileiro. A sustentabilidade fiscal do país segue incerta, com contínuo aumento da dívida pública, uma agenda de reformas que avança lentamente e taxas de juros ainda muito elevadas. Além do anúncio do aumento das tarifas impostas pelos EUA ao Brasil, que contribuiu para ampliar a volatilidade no mês.
      Em relação ao desempenho da nossa carteira, vimos como principais detratores de resultados no mês, as empresas do setor Imobiliário (-1,1%), Bancos (-0,9%) e Varejo (-0,6%). Os quais foram parcialmente compensados por resultados positivos do setor de Petróleo (+0,5%), Mineração (+0,1%) e Papel & Celulose (+0,1%).
      Posicionamento atual:
      Dentre as maiores exposições da carteira destacamos os setores: Financeiro (Bancos e Seguros), Imobiliário, Utilities e Commodities. Aumentamos marginalmente exposição ao setor de Distribuição de combustível, enquanto reduzimos exposição ao setor Financeiro e de Saneamento.
      Continuamos confiantes nos fundamentos das empresas que somos sócios. Reforçamos que possuímos um portfólio adequadamente diversificado, investido em empresas com bons fundamentos, perspectivas favoráveis no médio a longo prazo e, principalmente, preços muito atrativos.
    • Real Investor Icatu Prev Qualificado FIC FIM - 44.643.002/0001-74

      (Julho de 2025)

      Atribuição de Performance:
      O resultado do Real Investor Icatu Prev Qualificado FIC FIF Multimercado – RL foi de 1,17% em julho, versus 1,28% do CDI, acumulando assim +11,47%, frente a +7,78% do CDI em 2025. Nosso resultado desde o início (em 2022) é de 50%, comparado a 38,1% do CDI (131% do CDI).
      Contribuíram positivamente para o resultado do período, o fato do desempenho da nossa carteira long (ref.: Real Investor FIC FIF Ações – RL) ter apresentado um resultado menos negativo que o da nossa carteira short (composta majoritariamente pelo Índice Ibovespa), além do carrego da renda fixa (+1,2%).
      As principais contribuições positivas foram de investimentos em empresas dos setores Financeiro (0,5%), Saúde (+0,3%) e de Saneamento (+0,2%). Enquanto os principais detratores foram do setor Imobiliário (-0,7%) e de Varejo (-0,2%).
      Posicionamento atual:
      Seguimos otimistas com a nossa carteira long versus nossa carteira vendida (majoritariamente Ibovespa), com exposição direcional próxima a 5%. Reforçamos que temos um portfólio adequadamente diversificado, com posições compradas em empresas que possuem bons fundamentos, perspectivas favoráveis a médio e longo prazo e, principalmente, preços muito atrativos. Isso deve nos permitir seguir alcançando resultados diferenciados e consistentemente superiores à nossa carteira short no longo prazo. Além de contar com o carrego da renda fixa.
  • RPS CAPITAL

    RPS CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL
      O mês de julho foi marcado por elevada volatilidade nos mercados internacionais, especialmente diante das incertezas em torno da política tarifária dos Estados Unidos. Apesar do ruído inicial, o governo americano conseguiu firmar acordos comerciais positivos com parceiros estratégicos como Japão e União Europeia, amenizando os temores de uma escalada protecionista. Com isso, o trade de perda do excepcionalismo americano – que vinha ganhando força nos meses anteriores – perdeu tração. O dólar voltou a se valorizar, enquanto a bolsa americana retomou a liderança relativa em relação a outros mercados desenvolvidos, apoiada também pelo bom desempenho das ações de tecnologia.
      Nos Estados Unidos, o FED manteve a taxa de juros inalterada, reforçando postura cautelosa diante da resiliência da atividade e inflação de serviços. Embora o mercado siga precificando o início do ciclo de cortes ainda este ano, o discurso do comitê permanece ancorado na busca por maior confiança de que o processo desinflacionário está consolidado.
      No Brasil, a nova rodada de tarifas americanas inicialmente gerou preocupação quanto ao impacto sobre o setor exportador, mas a realidade se mostrou mais benigna do que o previsto. A maior parte da pauta exportadora, especialmente os produtos agrícolas, foi isenta, reduzindo substancialmente o potencial impacto negativo para a balança comercial e para os termos de troca.
      No campo político, o presidente Lula conseguiu reverter parcialmente a trajetória de queda em sua aprovação, apresentando uma leve recuperação nas pesquisas de opinião. A estratégia de retomar o protagonismo em pautas populares e de reforçar a articulação com o Congresso parece ter surtido efeito. Essa melhora no ambiente político pode abrir espaço para algum avanço em temas importantes da agenda fiscal, como a regulamentação da reforma tributária e medidas de contenção de despesas obrigatórias, ainda que os desafios estruturais sigam significativos. Do lado monetário, o Banco Central confirmou a esperada pausa no ciclo de afrouxamento, mantendo a Selic em 15,0%. A decisão veio acompanhada de um comunicado firme, reiterando o compromisso com a reancoragem das expectativas inflacionárias, que seguem acima da meta.
      A bolsa argentina teve um mês de recuperação, refletindo tanto o alívio técnico dos mercados quanto a consolidação de um cenário macroeconômico mais robusto. A inflação segue em trajetória de desaceleração, o câmbio se ajustou de forma ordenada para patamares mais competitivos, e há sinais iniciais de retomada gradual da atividade. No campo político, a popularidade do presidente Milei permanece elevada, o que fortalece a perspectiva para as eleições legislativas de setembro. O apoio do FMI, que aprovou a primeira revisão do novo programa e liberou um desembolso adicional de US$ 2 bilhões, reforça a credibilidade do ajuste em curso.
    • RPS PREV ABSOLUTO ICATU FI PREVIDENCIA MM MASTER - 31.908.037/0001-46

      (Julho de 2025)

      O fundo apresentou performance negativa no mês de julho, impactado principalmente pelo livro de valor relativo Brasil. Em menor escala, o livro direcional local também contribuiu negativamente, em função da rotação parcial de bolsa para NTNBs, movimento que não se mostrou eficiente no curto prazo. Por outro lado, o livro internacional teve performance positiva, com destaque para o case argentino, que segue sendo uma das nossas principais teses estruturais.
      Principais convicções para o início de agosto:
      1. Brasil: Estamos levemente vendidos direcionalmente via estruturas de opções. Mantemos posições compradas em construtoras voltadas à baixa renda (Plano & Plano) e no setor de varejo, com destaque para Vivara e Track & Field. Reduzimos exposição a defensivos domésticos, como Hapvida, e encerramos nossa posição em meios de pagamento (STNE). Na ponta vendida, seguimos posicionados em mineração, petróleo e bancos, embora tenhamos reduzido essa exposição ao cobrirmos grande parte da posição em Vale.
      2. Internacional: Aumentamos a posição comprada na Argentina, alavancando a exposição via opções de compra em Banco Galicia, e seguimos vendidos em YPF. No valor relativo, mantemos posição comprada em TSM e trocamos a ponta vendida em Apple por uma posição vendida no DAX (em dólar), refletindo nossa visão de rotação de liderança dentro do setor de tecnologia e a reafirmação do excepcionalismo americano.
    • RPS PREV ABSOLUTO ICATU FIC FIM - 31.340.875/0001-66

      (Julho de 2025)

  • SAFRA ASSET

    SAFRA

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Julho de 2025)

      Cenário Internacional
      A economia global mostra resiliência, com bons indicadores de emprego e consumo.
      Nos EUA, o desemprego está estável e a inflação de junho indica repasse de tarifas ao consumidor.
      O Federal Reserve adotou uma postura mais cautelosa, reduzindo a probabilidade de cortes na taxa de juros, que deve se manter em 4,33% em 2025.
      Essa postura mais hawkish fortalece o dólar e torna o ambiente mais desafiador para países emergentes, com risco de retorno ao “excepcionalismo americano”.
      Cenário Doméstico (Brasil)
      O Copom manteve a taxa de juros em 15%, como esperado pelo mercado.
      A decisão foi baseada na atividade econômica resiliente, expectativas de inflação desancoradas e incertezas globais, agravadas por tarifas dos EUA sobre produtos brasileiros.
      O Banco Central exige condições rigorosas para elevar os juros, mas os atuais podem não ser suficientes para atingir a meta de inflação.
      A tendência é manter uma política monetária contracionista por mais tempo, diferente da projeção do Focus, que prevê cortes a partir do próximo ano.
      A política fiscal no segundo semestre pode pressionar ainda mais a inflação, superando os efeitos da valorização cambial.
    • SAFRA PREV ICATU FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO PREVIDENCIÁRIO - 12.796.193/0001-18

      (Julho de 2025)

      No mês, mantivemos a estratégia defensiva com compras pontuais e disciplinadas, priorizando papéis bancários de curto prazo. O mercado primário foi fraco, com poucas ofertas relevantes. Destacamos a alocação em BTG (rolagem com taxa melhor), PagBank e debênture do Atacadão, cujo resgate antecipado trará impacto positivo relevante em agosto. Além disso, corrigimos um erro de cadastro em CDBs da Caixa, que gerará benefício pontual.
      O cenário segue marcado por excesso de demanda e compressão de spreads, o que exige seletividade. A gestão tem mantido o foco em alocações graduais e coerentes com o mandato dos fundos, evitando volatilidade e priorizando preservação de capital.
      Entendemos que o risco retorno oferecido no momento não é atrativo, já que o prêmio versus a possível volatilidade não nos agrada.
      A governança continua avançando, com maior agilidade no comitê de crédito, embora ainda com limitações. Atuamos com responsabilidade frente às oportunidades, sem comprometer os objetivos dos fundos e fugir do mandato.
  • SANTANDER ASSET MANAGEMENT

    SANTANDER ASSET MANAGEMENT - LARK E STRIX

    • SANTANDER ICATU LARK I CP FIC FI ESP CONSTITUÍDOS RF - 14.325.933/0001-63

      (Julho de 2025)

      Em julho, o Fed manteve a taxa de juros dos EUA inalterada e preservou o tom cauteloso em relação aos próximos passos da política monetária. O período também foi marcado por tensões nas negociações tarifárias globais. O tema das tarifas dos EUA foi destaque também no Brasil, com a divulgação do aumento das alíquotas para 50% sobre uma parte relevante da pauta de exportações brasileiras (algo entre 30% e 40%). Em julho, adotamos uma visão positiva para o mercado de renda fixa, diante da elevação das taxas dos ativos ao longo do mês. Iniciamos novas posições em títulos prefixados e em ativos atrelados à inflação. No mercado de crédito privado, os spreads dos ativos permaneceram praticamente estáveis ao longo do mês, enquanto a captação da indústria voltou a ser positiva, ainda que em ritmo mais moderado do que no início do ano. O ambiente de juros elevados por um período prolongado tende a favorecer o desempenho dos ativos de crédito, apesar do contexto de spreads próximos das mínimas dos últimos cinco anos. Diante desse cenário, seguimos com uma abordagem seletiva e cautelosa em nossas alocações.

    • SANTANDER ICATU STRIX FI ESPECIALMENTE CONSTITUÍDO MM - 17.340.337/0001-40

      (Julho de 2025)

      Em julho, o Fed manteve a taxa de juros dos EUA inalterada e preservou o tom cauteloso em relação aos próximos passos da política monetária. O período também foi marcado por tensões nas negociações tarifárias globais. O tema das tarifas dos EUA foi destaque também no Brasil, com a divulgação do aumento das alíquotas para 50% sobre uma parte relevante da pauta de exportações brasileiras (algo entre 30% e 40%). Localmente, o Copom decidiu manter a taxa básica de juros inalterada em 15% a.a. e reforçou o compromisso com uma política monetária em território significativamente contracionista por um período prolongado, em um contexto em que as projeções de inflação seguem acima do teto da meta para 2025 e as expectativas permanecem desancoradas. No geral, as LFTs tiveram bom desempenho em julho e o IMA-S encerrou o mês com performance superior ao CDI.

  • SCHRODERS

    SCHRODERS

    • SCHRODER ICATU PREVIDÊNCIA LOW VOL FIM- 31.248.460/0001-67

      (Julho de 2025)

      O mês de julho foi marcado pela continuidade de forte atividade econômica nos Estados Unidos, sustentando a percepção de resiliência da economia norte-americana. A inflação ao consumidor (CPI) voltou a acelerar, interrompendo a evolução favorável dos meses anteriores, o que reduziu ainda mais o espaço para cortes de juros no horizonte próximo. Como reflexo, as taxas dos Treasuries subiram ao longo da curva, pressionando ativos de risco, enquanto o dólar se valorizou globalmente. Na Europa, indicadores apontaram modesta recuperação, porém o núcleo da inflação permanece elevado, limitando o espaço para afrouxamento monetário mais intenso. O ajuste nas expectativas de política monetária impactou o mercado de renda fixa e de moedas. Em ações, o desempenho foi misto, com maior pressão sobre setores sensíveis às taxas de juros.
      No Brasil, o Copom optou por manter a Selic em 15% ao ano, conforme expectativa de mercado, sinalizando juros altos por período prolongado devido à inflação acima da meta e resiliência econômica. Fatores domésticos, como incertezas fiscais e o agravamento das tensões comerciais com os EUA (imposição de tarifas sobre exportações brasileiras), deterioraram o ambiente local. A atividade econômica apresentou sinais de desaceleração, com queda na produção industrial e no setor de serviços no segundo trimestre; por outro lado, a inflação manteve tendência de desaceleração, com recuo no atacado e no núcleo de preços. Nos mercados, o real se desvalorizou diante da força do dólar e do aumento do risco político; as taxas futuras de juros abriram em toda a curva diante do cenário fiscal mais incerto. O Ibovespa teve desempenho negativo, refletindo o aumento da cautela dos investidores.
      Em renda fixa, foram mantidas posições aplicadas em juros nominais, projetando possível ciclo de afrouxamento monetário em 2025. Houve aumento nas posições em juros reais de longo prazo e ajuste na estratégia de valor relativo na curva intermediária, após realização de lucros. Mantivemos operações via opções de juros que capturam eventual antecipação de queda na Selic. No câmbio, a posição vendida em dólar contra o real foi mantida via opções, com trades compradores em euro, dólar canadense e franco suíço, e vendida em dólar americano.
      Em renda variável, iniciamos posição tática comprada no Ibovespa após a recente correção. No crédito, houve forte captação em fundos, totalizando cerca de R$18 bilhões, favorecendo compressão dos spreads nos bancários, mas algumas operações corporativas encontraram menor demanda, aproximando risco e retorno do limite desejado. Por isso, mantivemos alocação conservadora, priorizando crédito bancário.
      O fundo Icatu Low Vol apresentou performance inferior ao benchmark no mês, com perdas em renda fixa e câmbio, resultado neutro em ações e contribuição positiva no crédito. Apesar da maior incerteza e volatilidade, seguimos projetando que, no segundo semestre, o mercado deve antecipar um ciclo mais relevante de afrouxamento monetário, a depender dos desdobramentos fiscais pós-eleições de 2026.
  • SPARTA

    SPARTA

    • COMENTÁRIO GERAL
      O mês de julho foi marcado por um forte volume de emissões, o 2º maior em nosso histórico de análise, porém novamente em preços e prazos não muito atrativos. Mantivemos nossa predileção por títulos mais curtos e setores mais defensivos, além de uma posição de caixa mais elevada.
      A dinâmica de preços no secundário repete o padrão recente. Em geral, a elevada liquidez nos fundos de crédito e demanda firme pela classe já parecem refletir os preços atuais, deixando espaço restrito para novas compressões de spread. Empresas mais robustas aproveitam esse contexto para reprecificar suas dívidas via recompras e novas captações. Em contrapartida, alguns emissores enfrentam marcação mais adversa e podem ter dificuldades de refinanciamento.
      Na nossa visão, o cenário ainda pede cautela – sem incrementos de risco de crédito ou de duration. Por isso, seguimos preservando liquidez e atentos à dinâmica de spreads. Esperamos retornos compatíveis com o carrego líquido das carteiras e um portfólio flexível para aproveitar futuras oportunidades.
    • SPARTA PREVIDÊNCIA FIFE ICATU FIRF CP - 30.869.395/0001-24

      (Julho de 2025)

      O Fundo teve resultado acima do benchmark, após a recuperação em títulos que geraram impacto adverso em junho. Vemos uma demanda positiva no ano, com destaque para fundos bancários. A oferta de debêntures segue em níveis abaixo do observado no ano passado, mas ainda é relevante e positiva. Os spreads mostraram leve compressão e negociam em linha com o patamar de novembro/24 e a dinâmica atual sugere certo equilíbrio nos spreads, mas com maior dispersão entre os ratings e maior oscilação nos ratings inferiores. Reforçando o que temos alertado em nossas comunicações anteriores, estamos atentos às possíveis oscilações dos spreads de crédito, que devem ser mais relevantes em empresas mais cíclicas e alavancadas. Ainda assim, reforçamos que o crédito privado high grade continua atrativo, dada a resiliência das empresas com maior musculatura financeira à conjuntura atual. Estamos com caixa confortável, dado o prazo de resgate reduzido desta estratégia, que demanda mais recursos em caixa.Na comparação mensal, o spread e a duration mostraram estabilidade. Seguimos com duration controlada, mais seletivos no mercado primário e priorizando alocar em grupos de maior solidez e menos cíclicos.

    • SPARTA PREV ICATU D FIC FI RF CP - 30.877.540/0001-19

      (Julho de 2025)

      O Fundo teve resultado acima do benchmark, após a recuperação em títulos que geraram impacto adverso em junho. Vemos uma demanda positiva no ano, com destaque para fundos bancários. A oferta de debêntures segue em níveis abaixo do observado no ano passado, mas ainda é relevante e positiva. Os spreads mostraram leve compressão e negociam em linha com o patamar de novembro/24 e a dinâmica atual sugere certo equilíbrio nos spreads, mas com maior dispersão entre os ratings e maior oscilação nos ratings inferiores. Reforçando o que temos alertado em nossas comunicações anteriores, estamos atentos às possíveis oscilações dos spreads de crédito, que devem ser mais relevantes em empresas mais cíclicas e alavancadas. Ainda assim, reforçamos que o crédito privado high grade continua atrativo, dada a resiliência das empresas com maior musculatura financeira à conjuntura atual. Estamos com caixa confortável, dado o prazo de resgate reduzido desta estratégia, que demanda mais recursos em caixa.Na comparação mensal, o spread e a duration mostraram estabilidade. Seguimos com duration controlada, mais seletivos no mercado primário e priorizando alocar em grupos de maior solidez e menos cíclicos.

    • SPARTA TOP PREVIDÊNCIA ICATU ADVISORY FIRF CP - 26.710.546/0001-20

      (Julho de 2025)

      O Fundo teve resultado acima do benchmark, após a recuperação em títulos que geraram impacto adverso em junho. Vemos uma demanda positiva no ano, com destaque para fundos bancários. A oferta de debêntures segue em níveis abaixo do observado no ano passado, mas ainda é relevante e positiva. Os spreads mostraram leve compressão e negociam em linha com o patamar de novembro/24 e a dinâmica atual sugere certo equilíbrio nos spreads, mas com maior dispersão entre os ratings e maior oscilação nos ratings inferiores. Reforçando o que temos alertado em nossas comunicações anteriores, estamos atentos às possíveis oscilações dos spreads de crédito, que devem ser mais relevantes em empresas mais cíclicas e alavancadas. Ainda assim, reforçamos que o crédito privado high grade continua atrativo, dada a resiliência das empresas com maior musculatura financeira à conjuntura atual. Estamos com caixa confortável, dado o prazo de resgate reduzido desta estratégia, que demanda mais recursos em caixa.Na comparação mensal, o spread e a duration mostraram estabilidade. Seguimos com duration controlada, mais seletivos no mercado primário e priorizando alocar em grupos de maior solidez e menos cíclicos.

    • SPARTA PREV INFLACAO ICATU FIC FIRF CRED PRIV - 41.127.450/0001-27

      (Julho de 2025)

      O IMA-B 5, indexador da carteira, entregou 0,3% de retorno no mês, com ganhos na parte IPCA e no carrego, mas perda com abertura da curva de juros reais. O Fundo teve resultado em linha com o benchmark. Vemos uma demanda positiva no ano, com destaque para fundos bancários. A oferta de debêntures segue em níveis abaixo do observado no ano passado, mas ainda é relevante e positiva. Os spreads mostraram leve compressão e negociam em linha com o patamar de novembro/24 e a dinâmica atual sugere certo equilíbrio nos spreads, mas com maior dispersão entre os ratings e maior oscilação nos ratings inferiores. Reforçando o que temos alertado em nossas comunicações anteriores, estamos atentos à dinâmica dos spreads de crédito, que pode abrir novas oportunidades a frente. Ainda assim, reforçamos que o crédito privado high grade continua atrativo, dada a resiliência das empresas com maior musculatura financeira à conjuntura atual. Do ponto de vista de risco de mercado, o fundo segue passivamente o IMA-B 5. Já em relação ao spread de crédito, o fundo pode alongar ou diminuir a duration. Seguimos com duration controlada, mais seletivos no mercado primário e priorizando alocar em grupos de maior solidez e menos cíclicos.

  • SPX GESTÃO DE RECURSOS LTDA

    SPX

    • COMENTÁRIO GERAL
      No Brasil, destaque para o anúncio do governo americano de taxar as exportações brasileiras em até 50%, com vigência prevista para o dia 6 de Agosto. Uma longa lista de exceções foi divulgada e em nossas contas os itens que pagarão 10% ao invés de 50% respondem por 42% das nossas exportações. Projetamos efeitos desprezíveis sobre crescimento, inflação e contas externas.
      Sanções contra autoridades brasileiras também foram anunciadas, aumentando a tensão nas relações bilaterais. O governo brasileiro deve focar em ações internas de mitigação dos impactos, com medidas creditícias e fiscais para auxiliar os setores mais afetados.
      Na política monetária, o Copom optou por manter a Selic em 15%, com poucas modificações no texto do comunicado. A julgar pela comunicação, prevalece no comitê a estratégia de manter a Selic parada por um período prolongado. Os modelos do BC em tese permitirão cortes na Selic a partir do começo de 2026. Além da convergência do modelo, será importante avaliar como estará a desancoragem das expectativas e a atividade econômica em geral no começo de 2026.
      No cenário externo, a incerteza sobre as tarifas diminuiu, com Trump caminhando para um aumento efetivo das tarifas de importação ao redor de 15%, muito menor que a ameaça original de 2 de abril que indicava um aumento entre 25% e 30%. O efeito no crescimento será negativo, mas o risco de uma recessão iminente diminuiu.
      Os efeitos na inflação começaram a aparecer, com a inflação de bens acelerando nos últimos meses. Esperamos que o repasse continue ocorrendo ao longo dos próximos meses, levando o núcleo do PCE dos atuais 2,8% para 3,2% no final do ano.
      O Congresso aprovou uma expansão fiscal no ano que vem da ordem de 1,0% do PIB, principalmente devido aos cortes de impostos para empresas e famílias. Esse impulso fiscal deve começar a ser sentido já no último trimestre de 2025.
      O mercado de trabalho começou a refletir o efeito negativo das tarifas com um pequeno aumento do desemprego e uma desaceleração relevante da geração de vagas. O Fed deve reagir iniciando um pequeno ciclo de corte de juros em setembro.
    • SPX SEAHAWK ICATU PREVIDÊNCIA FICFIM CP- 42.014.145/0001-91

      (Julho de 2025)

      Em julho, nossa amostra de fundos de crédito registrou captação líquida positiva de aproximadamente R$24 bilhões, dando continuidade ao movimento observado em junho. O mercado secundário manteve-se ativo, com turnover acima de 1% no mês. Os spreads do IDA-DI permaneceram estáveis ao longo do período, influenciados pelo maior volume de emissões no mês e pelo percentual de ativos operando dentro do break-even.
      O mercado de crédito emergente continuou apresentando desempenho positivo, com o EMB registrando retorno de +1,18%. Esse resultado foi impulsionado por um ganho de +1,75% nos spreads e uma queda de -0,56% nos juros. A redução da probabilidade de um cenário extremo na política comercial dos EUA, apesar das incertezas ainda presentes, contribuiu para diminuir a volatilidade dos juros.
      As principais contribuições positivas no mercado local vieram dos setores de consumo não cíclico, financeiro e consumo cíclico. No mercado internacional, as principais contribuições positivas foram nos setores de petróleo e gás, utilities e materiais básicos. Por outro lado, alocações em hedges de crédito foram os maiores detratores.
    • SPX PREV LONG BIAS ICATU QUALIFICADO FIC FIM - 40.386.490/0001-20

      (Julho de 2025)

      Iniciamos o mês de julho com exposição direcional à bolsa brasileira em nível próximo ao neutro e aumentamos ligeiramente ao longo do mês. Os principais aumentos foram nos setores de Bancos, Serviços Financeiros, Shoppings e Distribuição de Combustíveis. As principais reduções foram nos setores de Utilities, Seguros, Papel & Celulose, e Homebuilders. Nos fundos que tem mandato para tal, aumentamos a exposição comprada no exterior. Nesse book internacional temos posições compradas em bolsas de países latino-americanos e vendidas na bolsa americana e europeia.

    • SPX LANCER ICATU PREV FIC FIM - 28.653.832/0001-26

      (Julho de 2025)

      No mercado de juros desenvolvidos, nossa alocação está mais concentrada em posições de curva, com alguma exposição direcional aplicada em países onde acreditamos ainda haver espaço para cortes. No book de juros Brasil, estamos com uma posição aplicada. Nos mercados de moedas, temos posições relativas entre moedas de países desenvolvidos e moedas de países emergentes. No book de ações, estamos com posições relativas no Brasil. Nas commodities, estamos com posições vendidas em grãos.

    • SPX LANCER PLUS ICATU PREVIDÊNCIA FIC FIM - 41.424.063/0001-52

      (Julho de 2025)

      No mercado de juros desenvolvidos, nossa alocação está mais concentrada em posições de curva, com alguma exposição direcional aplicada em países onde acreditamos ainda haver espaço para cortes. No book de juros Brasil, estamos com uma posição aplicada. Nos mercados de moedas, temos posições relativas entre moedas de países desenvolvidos e moedas de países emergentes. No book de ações, estamos com posições relativas no Brasil. Nas commodities, estamos com posições vendidas em grãos. Nos mercados de crédito emergente soberano, mantemos pequenas posições idiossincrática.

  • STK CAPITAL

    STK

    • COMENTÁRIO GERAL

      No mês de abril, o STK Long Biased PREV Icatu Qualificado FIE FIA teve um desempenho de 7.26% contra 3.69% do Ibovespa. As principais contribuições positivas para a carteira no mês foram Localiza e Equatorial. Do lado negativo, os destaques foram: PetroReconcavo e Thermo Fisher. Em termos setoriais, as principais contribuições positivas vieram do setor Elétrico / Saneamento e Industrial. Do lado negativo, os principais detratores foram os setores de Petróleo e Gás e Saúde.

    • STK PREVIDÊNCIA ICATU QUALIFICADO FIE FIA - 40.885.815/0001-10

      (Abril de 2025)

      No mês de abril, o STK Long Biased PREV Icatu Qualificado FIE FIA teve um desempenho de 7.26% contra 3.69% do Ibovespa. As principais contribuições positivas para a carteira no mês foram Localiza e Equatorial. Do lado negativo, os destaques foram: PetroReconcavo e Thermo Fisher. Em termos setoriais, as principais contribuições positivas vieram do setor Elétrico / Saneamento e Industrial. Do lado negativo, os principais detratores foram os setores de Petróleo e Gás e Saúde

  • STUDIO INVESTIMENTOS

    STUDIO INVESTIMENTOS

    • COMENTÁRIO GERAL
      Ao contrário de junho, julho foi um mês intenso em notícias. No Brasil, o tema dominante foi o “tarifaço”, que terminou em versão um pouco desidratada, mas ainda assim muito pior do que se antecipava antes de 9/7. Vemos impacto econômico limitado, mas impacto político relevante. O governo conseguiu colher um aumento de popularidade que nenhuma de suas medidas havia conseguido até então. Achamos que essa melhora é temporária, porém a incerteza aumentou. A prisão do ex-Presidente Bolsonaro parecia evento bem mapeado e até positivo, dando margem ao surgimento de um candidato de oposição pro-mercado, agora temos que comtemplar uma nova dimensão, das eventuais reações americanas e como isso afeta o tabuleiro por aqui.
      Em paralelo ao político, temos observado dois fatores pesando sobre a bolsa brasileira. Primeiro o externo, onde os acordos bilaterais entre EUA e outros países às vésperas das tarifas permitiram uma leitura de que os americanos saíram vitoriosos da mesa de negociação. Vimos o S&P500 fazer novas máximas e o dólar reverter sua tendência de enfraquecimento anterior, gerando reversão de fluxos para fora de emergentes, incluindo o Brasil. Em segundo lugar, por aqui temos visto sinais crescentes de desaceleração, de natureza anterior ao tarifaço. Reduzimos posições em setores sensíveis, como consumo e varejo, devido a esse tema, mas temos acompanhado de perto qual será o impacto dos estímulos já anunciados, como precatórios a consignado privado, para nos posicionarmos se virmos sinais de melhora.
    • STUDIO ICATU PREVIDENCIARIO QUALIFICADO FIM CP - 34.793.027/0001-09

      (Julho de 2025)

      Encerramos julho com uma exposição líquida de 94% em torno de 5% acima ao mês anterior. As principais posições da carteira são Smartfit, Equatorial, XP, Alos e Sabesp com as 10 maiores representando cerca de 60% da exposição do portfólio.
      Nesse contexto, os principais impactos positivos vieram de LREN, EGIE, ABEV, SUZB e TAEE, enquanto as contribuições negativas: SMFT, XP, RENT, RAIL e GGPS.
    • STUDIO ICATU 49 PREVIDENCIÁRIO FIM - 21.494.454/0001-36

      (Julho de 2025)

      Encerramos julho com uma exposição líquida de 47% em torno de 2,5% acima ao mês anterior. As principais posições da carteira são Smartfit, Equatorial, XP, Alos e Sabesp com as 10 maiores representando cerca de 30% da exposição do portfólio.
      Nesse contexto, os principais impactos positivos vieram de LREN, EGIE, ABEV, SUZB e TAEE, enquanto as contribuições negativas: SMFT, XP, RENT, RAIL e GGPS.
  • TAGUS INVESTIMENTOS

    TAGUS INVESTIMENTOS

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Julho de 2025)

    • TAGUS ICATU PREV FIRF CP - 50.925.001/0001-15
      O fundo Tagus Icatu Previdência fechou o mês com retorno de 1,07% versus um CDI de 1,27% no período. Vale mencionar o encerramento do ciclo de alta da taxa Selic pelo BACEN em sua última reunião do COPOM, o que deve contribuir para uma melhora das despesas financeiras das companhias locais rumo ao próximo ano, além de reabrir de forma mais intensa a janela de captações no mercado primário.
  • TENAX CAPITAL

    TENAX CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Abril de 2025)

    • TENAX ICATU MACRO PREV - 47.640.667/0001-12

      (Abril de 2025)

       

    • TENAX ICATU TOTAL RETURN PREV - 49.948.000/0001-07

      (Abril de 2025)

  • TORK CAPITAL

    TORK CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL
      Junho foi mais um mês positivo para ativos de risco. O CPI nos EUA reforçou um quadro benigno: núcleo de serviços em queda e núcleo de bens com leituras ainda muito baixas. As tarifas, por ora, não pressionam preços. O mercado de trabalho começa a dar sinais amarelos, e o Fed se mostrou dividido entre cautela (Powell) e desejo de corte (Waller). Trump pressiona abertamente por juros mais baixos, enquanto a narrativa de diversificação do dólar segue ganhando força.
      No Brasil, apesar da resiliência na atividade e no emprego, o governo enfrenta crescente impopularidade. A crise política culminou na derrubada do decreto do IOF, expondo o desalinhamento entre Executivo e Legislativo e a dificuldade de articulação do governo. No front monetário, o BC elevou a Selic para 15% e indicou pausa prolongada, o que ajudou a ancorar a parte curta da curva.
      A tendência de diversificação geográfica dos portfólios globais se mostrou um poderoso motor para ativos de risco brasileiros até o momento. Diante do forte rali observado e ponderando os riscos para frente, preferimos manter uma postura cautelosa na exposição líquida do fundo. Seguimos focando em ativos cujo tailwind micro nos é bastante claro e evitando concentração excessiva em um tema.
    • TORK ICATU PREV FIE I - 36.352.410/0001-49

      (Junho de 2025)

      O fundo Tork Icatu Prev FIE I FIC FIA teve uma rentabilidade de 2.8% no mês contra um Ibovespa de 1.3%, no ano acumula 25.5% contra 15.4%, respectivamente. As principais contribuições positivas vieram de Prio (0.50%) e Tenda (0.35%). As principais contribuições negativas vieram de Hapvida (0.35%) e Eletrobrás (-0.23%).

  • TRÍGONO CAPITAL

    TRÍGONO CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL
      No mês de Julho, a questão das tarifas chegou a um novo momento com o acordo comercial entre EUA e China.
      Os EUA conseguiram obter fornecimento de terras raras, elemento essencial para a produção dos veículos elétricos, ao passo que os EUA reduziriam os impostos sobre as importações chinesas. Além da China, foram assinados acordos com a Europa e Japão.
      As tensões continuam elevadas entre as duas maiores economias do mundo, o que deve se traduzir em volatilidade nos ativos de bolsa, juros e moedas.
      A economia americana ainda vem encontrando dificuldade para desacelerar, os dados do emprego ainda mostram um mercado de trabalho forte com o índice de desemprego ao redor de 4.1%. Pelo lado positivo, os dados de inflação vieram mais brandos do que previsto, o que poderia abrir a possibilidade para dois cortes de juros pelo FED ainda em 2025.
      Ainda no contexto das tarifas, o Brasil estava entre os países que receberam menor alíquota dos EUA, até então, uma tarifa de 10%, mas que em 09 de julho foi revisto para 50%. Em uma decisão que foi além do aspecto puramente comercial.
      A expectativa é de que 57% das exportações brasileiras sejam impactadas na nova tarifa, como o setor de proteínas (carne bovina) sendo um dos mais afetados.
      No curto prazo, as ações mais expostas ao aumento de tarifas americanos são o do setor de autopeças, máquinas e equipamentos e o setor de açúcar etanol. Acreditamos que outras isenções devem ser acomodadas porque a interlocução do governo brasileiro deve ser mais pragmática, se sobrepondo à outras agendas como a política. Existe também a possibilidade destas exportações antes direcionadas ao mercado americano serem direcionadas para outros parceiros comerciais.
      No mês de julho, destacamos a exposição ao setor de transporte rodoviário que permanece com perspectivas positivas, dado incentivos governamentais para mobilidade urbana e desemprego baixo com renda elevada. Acreditamos que o momento para ações brasileiras deve melhorar na medida em que a corrida eleitoral ganhe tração.
    • TRÍGONO ICATU 100 FIA PREV - 35.610.342/0001-08

      (Julho de 2025)

      Em julho, o fundo recuou 7,1%, ante queda menor (-4,2%) do IBOV. O desempenho foi pressionado por Bens de Capital (-1,7%), Agricultura/Agro (-1,7%) e Bens Industriais (-1%), refletindo o ambiente adverso para nomes de menor liquidez. Mineração (-0,5%) e Álcool & Açúcar (-0,4%) também contribuíram negativamente, enquanto Consumo Discricionário teve impacto marginal. A severidade do movimento concentrou-se em micro caps (-5,7%), evidenciando a penalização ao segmento em um cenário de aversão a risco. No ano, o Icatu 100 acumula -6,5%, contra alta 10,6 % do referencial; ainda assim, desde seu lançamento (jul/20), nosso fundo entrega retorno de 48% (superando os 29,3% do IBOV).
      O Icatu 100, como o nome já sugere, segue plenamente investido em renda variável, com ênfase em companhias de menor capitalização — cerca de dois terços do portfólio em micro caps e o restante em small caps. Essa abordagem, ainda pouco comum no universo previdenciário, oferece real diversificação ao investidor, com baixa sobreposição em relação aos fundos tradicionais. Operando sob normativa SUSEP, o produto reforça seu mandato de longo prazo e disciplina na seleção de empresas com potencial de valorização estrutural.
    • TRÍGONO ICATU 70 PREVIDENCIÁRIO FIC FIA - 49.459.345/001-05

      (Julho de 2025)

      O Icatu 70 preserva a estrutura clássica 70/30: 70% em renda variável (voltados a empresas de menor capitalização) e 30 % em renda fixa. Oferece, assim, exposição à filosofia da Trígono, mas com volatilidade atenuada. Dos recursos em ações, cerca de metade está em small caps; 44 %, em micro caps; e uma participação residual em large caps (mantendo a convicção de que o maior potencial de assimetria de valor continua nas faixas inferiores de capitalização).
      Em julho, o fundo recuou 3,7% – o que foi, no entanto, melhor que o observado no Ibovespa (-4,2%). A contribuição negativa concentrou-se em Bens de Capital (-1,1%), Mineração (-0,7%) e Agricultura & Agro (-0,7%), todos segmentos mais sensíveis ao ambiente de aversão a risco e custos de capital elevados. No acumulado de 2025, o fundo recua 0,6 %, até os elegantes 10,6 % de ganho do IBOV. Vê-se aí a penalização recorrente às micro e small caps (-2,9% no mês). Desde seu lançamento (mai/23), o Icatu 70 segue próximo da estabilidade (-0,4 %), ante alta de 20,9 % do referencial. Acreditamos que a persistência na seleção de nomes de qualidade e o carregamento de posições em setores pouco precificados pelo mercado oferecem oportunidades aos investidores mais seletivos.
  • TRÓPICO Latin America Investments

    TRÓPICO Latin America Investments

    • TROPICO CASH PREV ICATU FIE FIM - 50.818.438/0001-50
      Em julho, o TROPICO CASH PREV ICATU entregou 1,22%, correspondendo a 96% do CDI no período.
      O desempenho foi impulsionado pela alocação em caixa e renda fixa no CASH PREV, com contribuições de 75 bps e 59 bps, respectivamente.
      O ambiente econômico seguiu desafiador, com o Banco Central mantendo a Selic em 15% ao ano e a inflação acumulada ainda acima do teto da meta. A valorização do real ao longo do mês, refletiu fluxo positivo para ativos locais e certa melhora na confiança.
      Em meio a esse cenário, os fundos mantêm seu papel de preservação de capital e eficiência de liquidez. Reforçamos nossa atenção à qualidade de crédito e à segurança, com o CASH PREV reafirmando sua vocação previdenciária de longo prazo.
  • TRUXT

    TRUXT

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Julho de 2025)

      Nos Estados Unidos, Donald Trump firmou acordos comerciais relevantes, alguns dos quais, caso sejam mantidos, tendem a ser menos prejudiciais à economia americana do que anteriormente previsto, em razão dos compromissos assumidos por parceiros como o Japão e o bloco da União Europeia de realizar aportes significativos no país. Apesar da redução da incerteza comercial, após a pausa na última reunião, sinais de maior deterioração do mercado de trabalho, reforçados pelos resultados do Payroll de julho e pelas revisões baixistas dos meses anteriores, devem levar o FED a reavaliar seu posicionamento atual de que o risco inflacionário se sobrepõe ao risco de enfraquecimento do emprego, podendo resultar em uma aceleração do ciclo de cortes de juros.
      Na Europa, com a inflação próxima da meta e a perspectiva de um leve undershooting, o ECB alterou sua postura e sinalizou a intenção de manter a taxa de juros estável, elevando a exigência para eventuais novos cortes. No campo fiscal, o afrouxamento das regras do bloco, que permite uma maior emissão de dívida, aliado a pacotes de estímulo de grande magnitude, como o implementado pela Alemanha, eleva de forma significativa a perspectiva de crescimento da região. Esse movimento, somado ao aumento do endividamento, tende a exercer pressão adicional sobre os juros de longo prazo. S
      No Brasil, o Banco Central manteve a taxa de juros estável em sua última reunião, reforçando a postura de cautela e a ausência de pressa em iniciar o ciclo de cortes. Apesar disso, a estabilização do câmbio em um patamar significativamente inferior ao observado no início do ano, combinada à queda das expectativas de inflação e aos sinais iniciais de desaceleração nos dados de atividade e de crédito, pode resultar em uma antecipação do ciclo de cortes de juros. Contudo, os conflitos comerciais e políticos com os Estados Unidos, que recentemente impulsionaram a popularidade do presidente Lula, tornam o cenário doméstico mais desafiador e incerto, pelo menos no curto prazo. Ainda assim, com a desaceleração marginal da atividade e um cenário político possivelmente mais favorável em 2026, seguimos confiantes aplicados nos juros curtos.
    • TRUXT MACRO PREV ICATU COTAS DE FI MULTIMERCADO - 29.733.120/0001-80

      (Julho de 2025)

      A posição aplicada no juro curto brasileiro contribuiu negativamente, assim como a carteira long short no book de ações. No livro de moedas, a posição comprada em real contribuiu de forma positiva.

  • VALORA

    VALORA

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Julho de 2025)

    • VALORA ICATU PREV FIC FI RF CP - 41.163.524/0001-80

      (Julho de 2025)

      O Valora Icatu obteve uma rentabilidade de 1,55% em julho, equivalente a 121,5% do CDI. Book líquido (Debêntures e Letras Financeiras): Em relação ao book de debêntures em CDI+, continuamos com uma dinâmica de spread em níveis bastante sobrevalorizados, o que tem trazido uma performance positiva para esse livro. Dito isso, seguimos com a estratégia de realizar algumas posições que, ao nosso ver, chegaram em um nível assimétrico de risco e retorno. Além disso, seguimos com a estratégia de fortalecer nossa alocação em CDBs e letras financeiras curtas, reduzindo a duration do nosso portfólio. Os principais promotores do book líquido foram Oncoclínicas, Alliança e Elfa, enquanto os principais detratores foram Ambipar e Braskem.

  • VÊNETO GESTÃO DE RECURSOS

    VENETO GESTÃO DE RECURSOS

    • VENETO 70 ICATU PREVIDENCIARIO FIM - 38.263.360/0001-59

      (Maio de 2025)

  • VENTOR INVESTIMENTOS

    VENTOR INVESTIMENTOS

    • COMENTÁRIO GERAL
      O mês de julho foi marcado por intensas negociações comerciais e definições tarifárias entre os Estados Unidos e outras economias globais. Apesar do nível ainda elevado de incerteza, alguns acordos foram firmados, com destaque para a tarifa de 15% acordada com a União Europeia. Embora as tarifas implementadas estejam, até o momento, abaixo do que havia sido sinalizado inicialmente — no chamado Liberation Day —, o cenário ainda está longe de um alívio completo.
      Enquanto isso, o Federal Reserve manteve os juros inalterados, adotando uma postura de espera diante da possibilidade de um repique inflacionário e da atual desaceleração da economia. No campo da inflação, o impacto do aumento tarifário permanece concentrado no setor de bens. Na avaliação do Fed, esse efeito deve ser majoritariamente transitório, o que mantém em aberto a possibilidade de cortes de juros ainda este ano.
      No cenário doméstico, discussão em torno das tarifas comerciais norte-americanas também foi ponto de destaque do mês. Embora, nas condições atuais, o impacto macroeconômico dessas tarifas deva ser limitado, os desdobramentos políticos têm sido mais relevantes. Neste sentido, em mês de recesso parlamentar, o governo Lula conquistou tração em sua popularidade.
      Os indicadores econômicos divulgados em julho apontaram desaceleração da atividade e do crédito, além de uma inflação que segue benigna. O mercado de trabalho, por sua vez, permanece resiliente, mas com sinais incipientes de enfraquecimento. Neste contexto, o Copom optou por manter a taxa Selic estável, em 15,00%.
    • VENTOR PREV ICATU FICFIM - 49.043.035/0001-05

      (Julho de 2025)

      Nosso flagship multimercado apresentou resultado nulo neste mês. Quanto à atribuição de performance, destaque para nossa estratégia de valor relativo. Na ponta oposta, posições aplicadas em juros reais contribuíram negativamente.
      Quanto ao posicionamento, no book de juros, mantivemos exposição aplicada em juros reais domésticos e zeramos posições táticas aplicadas em juros nominais. Em bolsa, seguimos com portfólio diversificado de ações, majoritariamente protegido por venda do índice. Além disso, incrementamos marginalmente a alocação em posições de valor relativo, com apostas vendidas tanto na bolsa brasileira quanto no USD contra o BRL. No mercado offshore, zeramos posição aplicada em juros longos americanos. Enquanto, em moedas, zeramos apostas compradas em EUR e JPY contra o USD.
  • VERDE ASSET

    VERDE ASSET

    • VERDE AM ICATU PREVIDENCIA FIC FIM PREV - 23.339.936/0001-47

      (Julho de 2025)

      Cenário e Atribuição de Performance:
      O mês de julho foi marcado no lado político por novas rodadas de tarifas do Trump e um discurso mais acirrado contra o Federal Reserve e seu chairman Powell. No campo macro, os dados de crescimento dos EUA seguem mistos, enquanto a inflação permanece ancorada, mas com alguns sinais de repasse das tarifas para os preços. O Fed adotou uma postura de “wait and see”, mas vemos um viés cada vez mais claro para cortes de juros no segundo semestre. Já no Brasil, as surpreendentes tarifas de importação impostas pelo Trump e os conflitos com o judiciário parecem ter levado a uma leve melhora da avaliação do governo. Como consequência desses movimentos, houve saída de investimentos estrangeiros, queda do Ibovespa, alta das curvas de juros e depreciação do Real. Nesse contexto, o fundo teve ganhos em bolsa brasileira e na lira turca, enquanto os principais detratores foram posições de juros reais.
      Posicionamento:
      Ao longo do mês mantivemos a nossa exposição em bolsa global, principalmente através do S&P e em cases de tecnologia. Já na parcela brasileira, continuamos net vendidos. Os principais cases da parcela comprada são Equatorial, Energisa, Copel, Itaú e BTG. No livro de renda fixa brasileira, substituímos a posição aplicada nos juros reais por uma posição aplicada nos juros nominais na parte intermediária da curva, antevendo um período de menor inflação. No mercado global, estamos aplicados nos juros mexicanos. Mantivemos a carteira de crédito e no livro de moedas estamos comprados na Lira Turca e no Real e zeramos o dólar australiano.
    • VERDE AM PREVIDENCIA I FC MULT PREV - 23.339.953/0001-84

      (Julho de 2025)

      Cenário e Atribuição de Performance:
      O mês de julho foi marcado no lado político por novas rodadas de tarifas do Trump e um discurso mais acirrado contra o Federal Reserve e seu chairman Powell. No campo macro, os dados de crescimento dos EUA seguem mistos, enquanto a inflação permanece ancorada, mas com alguns sinais de repasse das tarifas para os preços. O Fed adotou uma postura de “wait and see”, mas vemos um viés cada vez mais claro para cortes de juros no segundo semestre. Já no Brasil, as surpreendentes tarifas de importação impostas pelo Trump e os conflitos com o judiciário parecem ter levado a uma leve melhora da avaliação do governo. Como consequência desses movimentos, houve saída de investimentos estrangeiros, queda do Ibovespa, alta das curvas de juros e depreciação do Real. Nesse contexto, o fundo teve ganhos em bolsa brasileira e na lira turca, enquanto os principais detratores foram posições de juros reais.
      Posicionamento:
      Ao longo do mês mantivemos a nossa exposição em bolsa global, principalmente através do S&P e em cases de tecnologia. Já na parcela brasileira, continuamos net vendidos. Os principais cases da parcela comprada são Equatorial, Energisa, Copel, Itaú e BTG. No livro de renda fixa brasileira, substituímos a posição aplicada nos juros reais por uma posição aplicada nos juros nominais na parte intermediária da curva, antevendo um período de menor inflação. No mercado global, estamos aplicados nos juros mexicanos. Mantivemos a carteira de crédito e no livro de moedas estamos comprados na Lira Turca e no Real e zeramos o dólar australiano.
    • VERDE AM LONG BIASED 70 ICATU PREV FIE FI MULT - 35.363.972/0001-25

      (Julho de 2025)

      Atribuição de Performance:
      Em julho a bolsa brasileira continuou o movimento de realização iniciado em junho. Desta vez, o principal fator foi a melhora da avaliação do atual governo na esteira das inesperadas tarifas de importação dos EUA a produtos brasileiros o conflito com o judiciário. O resultado foram mais saída de investimentos estrangeiros, queda do IBOV (-4.2%) alta de juros (+36 bps na NTNB 35) e depreciação do BRL (-3.1%).
      A conjuntura foi ainda pior pra ações ligadas ao mercado doméstico. As melhores contribuições vieram de ações ligadas a commodities e as piores de teses sensíveis a juros. Vimos uma abertura importante do prêmio de risco das ações domésticas e de juros versus a NTN-B e oportunidade de aumentar exposição a teses que gostamos e cujo preço parecia alto. Com isso aumentamos levemente a nossa posição comprada, nos aproximando da nossa posição neutra, dado que o excesso de otimismo com o cenário eleitoral parece ter se dissipado. Ainda preservamos bastante caixa, dado o alto custo de capital e para aproveitar oportunidades que surgem em ambiente de alta volatilidade.
      As maiores contribuições positivas em julho de 2025 vieram de Petrobras e Vale, enquanto as piores de Smartfit e Rumo.
      Cenário LB:
      Cenário e Posicionamento:
      O principal acontecimento do mês foi a melhora da avaliação do atual governo na esteira das tarifas de importação dos EUA a produtos brasileiros. Houve mais saída de investimentos estrangeiros, queda do IBOV, alta de juros e depreciação do BRL.
      O mês foi ainda pior pra ações ligadas ao mercado doméstico, dado que commodities dolarizadas (como Vale) foram bem. Vimos uma abertura importante do prêmio de risco das ações domésticas versus a NTN-B e oportunidade de aumentar exposição a teses cujo preço parecia alto. Com isso aumentamos levemente a nossa posição comprada, mas ainda preservamos bastante caixa, dado o alto custo de capital e esperando oportunidades que surgem em ambiente de alta volatilidade.
      Atualmente as nossas maiores posições são: Equatorial, Energisa, Copel, Itau e BTG.
  • VINCI PARTNERS

    VINCI PARTNERS

    • VINCI EQUILÍBRIO ICATU II

      (Julho de 2025)

      O Fundo obteve ganhos no book de renda variável, no book de moedas, em posições tomadas em juro internacional e no juro nominal local. Por outro lado, registrou perdas nas posições aplicadas em juro real.
      Em julho, o FOMC manteve os juros estáveis entre 4,25% e 4,50%, destacando a resiliência da economia americana, embora incertezas sobre a trajetória da inflação persistam. Houve dissenso incomum no comitê: dois governadores votaram a favor de corte imediato, a primeira divergência como essa em 30 anos. O cenário se torna ainda mais complexo com o endurecimento das políticas tarifárias promovidas pelo governo Trump, que adotou medidas contra diversos parceiros comerciais, incluindo o Brasil. Essas ações aumentam a imprevisibilidade para empresas e investidores. No campo político, o ambiente eleitoral começa a pressionar decisões econômicas, elevando o grau de volatilidade. No Brasil, a repercussão das tarifas dos EUA ligadas a investigações sobre Bolsonaro gerou tensão diplomática, mas os dados econômicos permanecem sólidos. Diante disso, o Banco Central optou por manter a Selic em 15%, reforçando uma postura conservadora.
      Na carteira de renda fixa, o fundo possui posição aplicada em vértice longo da curva juro real, tendo alongado a duration e reduzido o notional da posição. Também compõe a parcela de renda fixa, posições tomadas na curva de juro nominal local, que, ao longo do mês, foram reduzidas com realização de lucro.
      Segue também tomado no FRA de cupom cambial e nos juros de 10 anos dos EUA. No book de moedas, o fundo está comprado em dólar contra real e dólar contra libra esterlina.
      Na parcela de bolsa, possui posição net comprada em bolsa local, comprado em uma carteira de ações boas pagadoras de dividendos, concentrada em exportadoras, contra índice.
  • VINLAND CAPITAL

    VINLAND CAPITAL

    • COMENTÁRIO GERAL

      (Junho de 2025)

      Em junho, a eclosão da guerra de Israel com Irã causou volatilidade nos preços de mercado, em especial o petróleo. Mas um acordo de cessar-fogo entre os países, com mediação do governo americano, trouxe um alívio momentâneo. Dentro desse contexto, o Fed manteve a taxa de juros no intervalo de 4,25% a 4,50% a.a., como esperado. Na conferência de imprensa, Powell manteve o discurso de juros parados até ter maior clareza sobre o cenário e os impactos das tarifas na economia. No entanto, outros membros do Fed fizeram comentários mais dovish, mexendo na precificação de mercado. Na Europa, o ECB reduziu os juros para 2,0% a.a. e a presidente Lagarde indicou que o ciclo de cortes poderia estar no fim. Na Polônia, o Banco Central manteve a taxa de juros em 5,25% a.a., em linha com o esperado. O comunicado indicou preocupação com a persistência inflacionária, a força da economia com o crescimento do PIB acima de 3% e o crescimento salarial que segue próximo a 10%, embora esteja desacelerando. Na República Tcheca, o CNB manteve a taxa de juros em 3,5% a.a., conforme esperado pelo mercado. Na comunicação, o governador Ales Michl ponderou que os riscos inflacionários aumentaram em comparação à reunião anterior. Na Hungria, o MNB manteve a taxa de juros em 6,5% a.a., também em linha com as expectativas. A comunicação preservou o tom hawkish observado nas últimas reuniões. No Chile, o Banco Central decidiu manter a taxa de juros em 5,0% a.a., surpreendendo o consenso de corte de 25 pb e destacou a guerra no Oriente Médio como nova fonte de incerteza, mas também sinalizou que deve ir para taxa neutra nos próximos trimestres. Na Colômbia, o BC manteve a taxa de juros em 9,25% a.a. como esperado pelos analistas. A decisão ocorreu um dia depois das agências de rating – Moody’s e S&P – revisarem para baixo a qualificação do país. O BC reconheceu o desafio fiscal e limitação de corte de juros nesse cenário, mas não descartou novas reduções da taxa de política monetária. No México, o BC reduziu a taxa de juros em 50 pb para 8,0% a.a. em decisão por maioria com um voto por manutenção. A sinalização foi de mais cortes adicionais à frente, mas com elementos mais hawkish e com revisão altista nas projeções de inflação. No Brasil, o Copom elevou a taxa Selic em 25 pb para 15,00% a.a., evitando, novamente, surpreender a estimativa dominante na curva de juros para aquela reunião. No comunicado e na ata, o Comitê sinalizou interrupção do ciclo de alta de juros e manutenção por período bastante prolongado. O cenário inflacionário tem melhorado no curto prazo, muito por conta da deflação em alimentos. Por fim, o Congresso aprovou a revogação dos decretos que elevavam o IOF no começo do mês, mas o Executivo já decidiu recorrer ao Judiciário para reverter a decisão dos parlamentares.

    • VINLAND MACRO PREV ICATU QUALIFICADO FIC FIM - 37.893.304/0001-35

      (Junho de 2025)

      O fundo Macro Prev Icatu Qualificado encerrou junho com uma performance de 1,57%, acumulando no ano um retorno de 9,92%. A principal contribuição positiva veio do mercado de juros locais, onde tivemos contribuição de 0,32%. O principal agregador foi a posição aplicada em juros nominais, enquanto posição em juros reais teve pequenas perdas. No mercado de moedas, tivemos performance positiva de 0,25%. Os principais destaques foram a venda de dólar contra o real com e as vendas de volatilidade do rand sul-africano e do real. Em juros globais, os principais contribuintes positivos foram: a posição de valor relativo na Colômbia, a posição de México e a venda de inclinação na curva longa da África do Sul. A carteira de crédito teve uma contribuição de 0,01% no mês.
      Para o mês de julho o fundo segue explorando um cenário semelhante. Mantivemos a exposição a juros no Brasil. Seguimos vendidos na volatilidade do rand e vendidos no dolar contra o real. Continuamos explorando estratégias de valor relativo entre os juros de países desenvolvidos e emergentes, além de posições aplicadas no Leste Europeu e na América Latina. No mercado de ações, continuamos focados em operações de arbitragem. Por fim, no crédito, mantemos uma alocação reduzida em ativos bancários e emissores corporativos de alta qualidade, dado o nível comprimido dos spreads. O foco permanece na carteira estratégica de operações estruturadas e emissores com maior perfil de risco/retorno.
    • VINLAND MACRO ICATU V PREVIDENCIARIO MULTIMERCADO FIC FIM - 43.794.128/0001-87

      (Junho de 2025)

      O fundo Macro Icatu V Prev encerrou junho com uma performance de 1,61%, acumulando no ano um retorno de 10,64%. A principal contribuição positiva veio do mercado de moedas, com 0,49%. Os principais destaques foram a venda de dólar contra o real com e as vendas de volatilidade do rand sul-africano e do real. No mercado de juros locais tivemos contribuição de 0,32%. O principal agregador foi a posição aplicada em juros nominais, enquanto posição em juros reais teve pequenas perdas. Em juros globais, os principais contribuintes positivos foram: a posição de valor relativo na Colômbia, a posição de México e a venda de inclinação na curva longa da África do Sul. A carteira de crédito teve uma contribuição de 0,01% no mês.
      Para o mês de julho o fundo segue explorando um cenário semelhante. Mantivemos a exposição a juros no Brasil. Seguimos vendidos na volatilidade do rand e vendidos no dolar contra o real. Continuamos explorando estratégias de valor relativo entre os juros de países desenvolvidos e emergentes, além de posições aplicadas no Leste Europeu e na América Latina. No mercado de ações, continuamos focados em operações de arbitragem. Por fim, no crédito, mantemos uma alocação reduzida em ativos bancários e emissores corporativos de alta qualidade, dado o nível comprimido dos spreads. O foco permanece na carteira estratégica de operações estruturadas e emissores com maior perfil de risco/retorno.
  • VINTAGE

    VINTAGE

    • VINTAGE ASSET ALLOCATION PREV ADVISORY ICATU Icatu FIC FIM - 27.974.819/0001-06

      (Abril de 2025)

  • VOKIN ADMINISTRADORA DE RECURSOS

    VOKIN

    • VOKIN GBV ACONCAGUA ICATU QUALI FIE PREV FIC FIA - 42.749.961/0001-43

      (Julho de 2025)

      O Vokin GBV Aconcágua Icatu fechou o mês com o resultado de -0,42%, enquanto o Ibovespa fechou com -4,17%. Em julho, o ministro Alexandre de Moraes tornou válido o aumento do IOF, que deve aumentar a arrecadação em R$ 11,5 bilhões em 2025 e R$ 27,7 bilhões em 2026. Trump anunciou tarifas de 50% sobre exportações brasileiras a partir de agosto e, semanas depois, anunciou a isenção de diversos produtos, reduzindo a tarifa para algo próximo a 30%. No exterior, o foco foi para os acordos comerciais fechados pelos EUA com a União Europeia, o Japão e a Indonésia, que foram favoráveis aos americanos. União Europeia e Japão aceitaram uma tarifa de 15% sobre suas exportações, se comprometendo também a fazer grandes investimentos nos EUA. A Indonésia aceitou uma tarifa de 19% e eliminou a maior parte das tarifas que impunha sobre produtos americanos.
      No mês, as principais posições que impactaram positivamente a carteira foram Pague Menos, Iochpe e Brava. As principais contribuições negativas foram Ser, Iguatemi e Blau.
  • V8 CAPITAL

    V8 CAPITAL

    • V8 VANQUISH TERMO ICATU PREV FIC RF CP - 52.279.180/0001-96

      (Julho de 2025)

      O fundo V8 Vanquish Termo Prev fechou o mês de julho com retorno de 1,30%, equivalente a 102,17% do CDI. Nos últimos 12 meses o fundo apresentou retorno equivalente a 96,78% do CDI e desde o seu início, o fundo acumula retorno de 99,77% do CDI. O fundo encerrou o mês acima do CDI devido ao maior posicionamento em ativos bancários no período, aproveitando o fechamento dos spreads. Isso compensou a antecipação de termo reduzida no mês. A duration da carteira de bancários do V8 Vanquish Termo Prev ficou em 3,01 anos (mantida em relação a jun/25) com um carrego de CDI + 1,10% em 48% da carteira. O financiamento de termo representa 35% do portfólio, e os títulos públicos, 19%.

  • WESTERN ASSET

    WESTERN ASSET

    • WESTERN ASSET ICATU RF ATIVO PREV FIC FI - 23.872.787/0001-87
      O fundo apresentou retorno abaixo do benchmark, em função de suas posições de juros nominais e reais de médio prazo que foram impactados pelas noticias a respeito do tarifaço americano sobre as exportações brasileiras. Apesar de ter havido algum recuo em termos de abrangência do tarifaço, os ativos locais acabaram sofrendo apesar de o BC ter mantido a Selic inalterada (conforme esperado pelo mercado) em sua última reunião. A posição em crédito privado contribuiu positivamente para o desempenho do fundo porém não em magnitude suficiente para que o fundo superasse o CDI.
      Mantivemos posicionamento cauteloso com baixa utilização do orçamento de risco do portfolio em função de nossa leitura de que o mercado pode continuar volátil por conta das incertezas tanto no ambiente externo quanto interno. Mantivemos posições pré-fixadas e em juros reais de médio prazo como forma de capturarmos um ciclo de cortes de juros eventualmente mais demorado. No que se refere à parcela de crédito privado, avaliamos que os níveis atuais dos spreads ainda estão atrativos, ainda mais em um cenário de fim de ciclo de aperto monetário.
    • WESTERN ASSET GLOBAL OPPORTUNITIES ICATU QUALI PREV FIM CP - 36.820.361/0001-21
      O fundo apresentou retorno abaixo do benchmark, em função de suas posições de juros nominais e reais de médio prazo que foram impactados pelas noticias a respeito do tarifaço americano sobre as exportações brasileiras. Apesar de ter havido algum recuo em termos de abrangência do tarifaço, os ativos locais acabaram sofrendo apesar de o BC ter mantido a Selic inalterada (conforme esperado pelo mercado) em sua última reunião. A posição em crédito privado contribuiu positivamente para o desempenho do fundo porém não em magnitude suficiente para que o fundo superasse o CDI.
      Mantivemos posicionamento cauteloso com baixa utilização do orçamento de risco do portfolio em função de nossa leitura de que o mercado pode continuar volátil por conta das incertezas tanto no ambiente externo quanto interno. Mantivemos posições pré-fixadas e em juros reais de médio prazo como forma de capturarmos um ciclo de cortes de juros eventualmente mais demorado. No que se refere à parcela de crédito privado, avaliamos que os níveis atuais dos spreads ainda estão atrativos, ainda mais em um cenário de fim de ciclo de aperto monetário.
  • Planos administrados pela Icatu Seguros S/A

     

    Planos administrados pela Icatu Seguros S/A, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 42.283.770/0001-39. Os planos de risco de previdência foram aprovados pela SUSEP sob os números: Pecúlio por Invalidez

    (SUSEP: 15414.900869/2017-18), Renda por Invalidez (SUSEP: 15414.901518/2017-24), Pecúlio por Morte (SUSEP: 15414.900119/2016-65), Pensão por Prazo Certo 1 ano (SUSEP: 15414.900121/2016-34), Pensão por Prazo Certo 5, 10, 15 e 20 anos (SUSEP: 15414.900122/2016-89). A aprovação dos planos pela SUSEP não implica, por parte da Autarquia, incentivo ou recomendação à sua comercialização.

    O proponente tem a possibilidade de opção ou não pelo critério de tributação por alíquotas decrescentes. A Icatu Seguros não promete rentabilidade e/ou resultados financeiros durante os períodos de diferimento e de pagamento do benefício sob a forma de renda, com base no desempenho do respectivo fundo de investimento, no desempenho alheio ou no de quaisquer ativos financeiros e/ou modalidades operacionais disponíveis no âmbito do mercado financeiro. Sobre o valor do resgate haverá incidência de impostos na forma da legislação em vigor. Fundos de Investimentos não contam com a garantia do administrador do fundo, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados/rentabilidade futura.

    É recomendável a leitura cuidadosa do Regulamento do Fundo de Investimento pelo investidor ao aplicar seus recursos. O participante/segurado poderá consultar a situação cadastral de seu corretor de seguros, no site www.susep.gov.br, por meio do número de seu registro na SUSEP, nome completo, CNPJ ou CPF. Informações resumidas. Para total conhecimento das características deste produto, consulte sua proposta de contratação e o regulamento do plano aqui.

RELATÓRIO DE FUNDOS